segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sabe porque os jovens não casam hoje em dia?

Minha querida amiga!


Sabe por que os jovens não casam hoje em dia?



Porque querem viver como se fossem solteiros. Porque imaginam que podem fazer o que quiserem, quando quiserem e se quiserem após casados. Porque imaginam que podem comprar coisas que impactem as finanças do casal sem pedirem consentimento prévio para realizá-lo

Porque imaginam que possuem o direito de decidir coisas que são importantes para os dois sem antes se reunirem para decidir aquilo que é melhor. Porque se desobedecem continuamente. E não é porque o que está sendo pedido é absurdo o não razoável. Por pirraça. E porque os esposos não se submetem as necessidades um do outro.

Casados não têm mais direito a sua plena vontade. Talvez a vontade parcial. Sequer seus corpos se pertencem mais. Ele pertence a ela e ela pertence a ele. Se ele disser para ela que não deseja que use tal roupa, ela deve respeitá-lo. Se ela disser para ele que não vai sair com ele vestido daquele jeito, idem.  Ele pediu pra ela emagrecer. Ela pediu pra ele malhar. Ele pediu pra ela não cortar o cabelo!!!! Ela disse pra ele pra arrancar o bigode!!! E assim por diante. Agora, sabendo que já não se pertencem integralmente mais, necessitam negociar determinadas situações que antes eram uma questão de pensar e realizar. Quando os filhos estão sobre a tutela dos pais, não são eles que decidem o que vão ou não comer. O que irão ou não vestir. Não são eles que decidem que horas devem ou não chegar em casa. Se são filhos que amam seus pais e querem realmente ter ou fazer algo, o que é que fazem?
Insistem. Tentam convencer os pais, fazem charme, teatro, arrumam argumentos convincentes, fazem promessas, fazem um arranjo: - Mãe! Se vc deixar eu fazer isso, eu lavo o banheiro! Como brócolis! - Porque sabem que se fizerem o que querem, sem a autorização dos pais... a coisa vai ficar feia. No mínimo irão levar uma senhora bronca. Ou até mesmo irão se desentender e ferir-se mutuamente, porque sobre eles, os filhos, se estende o domínio invisível da autoridade dos pais, que não pode ser quebrado sem que hajam consequências. Essa estrutura invisível não é um acordo social, é uma realidade que nasce junto dos filhos. Quando um filho nasce trás consigo essa realidade que se inicia no ventre de sua mãe e que se estende até que haja a formação de uma nova família.
Essa (temível) teia invisível de autoridade é iniciada quando um homem se apaixona por uma mulher. Mas se torna um laço tão forte quanto os laços que unem filhos aos pais, quando se casam. Por isso é impossível aos dois agirem do mesmo modo que agiam antes, porque agora se voluntariaram a tutela um do outro. O termo popular é estarem amarrados um ao outro. Só que através do coração. 

A moça que um dia foi desobediente aos pais que levar tal cultura para o casamento terminará sozinha. Assim como o moço.

Quando a mulher sai da casa dos pais para estar debaixo de um lar, se torna por comissão divina a administradora desse novo lar. Quando ele sai de casa de seus pais deve entender que um dia seus bens já não lhe pertencerão. Em todos os povos, todas as nações, em todos os tempos, todas as famílias que um dia prosperaram só o fizeram porque a esposa amou sua nova casa, amou seus filhos e lutou pela saúde financeira de sua nova casa. E porque havia um homem que confiava na idoneidade dela.

Ela não deve colocar seus desejos pessoais acima da capacidade dos recursos de seu novo lar de realiza-lo. Tão pouco ele. Ela não deve sacrificar o futuro, ela não exige sacrifícios colocando em risco as posses que administra em nome de seus caprichos. E nem ele permite que suas vontades limitem a qualidade de vida da amada. Se de todo modo ela é sustentada pelo esposo, na verdade os bens dele pertencem agora a ela. Se ela participa da renda do casal, o que possui pertence a sua família. O homem não deveria ser permanentemente sustentado pela mulher. Numa situação transitória, é viável, mas como objetivo maior deve almejar prover o sustento da família. Porque um dia sua esposa estará trabalhando e ao mesmo tempo se preocupar em cuidar dos filhos, e sendo ele o provedor da família tira de suas costas uma tremenda responsabilidade. O sustento vindo de um dos membros da família é só uma provisão compartilhada, beneficio que Deus concede ao casal. O trabalho é fruto da saúde, das oportunidades, de capacitação proporcionada por recursos dos pais, fruto do trabalho, que age como um canal divino. Por detrás de nossas atividades existe uma coisa chamada Graça. Favor. Benção. Provisão. Socorro. Não há ser humano que viva somente por forças de suas mãos. Suas mãos são amparadas por Deus.

A sensualidade da mulher pertence ao seu esposo. Se ela sente-se bem em ser sensual para com os outros homens, se é seu esporte despertar o fetiche dos outros para sentir revigorada sexualmente, é um esporte que quebra o principio da unidade e demonstra que sua alma está dividida. Como se intimamente se recusasse a ser propriedade exclusiva de um único homem. E se isso acontece com ele ou com ela é porque não se completam absolutamente um com o outro E se ele busca a sensualidade de outras é porque ele não se completa absolutamente com ela. O propósito do casamento é que os dois se saciem mutuamente, se completem, se entreguem um ao outro de tal modo que não haja a dependência de nenhuma outra situação para serem plenos sexualmente.

Eles se respeitam e se procuram tendo como máxima não magoarem um ao outro.

No cerne do relacionamento está a necessidade de ser amado e de amar de tal modo que torne a vida da pessoa amada o mais feliz que possível, dentro de um mundo de preocupações, de cuidados, de necessidades, de serviços, de trabalho, de mudanças e de sofrimentos.

Lutando para viver em paz, e para desatar cada situação que possa se transformar num conflito. Preocupando-se do tom de voz à mudança comportamental, de pronomes de tratamento à gesticulação.

Um dos (sábios) conselhos nas Escrituras é de que é melhor viver sozinho numa casa pobre do que dividir uma mansão com uma mulher que briga e reclama o tempo todo. O mesmo se aplica às mulheres. Outro que a reclamação que não cessa é como se fosse uma goteira que nunca para de pingar dentro de uma tenda.



A ordem que um dos apóstolos emite aos crentes da Igreja que se formava era que eles amassem suas esposas do mesmo modo que Jesus se entregou no calvário para ser crucificado. E que cuidasse delas como cuida e se importa com o próprio corpo. Não vemos muitos maridos crucificados por ai em prol de suas mulheres.

Por motivos fúteis centenas de casais se separam. Desprezam anos de amor, de planos, de projetos de vida, por coisas banais. Outros destroem seus casamentos por posturas amarguradas, ajuntando rancor a cada falta cometida, trazendo á lembrança os menores erros do passado, porque preferem o caminho da indiferença ao perdão.

As vezes os conjugues agem como crianças pirracentas ou como idosos cristalizados pela vida incapazes de mudar suas posturas, de recriar-se, de transformar-se, de aperfeiçoar a relação.

A vida exigirá corações capazes de suportar enfermidades, situações emocionais diversas e a vontade de superar medos, traumas, sonhos desfeitos, perdas pessoais.

A amizade é a ancora do casal. Eles são amantes, mas antes de qualquer coisa, eles são amigos inseparáveis. E amigos que lutam para não se separarem.

Lutam pela paixão que um dia os motivou a estarem juntos e mesmo que vivam uma situação de infidelidade não permanecem nessa situação; não abrem mão de lutar pelo direito de manter seus laços e nem abrem mão de atitudes que restaurem uma perfeita comunhão entre os dois.
Filhos magoam seus pais diversas vezes. E não são abandonados por causa disso. Amigos se ferem algumas vezes. Assim como irmãos. Nunca vi um irmão que não tenha lutado ou com outro, nem que pelo menos uma vez na vida. O coração humano não é perfeito, nem seus sentimentos e muitas vezes até nosso modo costumeiro de pensar é influenciado pelos sentimentos. Pela perda, pela dor. A consciência humana é alterada pela bebida, pelas drogas, pelos remédios. Até o estado de saúde é capaz de interferir tanto na libido como no emocional. Somos o que queremos ser em longo prazo. Instantaneamente só uma visão inacabada do projeto. O amor resiste a provações, a provocações, a situações desconfortáveis. Muitos se rejeitam permanentemente, ainda que se amando demasiadamente, seja porque a amargura lhes ditou como reagir num caso de infidelidade, seja porque teimam em lutar freneticamente, não contra a decepção, mas contra a impressionante força que advém da união e do próprio amor inacabado.  Muitos lutam ardorosamente para odiar aquilo que amam. Lutam para permanecer irados contra seus conjugues, mesmo após não ter mais ira alguma. O casamento é um processo que une dois corações de um modo muito pleno, e se os dois se propõem a viver uma vida comum, a acertarem a meta de se pertencerem e de desenvolver essa unidade, o perdão não é uma opção. É uma exigência. Como se o amor que um dia os uniu gritasse para os dois: porque estão separados assim? Façam o favor de dar as mãos.  Se os dois entendem que não se amam mais, devem romper os laços.  Se amor que existia morreu. Mas nunca porque você está mentindo para si mesmo dizendo que ele morreu, ainda que ainda respire.  Não se engane, o amor é absurdamente resistente a traumas. Ele resiste a coisas impressionantes. E se você lutar contra ele, vai se destruir. Ou pelo menos, ferir-se profundamente.  Porque o coração enxerga coisas que nossa mente não compreende.
E por isso tudo já dito anteriormente, devem amar de tal modo que não venham a ferir-se voluntariamente. E devem estar dispostos a recriar seu casamento como se casados ainda não fossem e viessem a se unir pela primeira vez.
A base do casamento é de duas pessoas que lutam para preservar o coração um do outro em meio à turbulência da vida.
Que compreendem suas limitações culturais, intelectuais, espirituais, sentimentais e sexuais, que possuem uma visão de sua imperfeição humana e por isso são capazes de perdoar. De reavaliar seus planos.

Casamento não significa anularem ambas às vontades, mas compartilhá-las. Um tentará realizar os desejos do outro. Ainda que não consiga. Irão tentar achar uma solução quando acontecer a divergência, e irão tácitamente renunciar algo, qualquer que seja esse algo,  se isso for algo  insuportável a outra pessoa. Mesmo que signifique mudar hábitos.
E por fim faça o trabalho de casa, de crescerem continuamente em afeto, para que aquilo que é exterior e que envelhece (rapidamente, pensando em algumas amigas em especial em...) seja substituído por bens que nunca envelhecem, tais como: cordialidade; carinho; amizade; intimidade; comprometimento; lealdade.
Desejo então que em breve haja um
Feliz casamento com esse rapaz escolhido!

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Apocalipse 9


Interpretando a visão do sexto anjo em Apocalipse


Apocalipse 9

13 E tocou o sexto anjo a sua trombeta,
         e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro,       
        Que estava diante de Deus,

Anjos não são fadas.

Diferentemente da mitologia e da literatura e do universo fantástico humano, anjos não são invenções humanas tais fadas, devas, djins, silfos, sátiros, faunos, elfos, leprechauns, anões, trolls, kobolds, brownies, nixies, pixies, gobelins, povo do musgo, gnomos, selkies, ondinas e tantos outros. A maioria deles aparece pela primeira vez em contos dos Celtas.  Na Mitologia Grega são descritas as ninfas dos rios e das fontes, além dos seres aquáticos que formavam o cortejo de Poseidon e de sua esposa Anfitrite. Vêm da Hélade também as narrativas sobre espíritos das montanhas ou das matas, as dríades e hamadríades e outros seres que interagiam com deuses e mortais. Em mitos Nórdicos e Germânicos os elfos, anões e seres encantados são constantes. E em histórias populares da época medieval vamos encontrar esses mesmos seres, às vezes com outros nomes, sendo alguns deles já demonizados – pois, após o advento do Cristianismo, a maioria dos seres mágicos em quem o povo acreditava foram chamados demônios e diabretes, ligados às forças infernais, com o objetivo claro de afastar as pessoas das tradições pagãs e assim obter mais fiéis – e, por consequência, mais poder.
Autores como William Shakespeare utilizaram a riqueza das tradições Celtas em suas peças, e, no Romantismo, corrente sob cuja influência deu-se o nascimento da novela gótica, temos sempre referências não apenas aos seres mitológicos, mas ainda a criaturas assustadoras e fantasmagóricas. Já na Literatura de Fantasia e Infantil/Juvenil moderna, mais desapegada da necessidade de ater-se apenas à realidade, os elementais voltaram a mover-se com liberdade. Nas prateleiras das livrarias, hoje em dia, encontraremos de tudo: desde os Nibelungos que forjavam metais em cavernas até nobres Elfos de inspiração Tolkieniana e, para nossa alegria, Sacis, Curupiras, Igpupiaras, M’bois e outros habitantes fantásticos das terras brasileiras, sem nos esquecermos dos devas de origem africana, conhecidos como Orixás, igualmente ligados às quatro forças naturais.

Talvez parte da inspiração humana para criação de tantos seres fantásticos tenha vindo do contato com estes, reinterpretados de acordo com antigas tradições.
Mas anjos não são fadas. Eles são citados pelo próprio Cristo, que por eles é também visitado. Jesus fala a respeito dos anjos de um modo pessoal. E parte do mistério da criação reside na sua existência. E na sua atuação, na sua operação. Quando o homem crê na palavra de Cristo, o aceita imediatamente como Senhor dos anjos. Recusar sua existência é recusar também a essência divina do próprio Cristo. Não há Evangelho sem anjos, não há eternidade sem anjos, não há revelação em Apocalipse sem anjos.
Podemos viver sem as fadas.
Mas anjos não são fadas.
Anjos são espíritos ministradores testemunhas da eternidade, ligados ao mistério da pessoa do próprio Deus.
Não serão fadas, faunos, leprechauns, sereias ou elfos de quem Jesus dirá que 12 legiões destes seriam enviados até ele se ele assim ordenasse.
Não foram dois duendes que estavam sentados na pedra retirada do sepulcro anunciando que Jesus ressuscitou dos mortos.
Há uma linha entre a imaginação humana e a realidade espiritual, entre o imaginário religioso e a realidade das coisas eternas.
O ateísta imputa a qualquer manifestação espiritual o crédito de uma ficção literária. Mas ao incrédulo estão fechados os portais da eternidade. O incrédulo não tem parte alguma com as coisas reveladas ou com Cristo. Embora ele também abrace fanaticamente ao fantástico do Darwinismo, ao impossível mítico da existência de universo inteligente sem Deus, a metafísica da vida concebida sem propósito a partir da energia. Nada há mais mítico que a falta de propósito da vida sem Deus. Nada é mais fantástico e bruxuleante que a incredulidade humana diante das maravilhas do universo e do inacreditável da existência no mistério da vida.
A iluminação entre o real e o abstrato, entre o espiritual literário, cultural, e a verdade espiritual das coisas é dado pela revelação divina, pela iluminação obtida mediante a palavra de Jesus.
Nele e por Ele e Para ele foram feitas e são todas as coisas.
E diante do mágico de uma realidade mágica anunciada pelos profetas e o testemunho do próprio Autor da Vida, não há erro em ler com reverencia as profecias do Apocalipse entregues pelas mãos inumanas de seres eternos e ficarmos boquiabertos com sua autoridade, poder e interação com nosso universo.
Doa a quem doer, não são belas figuras de linguagem,  representações simbólicas ou piedosas representadas por figuras de anjos em Apocalipse.
Não são enxertos da mente humana, folclore ou piedosa influencia do judaísmo ou resquícios de criaturas lendárias trazidas à memória pelo velho apóstolo que servirão de sujeitos para entrega das profecias sobre os tempos do fim.
São seres reais.
Porque anjos não são fadas.
Então, tendo em mente a mesma visão que Jesus possuía sobre esse assunto, já que foi ele que os criou na eternidade:

13 E tocou o sexto anjo a sua trombeta,
         e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro,       
        Que estava diante de Deus,

Pela sexta vez foi anunciada uma sentença contra a maldade e a injustiça humana. Parte da visão dada por Cristo a João narra o julgamento e a condenação dos crimes passados e presentes da humanidade. Estão incluídos: as crianças que são deformadas propositalmente para pedirem esmola na áfrica; as experiências com remédios em crianças do terceiro mundo; o desvio da verba para compra de medicamentos ou para socorrer pessoas de uma enchente para uso próprio. Estão incluídos parricídios; os matricídios; o tráfico de órgãos; o ensino e a prática da tortura e de toda vilania humana. O juízo leva em conta das crianças queimadas a Astaroth, Baal Dagom; E as moças torturadas na Inquisição portuguesa e espanhola: E Hiroshima; E Nagasaki; E os campos de concentração nazistas; E os campos russos, e a exploração sexual de crianças; o tráfico de mulheres e a escravidão, bem testemunhadas por cemitérios de pretos-novos espalhados pelo continente para recolher na chegada dos navios negrereiros a contingencia das centenas que morreriam pelo caminho... de inanição.
Estão incluídos nessa conta fatídica os milhões de inocentes que morreram ou foram destruídos em nome de qualquer instituição, doutrina, governo, cultura, guerra, política, filosofia ou religião. Ou por motivo algum. Toda forma de exploração humana é abominável aos olhos de Deus e todas elas trouxeram juízo aos filhos dos homens. O juízo se realiza em sete atos. Seis já passaram até esse momento.
Tocar a trombeta é um ato simbolizando que a declaração a ser comunicada possui caráter oficial, sendo assunto solene, para que todos ouçam e atendam. Significa que uma decisão governamental real foi tomada e quando for declarada, terá que ser cumprida.  
A trombeta equivale a um sinal para avisar que o Diário Oficial celestial acaba de ser entregue. E a declaração equivale a publicação da matéria neste veículo oficial. 
Vemos nesse verso, como nos anteriores, que o anjo tocará a trombeta, mas declaração profética, o juízo, a sentença, será proclamada por meio de outra pessoa.  
Nos tempos da antiguidade eventos incomuns eram anunciados por trombetas. No caso especifico, um ouvinte hebreu é relembrado imediatamente da convocação ao templo para o sacrifício, ou da convocação das tribos de Israel para a guerra ou da consagração de um rei. São eventos relacionados ao toque da trombeta no Velho Testamento.
Quando a Lei é entregue a Moisés haverá uma manifestação divina que será presenciada por milhões de pessoas e uma das coisas que eles ouvem de modo claro quando parece que o Horebe está em chamas, é o som de trombetas.
Como nos casos anteriores ela marcará o momento de uma declaração que tem poder de mudar o universo. 
A declaração de um edito real era muito abrangente. Normalmente o momento a partir do qual estaria valendo era declarado no próprio aviso, quando tal declaração entraria em vigor.
O rei não seguiria continuamente ao arauto para anunciar um decreto. Ele o escrevia, autenticava e enviava por mensageiros idôneos o que representava sua vontade escrita.
Ler ao anuncio era como se o rei presente estivesse. O arauto falava em nome da majestade e sua voz é que estava representada no edito real.
Contudo a declaração dada na visão não é uma publicação escrita, é fruto de uma voz, é oral!
Como se fosse aquele o momento em que é declarada pelo rei e imediatamente escrita.
O livro de Apocalipse é um relato sobre coisas futuras, da ótica de quem as vê acontecer, no instante em ocorrem.
Tudo está imediatamente sendo realizado. Um retrato dos acontecimentos do amanhã.
O anjo não fala nada, antes escuta algo de alguém, que é representado por um altar de ouro.
Não é uma declaração escrita que é entregue ao anjo. É a voz de alguém que possui muita autoridade e que lhe ordena a realizar algo. É como se O REI FALASSE AO INVÉS DO ARAUTO. Os anjos, na visão, não são meros portadores das mensagens divinas, Estão estabelecendo coisas reais no universo humano.
Eles são instrumentos para realização de coisas sobrenaturais. Esse dito anjo, o sexto, dá, como os outros anteriores a ele, inicio a uma nova ordem, aos eventos do juízo. Assim como os anjos que o antecederam, é o marco, é a marcação do relógio divino pra começar o novo ato profético e ele será o executor do que está por vir.

O altar de ouro era um objeto de muito significado que ficava num local denominado santuário, ou santo, onde somente os sacerdotes hebreus possuíam acesso. Ninguém podia tocar os objetos do templo. Somente oficiais do templo que descendiam da tribo de Levi, a mesma de Moisés. Sobre ele era queimado incenso continuamente. Esse altar simboliza um ministério de oração, nos textos posteriores em Apocalipse será dito que o incenso simboliza as orações. Esse altar representa um homem de grandioso valor (ouro) que ora diante de Deus. Que possui uma diversidade de funções (quatro pontas), ou que abrange a totalidade das coisas ou o mundo (quatro pontos cardeais) pelo qual intercede. Outra representação do ouro nas Escrituras é poder. A oração possui várias variantes, a intercessão, a suplica, a prece, as ações de graças. Hebreus revela a Cristo como um INTERCESSOR, alguém que ora de dia e de noite DIANTE de Deus. É onde o altar está. O sujeito que ora ou intercede, de grande valor, com muito poder, dará uma ordem e o anjo resolutamente irá cumpri-la. Só conhecemos uma única pessoa em todo o universo que tenha poder sobre os anjos. Cristo.


14 A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta:
        - Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.


Ele ordena ao anjo que vá até o rio Eufrates ou ao local espiritual que este rio egípcio representa e solte seres que estavam presos, a milênios. Ou a centenas de milhares de anos.
Esse anjo possui muito poder. Recebe a ordem de destrancar uma prisão que foi selada pelo poder de Deus. Os seres que estão lá nessa dimensão separada, nesse lugar espiritual associado ao Eufrates, jamais puderam sair. Mas esse sexto anjo comissionado tem o poder para libertá-los.
O que nos leva aos mistérios do nosso universo. Se este texto não estiver sendo lido na época em que tais coisas ocorrerem, significa que agora temos 4 anjos presos junto ao Eufrates.
Não nos será dada a mínima noção porque isso aconteceu e nem quem são. Ou porque estão lá. Ou o quê são.
Na epístola de Judas é dito que anjos foram presos em cadeias de trevas, em abismos, em lugares por nós desconhecidos após a rebelião que ocorreu na eternidade. E se estão presos, é porque boa coisa não fizeram. Seu poder imenso ficará claro no próximo verso.
O Eufrates nos conduz diretamente a pensar no antigo Egito e na época das pirâmides, em especial a um evento exclusivo, que foi a libertação do povo de Israel do Egito. O Eufrates foi palco de milagres tremendos. Nele Moisés foi achado numa cesta de vime, Jeremias ficou as suas margens quando capturado e arrastado pelo povo. Perto dele era o palácio de José filho de Jacó. Perto dele caminhará outro José com sua esposa que foge de Herodes, levando consigo um bebê, que um dia se tornará um homem ressuscitado que jamais irá morrer novamente. Vejam que um dia um Jesus indefeso, ainda bebê, esteve próximo ao lugar onde os 4 anjos presos ainda estão.




15 E foram soltos os quatro anjos,
        que estavam preparados para
a hora,
        e dia,
                e mês,
                        e ano,
                        a fim de matarem
a terça parte dos homens.

Quando as quatro criaturas angelicais são soltas, nota-se que tinham um propósito bem determinado, e que possuíam o poder para realizar o impensado. E que estavam preparados para realizar algo que nenhuma guerra humana conseguiu. Eles têm poder de EXTINGUIR a humanidade se assim o pudessem fazer. E nesse momento vemos algo horripilante. Somos hoje cerca de 7 bilhões de seres humanos. E
Eles saem e matam 1/3 da humanidade.
Anjos não são fadas.
Mas tenho certeza de que nesse momento muitos leitores gostariam que eles fossem somente uma ficção literária.

O que está declarado nesse texto profético é que 1/3 da humanidade morrerá quando esses 4 anjos forem soltos.

A segunda coisa que podemos verificar na profecia é que há um momento especifico para que isso aconteça, uma data em que tal calamidade ocorra.

A China lidera o ranking. Nada mais nada menos do que cinco dos dez desastres naturais que mais mataram até hoje ocorreram no país, incluindo os três mais mortíferos. No geral, o terremoto é o desastre que mais aparece: seis vezes. Os dois primeiros colocados da lista, porém, não são abalos sísmicos. Confira a lista, que vai dos menos até os mais mortíferos:
10 – Terremoto em Aleppo, na Síria

O abalo atingiu Aleppo, maior cidade da Síria na época, no dia 11 de outubro de 1.138. Com base em dados geológicos, as estimativas modernas dão ao terremoto a magnitude de 8,5 graus na Escala Richter. Registros históricos sugerem que aproximadamente 230 mil pessoas morreram, além dos grandes danos sofridos pela cidade. Aleppo se localiza no norte da Síria, numa área muito vulnerável a tremores. A cidade faz parte da região da Falha do Mar Morto, pois repousa sobre o limite entre a placa geológica da Arábia e a placa africana.
9 – Terremoto e tsunami no Oceano Índico

Um dia após o Natal de 2004, terremoto submarino de magnitude 9,3, com epicentro na costa oeste da Sumatra, na Indonésia, resultou em um devastador tsunami que atingiu as costas de vários países do sul e do sudeste da Ásia. O abalo sísmico originado no Oceano Índico provocou o tsunami que matou um número estimado entre 225 mil e 230 mil pessoas.
8 – Terremoto em Haiyuan, na China

O terremoto de 8,5 graus de magnitude atingiu a área do condado de Haiyuan, na província de Ningxia, na China, no dia 16 de dezembro de 1920. O abalo também é conhecido como “Terremoto de Gansu” porque a região da Ningxia era uma parte da província de Gansu na época. O desastre causou a morte de exatamente 235.502 pessoas, de acordo com o Catálogo de Danos por Terremotos no Mundo, que é mantido pelo Instituto Internacional de Sismologia e Engenharia Sísmica do Japão.
7 – Terremoto de Tangshan, na China

No 28 de julho de 1976, os habitantes da cidade industrial de Tangshano sofreram um dos piores terremotos do século 20. A cidade localizada em Hebei, na China, possuía na época uma população de aproximadamente um milhão de pessoas, que foram devastadas pelo tremor de magnitude 8. O governo chinês registrou no momento um número de mortes igual a 655 mil, mas esse dado foi posteriormente reestimado para cerca de 242 mil pessoas.
6 – Terremoto de Antioquia, na Turquia

O desastre em Antioquia ocorreu durante a primavera de meados de 526 d.C. A data exata é estimada entre os dias 20 e 29 de maio. O forte terremoto atingiu a Síria e Antioquia, uma cidade que ficava localizada perto do que é hoje a moderna Antakya, na Turquia. Cerca de 250 mil a 300 mil pessoas morreram em consequência do sismo, de acordo com os escritos históricos. Após o terremoto, um grande incêndio destruiu a maior parte dos edifícios que o desastre havia poupado.
5 – Ciclone da Índia

Em 25 de novembro de 1839, o que ficou conhecido como o “Ciclone da Índia” chegou à aldeia portuária de Coringa, localizado no estado de Andhra Pradesh, na Índia. O ciclone provocou uma onda de 40 metros, que destruiu grande parte da vila e a maioria dos navios perto da área. Cerca de 20 mil pessoas morreram afogadas no mar. Um total estimado de 300 mil pessoas perderam a vida em decorrência do ciclone.
4 – Ciclone Bhola

O pior ciclone já registrado na História, o Bhola, atingiu o Paquistão Oriental (o que é agora Bangladesh) e Oeste de Bengala, na Índia, no dia 12 de novembro de 1970, inundando grande parte das ilhas baixas do Ganges. Aproximadamente 500 mil pessoas morreram, principalmente por causa das inundações que resultaram da onda causada pelo ciclone ou ainda devido ao aumento do nível da água na costa.
3 – Terremoto de Shaanxi, na China

O dia 23 de janeiro, no longínquo ano de 1556, foi marcado pelo terremoto com o maior número de vítimas já registrado na História. O abalo ocorreu na província de Shaanxi e na província vizinha de Shanxi, localizadas no norte da China. O catastrófico terremoto teve uma magnitude estimada de 8 graus na Escala Richter e matou aproximadamente 830 mil pessoas. Acredita-se que 60% da população dessas províncias tenha morrido no desastre.
2 – Inundação do Rio Amarelo, na China

Esta foi a pior enchente única e o segundo pior desastre da História. Em setembro de 1887, o Rio Amarelo invadiu os diques na província chinesa de Henan. A enchente devastou 11 grandes cidades do país e centenas de aldeias, deixando milhões de desabrigados. As águas da enchente cobriram cerca de 130 mil quilômetros quadrados – área semelhante à da Grécia ou pouco menos que o estado do Amapá -, matando um número estimado de 900 mil a 2 milhões de pessoas.
1 – Inundações na China Central

O pior desastre natural da história foi o conjunto de enchentes que ocorreram entre julho e agosto de 1931, na região central da China. Na época, o rio Yangtze transbordou e causou uma série de inundações. Como resultado, um número estimado de 3,7 milhões de pessoas morreram de doenças, afogamentos e fome. De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, mais de 51 milhões de pessoas, um quarto da população da China na época, foram direta ou indiretamente afetadas pelas inundações

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Porém quando os quatro anjos que estão presos no Eufrates forem soltos,Numa hora,
numa única hora,
1/3 da humanidade morrerá.

Cerca de 2,5 bilhões de seres humanos morrerá neste dia, caso ocorra nos próximos anos.

Em virtude da tremenda indignação divina e desrespeito á leis espirituais eternas causada pelos milhares de gritos humanos de gente destruída pelo próprio semelhante. Porque cegaram crianças na Índia para fazê-las mendigar. Porque jogaram nalpam nas vilas do Timor Leste e de todos os modos inimagináveis mataram 400.000 pessoas. Porque queimaram 4-6 milhões de judeus em fornos durante a segunda-guerra mundial. Porque mataram 4 milhões de índios brasileiros, 3 milhões de índios norte-americanos. Porque distribuíram propositalmente cobertores com o vírus da varíola para grupos indígenas sem anticorpos. Porque criaram vírus em laboratório e o lançaram sobre populações inteiras. Porque nessa época especifica viveremos um tempo de rejeição dos valores divinos e de impiedade tal como nunca ocorreu nas eras anteriores. Porque a humanidade serviu a demônios e nestes dias específicos estará vivenciando a prática de coisas que sequer podemos nomear. A humanidade serviu aos demônios e por eles foi ensinada a odiar.  E odiou seu próximo.


16 E o número dos exércitos dos cavaleiros
        era de duzentos milhões;
e ouvi o número deles.

Quatro seres são soltos para coordenarem 200 milhões de seres que são chamados somente de “cavaleiros” na visão. Ele vê um exército montado sobre cavalos bestiais.


17 E assim vi os cavalos nesta visão;
 e os que sobre eles cavalgavam         
                        tinham couraças de fogo,
                                       e de jacinto,
                                               e de enxofre;
 e as cabeças dos cavalos eram
                        como cabeças de leões;
                                       e de suas bocas saía
fogo
e fumaça  
e enxofre.


Os cavalos também são criaturas fantasmagóricas. Os cavaleiros se vestem com couraças de fogo, de jacinto e de enxofre. Jacinto é uma pedra semi-preciosa, e o enxofre aparece como se designasse lava vulcânica. Não é descrito o rosto dos cavaleiros. Mas é descrito a cabeça dos cavalos. São como de leões. E possuem caldas semelhantes a de serpentes. Monstros. Uma fusão de três animais, leão-cavalo-serpente, os cavaleiros possuem uma veste tripartite, jacinto, fogo e enxofre e o mal que causam é tríplice – fogo, fumaça e enxofre - matando a terça parte dos homens.

Um animal – que é cavalo-leão-serpente,
Uma couraça - Feita de fogo-jacinto-enxofre
Uma boca que mata – através do fogo–fumaça-enxofre



18 Por estes três foi morta
        a terça parte dos homens,
        isto é
pelo fogo,
pela fumaça,
e pelo enxofre,
        que saíam das suas bocas.

Por duas vezes será repetido que eles foram mortos pela mistura que sai de suas bocas, um turbilhão feito de fogo, fumaça e enxofre.  

Cavalos são na maioria das vezes avistados nas Escrituras dentro de um único contexto:

Guerra

Os cavalos eram poderosas armas de guerra da antiguidade. Os leões eram perigo em toda Ásia e mesmo Europa, matando centenas de pessoas por ano. As serpentes ainda são uma situação de risco para muitas comunidades na Ásia. Algumas espécies são tão venenosas que podem matar com somente uma mordida. Os cavaleiros não possuem armas em suas mãos, não agem. Não são eles que matam, são os cavalos. Parecem que só estão nos cavalos para conceder terror a imagem. Os cavalos são as verdadeiras armas no confronto. Mas agem como se fossem os dragões das lendas medievais ou o Leviatã no livro de Jó.  Os cavaleiros possuem duas das três características do que os cavalos-dragões manifestam. Fogo e enxofre. Nos cavalos não há o jacinto e nos cavaleiros não existe fumaça. Mas o conjunto da visão é de cavaleiros incendiados sentados sobre cavalos-dragões que matam pessoas. E muitas pessoas.

Vamos fazer uma substituição. Vamos trocar todos os símbolos.  Em vez de cavalos, bodes, em vez de leão, coelho, em vez de serpente uma tromba de elefante. Em vez de cavaleiros com vestes flamejantes, vamos colocar sereias com vestes de gelo e em vez de fogo, fumaça e enxofre, água, açúcar e limão.
Seriam então bodes com cabeças de coelho, caudas de trombas de elefante montados por sereias vestidas de gelo e da boca de suas montarias correria um rio de limonada.

Parte do texto ficaria assim:

Por estes três foi morta
         a terça parte dos homens,
        isto é
pela água,
pelo açucar,
e pelo limão,
        que saíam das suas bocas.

Fez alguma diferença? Ficou mais engraçado ver a humanidade morta...por limonada? (na verdade sim....)
CONTUDO, mesmo com o texto mais agradável. a realidade continua sendo a mesma. Porque a essência da profecia é a morte.

Em resumo, algo ocorrerá numa determinada hora do amanhã que extinguirá 1/3 da humanidade. Fruto de uma atuação voluntária, fruto de uma guerra, fruto de uma experiência atômica mal-sucedida, fruto de várias bombas de hidrogênio, fruto de uma mudança climática ou bombardeio de ondas cósmicas, fruto da explosão simultânea de centenas de vulcões. Em virtude do juízo e julgamento pelo pecado humano. A manifestação física será SOMENTE o desdobramento da operação sobrenatural de 200 milhões de cavaleiros fantasmas. E de 4 anjos.

Porque anjos não são fadas.

O que irá ocorrer é como a libertação do mal por uma prática de bruxaria. O homem invocou para si o poder dos deuses por milhares de anos, e neste momento os deuses mostraram suas verdadeiras faces. O tremendo mal que atinge os homens é baseado na prática continua de 4 coisas:

Homicídios
Feitiçarias
Prostituição
Roubo.

19 Porque o poder dos cavalos
                está na sua boca
                e nas suas caudas.
Porquanto as suas caudas
        são semelhantes a serpentes,
         e têm cabeças,
                e com elas danificam.

Como se cada anjo que é solto do Eufrates viesse para vingar uma dessas áreas. E de uma única feita a humanidade é atingida pelos seus pecados e por sua maldade.
O cavalo simboliza força.
O leão ferocidade.
A serpente representa aquilo que é traiçoeiro.
Um retrato da ganância, egoísmo e avareza humana. O desejo de possuir, de tomar pela força, lutar para satisfazer o seu apetite voraz, usando para isso métodos de desonestidade, por caminhos traiçoeiros.
O sexto anjo manifesta assim uma tormenta, uma guerra, um cataclisma.
Retratando assim uma tremenda manifestação de poder das trevas, quando um poder descomunal como nunca foi visto antes, destrói um terço dos homens.
Porque anjos não são fadas.
E porque nem todos os anjos estão submissos a Cristo.
E porque Cristo julgará a terra, do lugar que agora está.
A voz que ordena ao sexto anjo soltar os anjos preso no Eufrates vem de um objeto que se encontra AGORA no santuário celestial.
Os objetos do templo de Salomão e da tenda da congregação (o santuário Israelita), são figuras de objetos de uma outra realidade, foram construídos segundo a visão que deles foi concedida, mediante ANJOS. 
Não por fadas. Não leprechauns. Não por gnomos. Não por silfos.
Porque anjos não são fadas.


É dito por Jesus que este subiria para a casa de seu Pai após a ressurreição. Outro apóstolo diz que Jesus entrou no verdadeiro tabernáculo, não um feito por mãos humanas, porém um construído antes que a terra fosse criada. 
Jesus está agora nesse lugar invisível, onde anjos habitam e onde se encontram tais objetos. 
E não é dito que ele vem a terra para que tais coisas ocorram. 
A voz sai do altar que está diante de Deus. 
Ele ordena o juízo a partir da eternidade.
Essas coisas acontecem antes que Jesus volte a terra.

19 Porque o poder dos cavalos
                está na sua boca
                e nas suas caudas.
Porquanto as suas caudas
        são semelhantes a serpentes,
         e têm cabeças,
                e com elas danificam.

A mistura de fogo, fumaça e enxofre sai tanto da cabeça de leão quanto da cabeça da serpente. Não importa como o cavalo-dragão toque o homem naquela hora, ele morre. Os cavaleiros representam assim os poderes que guerreiam contra o ser humano, simbolizam o reino das trevas, o poder dos demônios e dos espíritos malignos de toda sorte que nesse momento manifestam-se em todo seu poder, em toda sua força, com todo desprendimento, para destruir o homem. Uns são atacados diretamente, outros indiretamente. Alguns morrem pelos efeitos diretos do cataclisma, outros por suas consequências. Mas quando terminar os piores 30 minutos da história do universo, bilhões de seres humanos já não se levantarão. 



20 E os outros homens,
que não foram mortos por estas pragas,
não se arrependeram das obras de suas mãos,

para não adorarem os demônios,
        e os ídolos de ouro,
        e de prata,
        e de bronze,
        e de pedra,
        e de madeira,
que nem podem ver,  
nem ouvir,
nem andar.


E então percebemos o papel profundo exercido pelas religiões e por todo tipo de idolatria no juízo que virá.
Fruto da incessante busca do homem pelo nada, pela mentira, pelo vazio, mesmo sem ter respostas, mesmo sem sentir paz, mesmo sem ser ajudado. Apesar da morte de 1/3 da humanidade, os sobreviventes não deixam as suas práticas de idolatria. Não deixam de praticar o mal.


21 E não se arrependeram
        dos seus homicídios,
        nem das suas feitiçarias,
        nem da sua prostituição,
        nem dos seus furtos.


Durante a época da concretização dessa dura profecia veremos um mundo incapaz de se arrepender pelos seus crimes.
Ou já vemos hoje. E o mundo precisa mudar. Antes que o sexto anjo seja convocado. Antes que ele siga até o Eufrates.
Antes que seja tarde demais.

 आदि में शब्द था, शब्द ईश्वर के साथ था और शब्द ईश्वर था।
 वह आदि में ईश्वर के साथ था।
 उसके द्वारा सब कुछ उत्पन्न हुआ। और उसके बिना कुछ भी उत्पन्न नहीं हुआ।
 उस में जीवन था, और वह जीवन मनुष्यों की ज्योति था।
 वह ज्योति अन्धकार में चमकती रहती है- अन्धकार ने उसे नहीं बुझाया।
 ईश्वर को भेजा हुआ योहन नामक मनुष्य प्रकट हुआ।
 वह साक्षी के रूप में आया, जिससे वह ज्योति के विषय में साक्ष्य दे और सब लोग उसके द्वारा विश्वास करें।
 वह स्वयं ज्यांति नहीं था; उसे ज्योति के विषय में साक्ष्य देना था।

Sobre os meios de comunicação de uma nação.

A parábola do que não foi dito




De dia a menina plantou sementes de diversas árvores frutíferas em seu enorme jardim

E de todo tipo de hortaliça e sementes de flores de beleza impressionantes


Mas vieram até sua vila no meio da noite, homens que queriam comprar
as terras de seu pai,


por um valor miserável.
E sorrateiramente escavaram as sementes plantadas.


E semearam mudas sem nenhum valor.

E o jardim-pomar sonhado se tornou um imenso matagal.

E eles compraram toda a propriedade como terra sem nenhum valor.

E proibiram de que sementes de diversas árvores frutíferas e de todo tipo de hortaliça


ou mesmo sementes de flores de beleza impressionante fossem ali plantadas..


Porque não lhes interessavam plantações. .

E assim fizeram




O que ditará a cultura, a literatura, os sonhos, os ideais de uma nação
É conseqüência das sementes que não foram semeadas.



As expectativas dos jovens foi preenchida por quase nada.
Porque muito pouco tem sido semeado que possa realizar a diferença
Essa é a razão do matagal.




Nossa conduta no amanhã,
inspirada pelos nossos livros didáticos,
nossa visão da humanidade influenciada
pela comunicação em massa,



que fortalece e mesmo gera nossos valores,
na verdade se contenta hoje,
com um jardim que não existe.



Quando você liga a televisão e sente a falta de cenas, de palavras que motivem, de histórias que inspirem, de condutas que ensinem, de sonhos que valham a pena ser vividos, ou sonhados
É porque as sementes não foram plantadas
E porque coisas sem significado tomaram o lugar das sementes
que não foram plantadas
Que gerariam beleza, alimento psicológico e celebrariam a vida
Semeadas nos programas de televisão, na educação, no teatro, no cinema, em nossa literatura, em nossa musica, nos nossos sonhos
e nos nossos comerciais.
A indignação com certas coisas que você ouve ou vê,
É na verdade é produto da ausência
de todo tipo de hortaliça e sementes
de flores de beleza impressionantes

Pois não foram semeadas.
Por aquilo que não foi dito.




Welington José ferreira

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cantico para a mulher amada






Para o the Human Rights Commission of Pakistan.

Parabéns pelo dificil trabalho, sou brasileiro e creio firmemente no tratamento igualitário e na justiça para que a vida das mulheres em toda a asia seja a cada dia cada vez mais melhorada e que em todas as instancias haja liberdade, humanidade, um sentimento amoroso e respeito a dignidade humana em todos os sentidos. Prego através de um blog a dignidade da mulher eentre outros temas. Vi as fotos em um dos sites anexos em que mulheres paquistanesas foram vítimas de violencia, especificamente uso de ácido.  Temos casos esparsos no Brasil de namorados que fizeram uso deste expediente maligno. Temos crianças se prostituindo em zonas pobres, no nordeste brasileiro e ao norte do nosso país.  Gostaria de ajudar de algum modo a minimizar o sofrimento das moças de seu país.  Na ìndia um centro cristão realiza um trabalho de resgate de meninas da prostituição, se tivesse recursos finaceiros creio que empreenderia algo semelhante. Vejo atualmente filmes índianos o que me mostrou senão a realidade ao menos o sonho das mulheres indianas. Algumas canções me mostram o anseio e o desejo do amor pleno, da fidelidade, da paixão.  Um dos filmes que assisti se chama Vivah, com Sahid Kapoor e uma das falas marcantes é do médico que atende sua noiva queimada por salvar a irmã adotiva de um incendio, o médico diz que já havia visto muitas noivas queimadas serem abandonadas,
mas jamais uma noiva queimada ser resgatada.


For the Human Rights Commission of Pakistan.

Congratulations for the hard work, I am Brazilian and I firmly believe in equal treatment and justice for the lives of women across Asia each day is increasingly improved and that in all instances there is freedom, humanity, a feeling of love and respect human dignity in every way. Nail through a blog the dignity of women andbetween other topics. I saw the pictures of the sites in an attachment that Pakistani women were victims of violence, specifically the use of acid. We have sparse cases in Brazil of boyfriends who used this expedient evil. We have children prostituting themselves in poor areas in the Brazilian northeast and north of our country. I would like to help in any way to minimize the suffering of the girls in his country. In India a Christian center is endeavoring to rescue girls from prostitution, if I believe that had the resources financially undertake something similar. I see now the Indian movies that showed me the reality but at least the dream of Indian women. Some songs show me the yearning and desire full of love, fidelity, passion. One of the films I saw is called vivah with Sahid Kapoor and one of the lines is striking that the doctor meets his girlfriend burned to save the foster sister of a fire, the doctor says he has seen many brides are burned abandoned
burned but never a bride to be rescued.

That justice and love are like a flame of fire and that they could not name one girl who was abandoned by the man who should first of all be like his father and hero.
I leave this message and spread the work of the Human Rights Commission of Pakistan in 2010 (HRCP) in this blog.
http://www.hrcp.cjb.net/
 
Welington Jose Ferreira

Cântico para a mulher amada







Song for the woman he loves

















Não mutilarás tua esposa
Não magoarás as tuas filhas
E Não desonrarás a tua mãe
Não amordaçarás a voz daquela que por ti foi amada intensamente
Não rejeitarás jamais a sua beleza
Não destruirás o dom outorgado a elas que foi concedido por Deus.
Não deformarás aquela moça que é igual a tu, feita de carne, sangue e ossos.
Que participa juntamente contigo do mistério da existencia.
Cuidaras da mulher que amas como de teu próprio corpo





Do not mutilate your wife

not to hurt your daughters

Do not dishonor your mother

Do not muzzle the voice of what for you was loved intensely

Not reject their beauty never

Do not destroy the gift bestowed upon them, which was granted by God.

Not deform the girl who is like you, made ​​of flesh and blood and bones.

Involved with thee the mystery of existence.

Care of the woman you love as your own body







 Não permitirás que desprezem ou humilhem a filha de alguém que é teu próximo.
E todos são teus próximos.
Jamais irás banir as tuas filhas
Pois em tempo algum rejeitarás tais tesouros celestiais
Porque Deus é Pai supremo e ele que as te concedeu
De um modo terrível e soberano reivindicará suas vidas das mãos dos homens
A tutela das filhas amadas das mãos dos homens reivindicará.
Não há qualquer traço de humanidade naquele homem que ao escutar
que as filhas de Deus foram massacradas e torturadas, fiquem em silencio.
Ai do homem que por elas não clamar por justiça, contra os malignos que assim a destruiram.
Todo homem que tratar a sua irmã, esposa, nora, sogra, noiva, amiga, tia, prima e avó
Todo homem que as tratar como se elas fossem lixo, lixo se tornará

Com as moças serás gentil
E a todas tratarás com ternura
Quando vieres a descobrir que te nascerá uma menina,
Tu adorarás, e reverentemente orarás.
Pela tremenda bençâo que te foi outorgada.
Não permitirás que de tua boca não flua canções de alegria
E haverá festa em tuas aldeias, necessariamente haverá festa.
Ensinarás cânticos de alegria
Às futuras gerações






Not suffer or despise the humble daughter of someone who is your neighbor.

And all are thy coming.

You will never ban your daughters of your presence

For some time abhor such heavenly treasures

For God the Father is supreme and that he was given you

In a terrible way claim their lives from the hands of men

The claim custody of the children loved the hands of men claim.

There is no trace of humanity in the man who upon hearing that the daughters of God were massacred and tortured, remains silent.

Woe to the man who for such girls do not cry for justice against the evil that so destroyed.

Every man to treat your sister, wife, daughter, mother, boyfriend, girlfriend, aunt, cousin and grandmother so despicable

Every man who treat them as if they were trash, garbage becomes


You will be gentle with the girls

And all the girls treat her with tenderness

When you come to discover that a child be born,

You worship and reverently pray.

The tremendous blessing that you had been granted.

You will not allow songs do not flow with the joy of thy inner self

And feast on your villages necessarily feast.

Teach songs of joy

To future generations






O destino de uma nação dependerá do modo como os homens amarão suas esposas.

Não venderás tuas filhas, de modo algum.  Melhor morrer por tuas filhas.
Não rejeitarás tua noiva, pelo contrário, lutarás pelo seu amor.
E se ela não te quiser amar, mesmo depois de a teres amado demasiadamente,
Ainda que parta-se o teu coração, Tu a deixarás livre. Porque livre ela nasceu.
Ainda que um dia tenha sido escrava de alguém.



The fate of a nation depend on how men love their wives.


We do not sell your daughters in any way. Better to die for your daughters.

Not reject your bride, however, will fight for your love.

And if she does not want to love, even after thou hast loved too much,

Although break your heart, You shall let free. Because she was born free.

Though she's ever been a slave to someone.