quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Quando findarem os versos


E quem pensaria

que chegaria
o dia,
que o poeta alucinado
depois de ter varrido tudo
não mais encontrou
nenhum esboço
nenhum rascunho
nehuma frase solta
nehuma máxima perdida
entre as coisas

de seu coração....

And who would think

would come
day,
in which the poet madman
after having searched all
no longer found
no outline
no draft
none loose sentence
no poetry lost
between things

in your heart ....

Welington

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Sonho e Guerra - Sobre Administração Publica


E sonharam sonhos outrora. E esses sonhos se traduziram em conquistas hoje, cujos recursos adquiridos apontam para uma finalização no amanhã.
Entretanto não há sonho que se realize sem guerra. Mesmo que aconteça em tempo de paz. Todo sonho necessita substancialmente de luta. Porque sonhos só se tornam realidade com luta. Mesmo aqueles que nasceram em guerras travadas antes que nascêssemos.





E nesta composição sonho-guerra, penso que as forças opressoras sobre as quais avança um exército - em uma determinada campanha pela conquista do sonho - não  traduzem o pior inimigo que tal exército poderia vir um dia a enfrentar para a realização deste sonho. O verdadeiro pesadelo na terra para este hipotético exército-que-luta-pelo-sonho é ter a infelicidade de lutar ao mesmo tempo contra um inimigo externo e contra ferrenha oposição interna.
Não há ponte que se construa sobre projetos não definidos, porque uma equipe não consolidou uma mesma visão. Não há administração que resista a interesses conflitantes. Não há administração de projeto público que seja viabilizado com intransigência aos seus gestores. 




O administrador público possui limitados recursos para aquisição de bens e serviços para levar a término um cronograma apertado, sofrendo irremediável oposição de vários grupos.
Componentes políticos sempre geram grupos contrários a uma obra, fruto de determinada gestão, por vivemos uma dimensão política em que a base dos discursos é imprimir uma dialética de indignação, independente do grau de justiça ou equidade do discurso pronunciado. 




Não importando a importância ou a necessidade ou a urgência do bem publico, porque se este for objeto do OUTRO grupo, qualquer que seja este OUTRO grupo. Sua imagem deve ser atacada naquilo que é visível aos olhos da comunidade. 




Na verdade, diagnostica-se uma doença do sistema humano no qual nascemos, vivemos e morreremos- se não o transformamos a tempo - a tal reafirmação da velha prática do “denegrindo aquém é que se promove outrem”.
A mal-amada política, entretanto, não é a única instituição que coaduna com tal conceito.
O interesse pessoal, a tendência humana a autopromoção, a perspectiva do aparente risco de que se o OUTRO faz, nós somos obscurecidos e perdemos a evidencia, faz com que a vida imite a arte.
Uma vida sem sentido, imitando uma arte deplorável. 





Na guerra (porque SEMPRE é uma guerra) dos recursos limitados, o administrador – essa figura incompreendida, vulgo gestor, não possui recursos humanos que lhe concedam ver tudo o que é preciso, planejar todas as fases do empreendimento, impedir que algo fuja do controle. Trabalha no limite dos seus recursos humanos, movido pela idoneidade, pela meta abraçada, o projeto que anseiam terminar. Porque projetos inacabados tornam a vida inacabada. Declaram ao mundo a possibilidade de um bem maior, que poderia ter nascido e que não ocorreu. Uma ponte que não termina não serve para coisa alguma.
Todos os recursos governamentais, particulares, possuem um prazo para aplicação e como foco um grupo de pessoas as quais se pretende beneficiar assim como um estado de coisas, econômicas e sociais que permitiram que aquilo pudesse ser realizado naquele instante. Algumas vezes gerações inteiras ansiarão ver algo para o qual não possuirão  recursos para realizá-lo.
Determinados projetos levam várias décadas para aquisição dos recursos necessários. Projetos que se iniciaram no coração de um aluno, e só poderão ser terminados quando este aluno se tornar Diretor. 




Aqueles que realizam as obras, que abraçaram amorosamente um projeto são também limitados quanto à sua humanidade. Quanto à sua fragilidade humana. A construção projetada pode ser de concreto armado, mas quem luta para que ela alcance êxito é constituído de um conjunto de carne e ossos, fibras e sangue, respiração e suor. E de dor. 




    As obras são isso, o fruto de muitos sonhos, de milhares de pessoas.
    Dessas feitas de fibras e sangue.
O administrador é só o homem a quem foi delegado o encargo de gerenciar a execução de algo que começou num projeto feito por muitas mãos.
Portanto, não permita que a sua mão destrua por seus interesses pessoais os recursos que foram legados pelas gerações anteriores.
Os recursos limitados que a humanidade dispõe, cimento e cal, ferro e areia, brita e tijolo, ferro e argamassa, terminam amanhã.
E o amanhã é logo ali.
Quando você que imita a arte deplorável por querer que a luz dos holofotes desvie-se da respiração e suor alheios para que recaiam sobre você, que nesse dado projeto somente respira, saiba que na verdade, ajudou a impedir o sonho, de amarrar a vida, de impedir o bem.
    São muitas as denúncias vazias, os gritos de orgulho, as vozes da desarmonia, as maquinações e guerras de vaidade.
Eia! Todos esses componentes - não importa que força que nos dirija os passos - destruirá o futuro dos nossos filhos e netos.
Porque não existe investida sobre um projeto social que não gaste nossos recursos limitados. Se você não apóia o gestor que recebeu um projeto em sua equipe de trabalho, você contribuirá para a manutenção da pobreza que teve início no início da civilização.
Todas as conquistas humanas dependem de mãos que sustentem amparem, fortaleçam e combatam em conjunto pela sustentação de projetos nas mãos dos gestores operacionais.  Nas mãos dos conselheiros. Nas mãos dos estrategistas. Nas mãos dos projetistas. Nas mãos dos executores.
   



 A denúncia de má qualidade inexistente, ou a tentativa (tosca) de paralisar o processo pela vaidade de não ter participado de sua elaboração, por não ter sido consultado pela equipe que hoje o conduz, são atos de sabotagem da história humana.
    História que se iniciou no sonho, que continuou na captação de recursos, que se estabeleceu num acordo, num contrato celebrado, numa lei de incentivo, numa janela de oportunidade.
    Janela que poderá não existir no ano seguinte.
    Nós não temos o direito sobre os sonhos sonhados por outros corações. Não há legitimidade em impedir a mão que hoje luta para terminar aquilo que outro coração um dia ensejou. Porque todas as estruturas e obras humanas foram um dia somente sonhos.
    O dinheiro que o mal-administrador desviou do sonho de um homem, para seus próprios sonhos egoístas, tirando os recursos do bem da comunidade, para seu depósito particular, se traduzirá, a longo prazo no fim de todas as coisas. Pelo menos em todas as coisas pelas quais vale a pena viver.
Cada vez que você apóia os projetos, lutando para que haja vitória, haja um final, para que haja a completação do imaginado, do sonhado, do projetado, você age como se fizesse parte do sonho.




Suas mãos carregam as esperanças, aspirações e a alegria contagiante ainda não manifesta daqueles que receberão o bem.
A vaidade não pode divisar a esperança, porque lhe é estranha. 




Não há alegria a ser partilhada por quem não ama o bem que pode ser consumado.
Porque lutou indignamente para que este não acontecesse.
Porque lutou inconsequentemente para se auto-promover, ainda que isso custasse impedir o sonho sonhado.
Assuma os riscos impressionantes de se tornar participante do amanhã, sem se importar com efemeridade de um modelo político falido, e a glória passageira que tal modelo concederia, permitindo e incentivando, se for o caso, lutando ao lado daqueles que hoje lutam para que os recursos colocados à sua disposição não sejam tornados um projeto inacabado.
Um sonho que não vingou.
    Porque um dia os sonhos não vingados irão se voltar contra nós.
    E nessa guerra derradeira não haverão vencedores.
    Só pontes inacabadas. 






sábado, 19 de setembro de 2009

Orientação


Futuro


Lute



Quebre paredes
Invada espaços
Desafie
Lute
Seja a guerra
Deixe os canhões
Assustados
E o mundo perplexo
O medo mudo
E o poder declarado
Confirmado
E instituido


Tremendo...

Diante de uma justa
E ainda contida
Indignação


Deixe queimar o clamor de justiça
Até que o coração vire fornalha
E os olhos fogo


E teu corpo
Luz





sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Provérbios


PROVÉRBIOS 1

PROVÉRBIOS 1:1
Estes são os provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel.



PROVÉRBIOS 1:2
Eles ajudarão a experimentara sabedoria e a disciplina;a compreender as palavras que dão entendimento;



PROVÉRBIOS 1:3
a viver com disciplina e sensatez,fazendo o que é justo, direito e correto;



PROVÉRBIOS 1:4

ajudarão a dar prudência aos inexperientes e conhecimento e bom senso aos jovens.


PROVÉRBIOS 1:5
Se o sábio lhes der ouvidos,aumentará seu conhecimento,e quem tem discernimento obterá orientação




PROVÉRBIOS 1:6
para compreender provérbios e parábolas,ditados e enigmas dos sábios.




PROVÉRBIOS 1:7
O temor do Senhor é o princípio[1] do conhecimento,mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina.
PROVÉRBIOS:1:71 Ou a chave; também em 9.10.


(Coordenador da FUNASA-Goianésia Belchior José da Silva entrega EPI para Agente de Combate a Endemias)


PROVÉRBIOS 1:8
Ouça, meu filho, a instrução de seu pai e não despreze o ensino de sua mãe.




PROVÉRBIOS 1:9
Eles serão um enfeite para a sua cabeça,um adorno para o seu pescoço.



PROVÉRBIOS 1:10
Meu filho, se os maus tentarem seduzi-lo,não ceda!



PROVÉRBIOS 1:11
Se disserem: “Venha conosco;fiquemos de tocaia para matar alguém,vamos divertir-nos armando emboscada contra quem de nada suspeita!



PROVÉRBIOS 1:12
Vamos engoli-los vivos,como a sepultura[2] engole os mortos;vamos destruí-los inteiros,como são destruídos os que descem à cova;






PROVÉRBIOS:1:122 Hebraico: Sheol. Essa palavra também pode ser traduzida por profundezas, pó ou morte; também em 5.5; 7.27 e 9.18.
PROVÉRBIOS 1:13
acharemos todo tipo de objetos valioso se encheremos as nossas casas com o que roubarmos;




PROVÉRBIOS 1:14
junte-se ao nosso bando;dividiremos em partes iguais tudo o que conseguirmos!”




PROVÉRBIOS 1:15
Meu filho,não vá pela vereda dessa gente!Afaste os pés do caminho que eles seguem,




PROVÉRBIOS 1:16
pois os pés deles correm para fazer o mal,estão sempre prontos para derramar sangue.



PROVÉRBIOS 1:17
Assim como é inútil estender a rede se as aves o observam,



PROVÉRBIOS 1:18
também esses homens não percebem que fazem tocaia contra a própria vida;armam emboscadas contra eles mesmos!




PROVÉRBIOS 1:19
Tal é o caminho de todos os gananciosos;quem assim procede a si mesmo se destrói.



PROVÉRBIOS 1:20
A sabedoria clama em alta voz nas ruas,ergue a voz nas praças públicas;




PROVÉRBIOS 1:21
nas esquinas das ruas barulhentas[3]ela clama,nas portas da cidade faz o seu discurso: 







PROVÉRBIOS:1:213 A Septuaginta diz no alto dos muros.
PROVÉRBIOS 1:22
“Até quando vocês, inexperientes,irão contentar-se com a sua inexperiência?Vocês, zombadores,até quando terão prazer na zombaria?E vocês, tolos,até quando desprezarão o conhecimento?




PROVÉRBIOS 1:23
Se acatarem a minha repreensão,eu lhes darei um espírito de sabedoria e lhes revelarei os meus pensamentos.



PROVÉRBIOS 1:24
Vocês, porém, rejeitaram o meu convite;ninguém se importou quando estendi minha mão!


PROVÉRBIOS 1:25
Visto que desprezaram totalmente o meu conselho e não quiseram aceitar a minha repreensão,



PROVÉRBIOS 1:26
eu, de minha parte,vou rir-me da sua desgraça;zombarei quando o que temem se abater sobre vocês,
PROVÉRBIOS 1:27
quando aquilo que temem abater-se sobre vocês como uma tempestade,quando a desgraça os atingir como um vendaval,quando a angústia e a dor os dominarem.




PROVÉRBIOS 1:28
“Então vocês me chamarão,mas não responderei;procurarão por mim,mas não me encontrarão.




PROVÉRBIOS 1:29
Visto que desprezaram o conhecimento e recusaram o temor do Senhor ­,




PROVÉRBIOS 1:30
não quiseram aceitar o meu conselho e fizeram pouco caso da minha advertência,



PROVÉRBIOS 1:31
comerão do fruto da sua conduta e se fartarão de suas próprias maquinações.



PROVÉRBIOS 1:32
Pois a inconstância dos inexperientes os matará,e a falsa segurança dos tolos os destruirá;




PROVÉRBIOS 1:33
mas quem me ouvir viverá em segurança e estará tranqüilo, sem temer nenhum mal”.




Thirteen


Olivia Wilde.



Pra desmistificar que o 13 dá azar.


Thirteen ou Treze é um personagem de ficção da série televisiva House, M.D.. É interpretada pela atriz Olivia Wilde. Ela entra na 4a temporada.
Como já sugere seu apelido, ela foi a concorrente de número 13 durante os jogos em que House escolheu os três novos membros de sua equipe.
A sua mãe sofreu da doença de Huntington, e Thirteen tinha 50% de chance de ter herdado a doença. Ela, porém, não queria fazer o teste, e se recusa a ver o resultado quando House o faz; House também não vê. No último episódio da quarta temporada, impelida por House, 'Treze' finalmente faz o teste que dá positivo para Huntington.
Nos episódios finais da 4a temporada, Foreman e House sugerem que ela é bissexual, o que é confirmado na 5a temporada. No episódio 5 uma das mulheres com quem Thirteen passou a noite passa mal e é atendida pelo doutor House.
Seu nome real é Remy Hadley, dito por ela mesma no Episódio 8 da 5a temporada [1].