Crossover, uma mistura.
Yasmim e Tempestade
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sCROOGE!!!
Ebenezer Scrooge é o personagem principal da história Conto de Natal, de Charles Dickens. O personagem mais tarde serviria como inspiração para Carl Barks criar o Tio Patinhas.
O Velho Scrooge sendo visitado por um fantasma...
Morcego Vermelho
Morcego Vermelho
Morcego Vermelho, criado por Ivan Saidenberg (inspirado numa ilustração do italiano Giovan Battista Carpi)[1] para os Estúdios Disney no Brasil, é um alter-ego do personagem Peninha, produção da Editora Abril que o publicou pela primeira vez em 1973.
Ele é um super-herói, paródia do Batman, e originariamente somente o Pato Donald conhecia sua identidade secreta. O Professor Pardal é quem cria seus apetrechos-morcego, que frequentemente dão errado. Os mais utilizados são o pula-pula morcego, o bate-morcego e a moto-morcego. Sua base fica no Beco do Morcego, onde habita a lata-de-lixo morcego.
Tem como um de seus maiores fãs o Zé Carioca, que adora se vestir de Morcego Verde.
A namorada de Peninha, Glória, também é uma heroína nas horas vagas, a Borboleta Púrpura. Frequentemente ela e o Morcego se encontram.
O menino e o relógio
O garoto franzino com ascendência indígena corre como o vento noroeste pelo pequeno apartamento, carregando em suas pequenas mãos escondido entre seus dedos trêmulos seu pequeno tesouro surrupiado. Sua respiração ofegante e seus olhos atentos de pupilas castanho-esverdeadas denunciam sua inquietação. O pequeno apartamento onde mora não lhe oferece o refugio adequado às suas destrutivas intenções. Vasculha a sala, vê as moças escolhendo fotos nos magazines de moda de sua mãe costureira, que pinta traços vermelhos no papel pardo para definir os moldes das roupas tecidas sobre a mesa.
Ele sabe que ali não seria o lugar de seu ato mágico. Entra num dos quartos e surpreende outra freguesa que faz a prova de um vestido verde-limão, sorrindo para sua imagem elegante e esguia refletida no espelho de cristal que pertencera a sua tia-avó.
Sabe que ali também não seria o lugar de seu ato mágico. Finalmente, como a personagem Lúcia das crônicas de C.S.Lewis, vislumbra o humilde armário de duas portas no segundo quarto, encostado na parede pêssego, enfeitada com decalques feitos por rolo de pintor. Entra suas portas, fechando-a em seguida, deixando-se envolver por densa escuridão, entre cabides, vestidos, meias, calças de brim. Suando em bicas, por causa do intenso calor daquela tarde de verão perdida no tempo.
Na sombra do velho armário ele se entrega a irrealizável tarefa de desmontar o inconfundível objeto. O relógio despertador que pegara sobre a cômoda ao lado da cama de seus pais. Instrumento de medir o tempo anterior aos relógios digitais, absoluto em mecanismos da antiga arte da relojoaria mecânica, pleno de pequeninas e exatas peças.
Com movimentos impossíveis, desprovido de ferramentas, auxiliado por fortes dentes, desmonta pacientemente as engrenagens que definem o tempo, enquanto sua mãe vasculha os cômodos à sua procura. O sol se põe sobre a terra quando certa hora este coloca para fora do armário sua cabeça suada com cabelos desgrenhados, olhar de cientista louco. O pedaço de gente sai com dezenas de peças em suas habilidosas mãos.
Então, com sorriso de um guerreiro vitorioso, senta-se no chão de tacos de madeira, afastando as peças: os ponteiros; o espelho; o vidro; a mola em espiral; os parafusos; separando assim a preciosa engrenagem central com o polegar e o indicador.
Ele então a posiciona no assoalho, com seu eixo tocando o piso e a borda dentada como uma asa estendida paralela ao chão de madeira.
Num vigoroso movimento a gira... Qual um pião perfeito que desconhece a resistência do ar. A exata engrenagem gira incansável, desprezando o tempo que um dia ajudou a medir. Até que sua mãe, horrorizada com a morte do bravo relógio, observa atônita a tragédia espalhada no piso do quarto, essa mesma do despertador perdido, que seu filho com as mãos desnudas, num ato de ciência que mais parecia magia, desmontou...
The skinny kid with indigenous descent runs like the wind northwest to the small apartment, pressing his small hands hidden in his trembling fingers pinched her little treasure. His breathing and his eyes alert to greenish-brown eyes betray his uneasiness. The small apartment where he lives does not offer the appropriate refuge to their destructive intentions. Search inside the room, sees the girls picking photos for fashion magazines in her mother's seamstress, who paints red streaks in brown paper to define the terms of weaved cloth on the table.
He knows that there would not be the place of his magic act. Enter one of the rooms and other surprises customer who makes a test of a lime green dress, smiling at her slim and slender reflected in the mirror glass that belonged to her great-aunt.
Know that there would not be the place of his magic act. Finally, as the character Lucy chronicles of CS Lewis, sees the humble two-door cabinet in the second quarter against the wall peach, festooned with decals made by roll of painter. Enter your doors, closing it and then soak up the thick darkness, between hangers, dresses, socks, jeans. Sweating profusely, because of the intense heat of that summer afternoon lost in time.
In the shadow of the old cabinet he delivers the impossible task of dismantling the unmistakable object. The alarm clock that picks up on the dresser beside the bed of their parents. Instrument to measure the time before the digital clocks, absolute mechanisms of the ancient art of mechanical watch, full of tiny, precise parts.
With movement impossible, lacking tools, helped by strong teeth, patiently dismantles the gears that define the time, while his mother searches the rooms looking for her. The sun sets over the land when some hours this put out of the closet with your head sweaty disheveled hair, look of mad scientist. The portion of people out with dozens of pieces in their skillful hands.
Then, with smile of a victorious warrior, sits on the floor of parquet flooring, moving parts: the hands, the mirror, the glass, the coil spring, bolts, separating the precious central gear with the thumb and indicator.
He then places it on the floor, with its axis touching the floor and the edge bite as an extended wing parallel to the wooden floor.
In a vigorous movement to turn ... What a perfect pawn that ignores air resistance. The exact gear turns restless, despising the time a day helped to measure. Until his mother, horrified at the death of the brave clock, there stunned the tragedy spread on the floor of the room, the same clock lost her son with bare hands in an act of science that was more like magic, dismantled ...
Just to make a top
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Carta aos Filipenses
Trecho da carta aos Filipenses, Novo Testamento.
Certa feita Paulo escreveu uma carta à igreja em Filipos, cidade romana famosa, palco da batalha célebre entre Marco antonio e Octavius Augustus, que queriam vingar a morte de César pelas mãos de Brutus e de Cássio (Júlio César cai em desgraça perante os seus pares e é assassinado, em pleno Senado, por 60 conjurados, entre eles um familiar insuspeito: o seu próprio sobrinho e filho adoptivo.) Surpreso, César disse: Tu quoque, Brute, fili mi? (Até tu, Brutus, meu filho?) .
Filipos ficava no caminho de estrada grega famosa, a principal via de acesso a Europa, o caminho Egnatan.
Possuía uma velha sinagoga judaica perto do porto.
Certo dia ao encontrarem uma moça de nome Lidia, que vendia púrpura, os apóstolos iniciaram uma pequena comunidade cristã, que se tornou uma grande igreja,
com pessoas que marcaram a vida de Paulo, de modo singular.
Ele se apaixonou pelos Filipenses, que amavam a Paulo também de modo espetacular.
Se tornaram para ele o mais querido grupo de todos os que ele evangelizou, pela afeição que demonstraram para com ele, gerando uma amizade tão profunda
que anos mais tarde, quando na prisão a caminho do desconhecido (Paulo se apresentaria a Nero em Roma), ele escreveria uma carta aos Filipenses, transbordando afeição.
Filipenses então é a carta, em que Paulo fala do amor que havia em Cristo, que norteava sua vida, de um modo bem especial.
Ele "rasga" o coração revelando tudo o que entendia do amor de Cristo.
E o que ele já sentia e ansiava que eles sentissem.
Abaixo então, um capítulo mágico das Escrituras do Novo Testamento,
Sobre o que Paulo entendeu da natureza do mistério do amor de Cristo Jesus,
enjoy.
Welington José Ferreira
Filipenses
Certa feita Paulo escreveu uma carta à igreja em Filipos, cidade romana famosa, palco da batalha célebre entre Marco antonio e Octavius Augustus, que queriam vingar a morte de César pelas mãos de Brutus e de Cássio (Júlio César cai em desgraça perante os seus pares e é assassinado, em pleno Senado, por 60 conjurados, entre eles um familiar insuspeito: o seu próprio sobrinho e filho adoptivo.) Surpreso, César disse: Tu quoque, Brute, fili mi? (Até tu, Brutus, meu filho?) .
Filipos ficava no caminho de estrada grega famosa, a principal via de acesso a Europa, o caminho Egnatan.
Possuía uma velha sinagoga judaica perto do porto.
Certo dia ao encontrarem uma moça de nome Lidia, que vendia púrpura, os apóstolos iniciaram uma pequena comunidade cristã, que se tornou uma grande igreja,
com pessoas que marcaram a vida de Paulo, de modo singular.
Ele se apaixonou pelos Filipenses, que amavam a Paulo também de modo espetacular.
Se tornaram para ele o mais querido grupo de todos os que ele evangelizou, pela afeição que demonstraram para com ele, gerando uma amizade tão profunda
que anos mais tarde, quando na prisão a caminho do desconhecido (Paulo se apresentaria a Nero em Roma), ele escreveria uma carta aos Filipenses, transbordando afeição.
Filipenses então é a carta, em que Paulo fala do amor que havia em Cristo, que norteava sua vida, de um modo bem especial.
Ele "rasga" o coração revelando tudo o que entendia do amor de Cristo.
E o que ele já sentia e ansiava que eles sentissem.
Abaixo então, um capítulo mágico das Escrituras do Novo Testamento,
Sobre o que Paulo entendeu da natureza do mistério do amor de Cristo Jesus,
enjoy.
Welington José Ferreira
Filipenses
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Certo túmulo vazio
Faça um favor a si mesmo. Não siga espiritualmente nenhuma criatura entre anjos e larvas que diga pra você que o Evangelho é uma lenda.
Porque chamar o Evangelho de lenda,
é chamar a musica
de ilusão. Porque a musica, segundo alguns, não existe. Foram os musicos que a inventaram pra que você acreditasse que ela era real. Acordes também não são reais. São abstrações de nossa mente. Melodias são mitos que nossos avós nos ensinaram. Nada mais que o som ordinário. As escolas de musica são na verdade um grupo de fanáticos que resolveu arrolar para si o poder de transformar o som em notas e a voz em canto. O ritmo é só um acidente, uma coincidencia. A musica é surreal. Que nem essa tal de ressurreição.
Make one for yourself. Do not follow any spiritual creature between angels and larvae that say to you that the Gospel is a legend.
Why call the Gospel of legend,
you call the music of illusion.
Because the music, some say no. Were the musicians who invented why do you believe it was real. Tabs are not real. Are abstractions of our mind. Melodies are myths that our grandparents taught us. Nothing but the sound ordinary. The schools of music are actually a group of fanatics who decided to enroll himself the power to transform the sound and voice notes and songs. The pace is just an accident, a coincidence. The music is surreal. Neither that such a resurrection
Why call the Gospel of legend,
you call the music of illusion.
Because the music, some say no. Were the musicians who invented why do you believe it was real. Tabs are not real. Are abstractions of our mind. Melodies are myths that our grandparents taught us. Nothing but the sound ordinary. The schools of music are actually a group of fanatics who decided to enroll himself the power to transform the sound and voice notes and songs. The pace is just an accident, a coincidence. The music is surreal. Neither that such a resurrection
Maak een voor jezelf. Volg geen geestelijk wezen tussen engelen en larven die u zeggen dat het Evangelie is een legende.
Waarom noemen het Evangelie van legende,
je de muziek van illusie.
Omdat de muziek, sommige zeggen nee. Waren de muzikanten die uitgevonden waarom denkt u dat het echt was. Tabs zijn niet echt. Zijn abstracties van onze geest. Melodieën zijn mythen die onze grootouders geleerd. Niets maar het geluid gewoon. De scholen van de muziek zijn in feite een groep van fanatici die besloten in te schrijven zelf de bevoegdheid om de geluids-en gesproken notities en liedjes te transformeren. Het tempo is gewoon een ongeluk, toeval. De muziek is surrealistisch. Noch dat een dergelijke opstanding.
Waarom noemen het Evangelie van legende,
je de muziek van illusie.
Omdat de muziek, sommige zeggen nee. Waren de muzikanten die uitgevonden waarom denkt u dat het echt was. Tabs zijn niet echt. Zijn abstracties van onze geest. Melodieën zijn mythen die onze grootouders geleerd. Niets maar het geluid gewoon. De scholen van de muziek zijn in feite een groep van fanatici die besloten in te schrijven zelf de bevoegdheid om de geluids-en gesproken notities en liedjes te transformeren. Het tempo is gewoon een ongeluk, toeval. De muziek is surrealistisch. Noch dat een dergelijke opstanding.
Fai una per te. Non seguire nessuna creatura spirituale, tra angeli e le larve che vi dico che il Vangelo è una leggenda.
Perché chiamare il Vangelo della leggenda,
si chiama la musica di illusione.
Perché la musica, c'è chi dice no. Sono stati i musicisti che ha inventato perché ti credere che fosse vero. Le schede non sono reali. Sono astrazioni della nostra mente. Le melodie sono miti che i nostri nonni ci hanno insegnato. Nient'altro che il normale suono. Le scuole di musica sono in realtà un gruppo di fanatici che hanno deciso di iscriversi se stesso il potere di trasformare il suono e le note vocali e canzoni. Il ritmo è solo un incidente, una coincidenza. La musica è surreale. Né che tale resurrezione.
Machen Sie sich selbst ein. Folgen keinem geistigen Wesen zwischen Engel und Larven, die Ihnen sagen, dass das Evangelium ist eine Legende.
Warum nennt das Evangelium der Legende,
Sie nennen sich die Musik von Illusion.
Da die Musik, manche sagen nein. Waren die Musiker, die erfunden, warum glauben Sie, es war wirklich. Tabs sind nicht echt. Sind Abstraktionen unseres Geistes. Melodien sind Mythen, die unsere Großeltern uns gelehrt. Nichts als die normalen Sound. Die Musikschulen sind eigentlich eine Gruppe von Fanatikern, die sich einschreiben sich die Kraft, die Ton-und Sprach-Notizen und Lieder beschlossen hat. Das Tempo ist nur ein Unfall, ein Zufall. Die Musik ist surreal. Weder, dass eine solche Auferstehung.
Warum nennt das Evangelium der Legende,
Sie nennen sich die Musik von Illusion.
Da die Musik, manche sagen nein. Waren die Musiker, die erfunden, warum glauben Sie, es war wirklich. Tabs sind nicht echt. Sind Abstraktionen unseres Geistes. Melodien sind Mythen, die unsere Großeltern uns gelehrt. Nichts als die normalen Sound. Die Musikschulen sind eigentlich eine Gruppe von Fanatikern, die sich einschreiben sich die Kraft, die Ton-und Sprach-Notizen und Lieder beschlossen hat. Das Tempo ist nur ein Unfall, ein Zufall. Die Musik ist surreal. Weder, dass eine solche Auferstehung.
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Vom ersten Tag an wurde. Suchen Sie noch nach dem Mann, der ihn auferweckt hat an der falschen Stelle.
От първия ден е бил. Все още търсим за човек, който го е възкресил на грешното място.
From the first day has been. Still looking for the guy who raised him in the wrong place.
As dez maiores descobertas arqueológicas relacionadas às Escrituras
O arqueólogo Walter Kaiser enumera as seguintes descobertas como sendo as dez mais importantes da arqueologia bíblica:
(1) os amuletos de Ketef Hinnon, contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII a.C.);
(2) o Papiro John Rylands, contendo o mais antigo texto do Novo Testamento (125 A.D.);
(3) os manuscritos do Mar Morto;
(4) a pintura de Beni Hasan, revelando como era a cultura patriarcal 19 séculos antes de Cristo;
(5) a estela de basalto de Dã, descoberta em 1993, que provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi;
(6) o tablete 11 do épico de Gilgamés, descoberto, em 1872, por George Smith, que provou a antigüidade do relato do dilúvio;
(7) o tanque de Gibeão (mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12), descoberto em 1833, por Edward Robinson;
(8) o selo de Baruque, descoberto em 1975, provando a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias;
(9) o palácio de Sargão II, rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto em 1843, por Paul Emile Botta, de cuja existência os historiadores seculares duvidavam até essa descoberta;
(10) o obelisco negro de Salmaneser.
(1) os amuletos de Ketef Hinnon, contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII a.C.);
(2) o Papiro John Rylands, contendo o mais antigo texto do Novo Testamento (125 A.D.);
(3) os manuscritos do Mar Morto;
(4) a pintura de Beni Hasan, revelando como era a cultura patriarcal 19 séculos antes de Cristo;
(5) a estela de basalto de Dã, descoberta em 1993, que provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi;
(6) o tablete 11 do épico de Gilgamés, descoberto, em 1872, por George Smith, que provou a antigüidade do relato do dilúvio;
(7) o tanque de Gibeão (mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12), descoberto em 1833, por Edward Robinson;
(8) o selo de Baruque, descoberto em 1975, provando a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias;
(9) o palácio de Sargão II, rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto em 1843, por Paul Emile Botta, de cuja existência os historiadores seculares duvidavam até essa descoberta;
(10) o obelisco negro de Salmaneser.
Cem Ovelhas
E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
E os fariseus e os escribas murmuravam dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso; E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.Lc 15: 1- 10
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sobre o comentário do Lula
Sobre o comentário não muito feliz do presidente Lula sobre a questão da governabilidade,
quanto cita que para que se Jesus tivesse que governar o estado, necessitaria fazer aliança até com Judas.
Posso dar uma luz interessante ao assunto. Alguns dos comentários no Blog do Valmultran são bem "veementes", mas é uma excelente oportunidade de aprender com algumas das situações que envolvem a colocação de Lula.
Judas na verdade, já fazia parte da equipe de governo, por assim dizer, foi chamado para o "ministério", logo no inicio da jornada do Cristo. Então... em primeira hipótese, o "Judas" que foi um dia aliado de Cristo (que confirma tal tese, dizendo "quem não é contra nós é por nós) ou que sem ir muito longe, é NOMEADO para um CARGO de ALTA RESPONSABILIDADE (nunca houve e nem haverá na terra missão mais solene que aquela para qual os DOZE foram levantados). No desenvolvimento ministerial é que a coisa toma um rumo constrangedor. Judas, responsável pelas FINANÇAS do reino invisível (afinal, Jesus REPRESENTA um reino, o REINO) começa a desviar os RECURSOS necessários para o sustento MINISTERIAL por motivos escusos. O final é um beijo de traição, e trinta moedas de prata tilintando aos pés dos FARISEUS, que usaram a cobiça do homem que falhou para tentar ACABAR de vez com aquela praga da VERDADE, anunciada por aquele que representava a maior ameaça aos status quo político e religioso NORMAL, que uma ameaça poderia representar.
Porque Jesus representa a mudança do modo de pensar da humanidade. O Judas da mídia, o da religião, é sempre o retrato final da vida de um homem derrotado pela ganância. A comparação de Lula é dolorosa porque Jesus representa a verdade absoluta, e Judas nos lembra sempre a traição. Mas não é sobre a luz se associar com as trevas que Lula estava invocando seu pensamento.
Jesus não necessita de alianças, porque não necessita da anuência humana para GOVERNAR. E certamente toda a terra saberá disso, mas cedo ou mais tarde. O máximo que um político pode ser, esteja ele na posição que estiver, é ser julgado digno de ser MINISTRO de Cristo, de realizar algo que possa representar um pouco de suas realizações. Mas, abaixo dele, o que inclui dos anjos até as larvas, a sociedade humana necessita de consenso, necessita de mutualidade. Não há governabilidade sem apoio dos que compartilham o poder de decisão. Não há projeto sem recursos, não há recursos sem apoio legislativo, judiciário, politico-partidário. Lula ou Dilma, Serra ou Ciro, Welington (eu que escrevo, caso me candidate a presidência) e Marina, não teremos dentro de um estado democrático e de direito, poderes de realização necessários sem um grupo que assim o conceda. Lula não irá caminhar sobre as águas. Dilma não repreenderá o mar dizendo: Cala-te! Eles não possuem tal autoridade. A autoridade que um político possui é limitada pelas leis que disciplinam seus poderes. E as leis dizem que TODOS devem compartilhar de uma única direção, para fazer esse barco chamado Brasil singrar os mares dos recursos limitados. Porque diferentemente de Jesus, de quem dependem os homens, nós dependemos uns dos outros para realização do bem.
Então, senhores, parem de CRUCIFICAR o presidente e releiam as entrelinhas da história. Mesmo porque também, ele, não poderia ressuscitar, para assumir o que é seu de Direito desde o inicio dos tempos, como Jesus o fez. Uma vez morta a identidade de um governo, seus projetos, sua meta, as conquistas forjadas por décadas de mudanças, o que se enterrará num sepulcro de pedra são os sonhos de uma geração. Juntamente com os filhos desta geração.
E além disso...E se JUDAS deixasse de roubar a bolsa do ministério? E se lá pelas tantas, quando recebeu a comissão, quando orava lá pelos enfermos e esse eram curados (SIM! Diz as Escrituras que ele estava junto com o grupo que recebeu a AUTORIDADE e a EXERCEU de modo CORRETO) esse homem um dia chamado para o MINISTÉRIO caísse em si e resolvesse fazer a sua parte?
E se independentemente da origem política, os homens que forem chamados para participar do novo governo se mostrarem IDONEOS?
E se os homens que serão INDICADOS pelos partidos, REALIZAREM O QUE TEM QUE REALIZAR, com consciência, com competência, com lealdade, apesar de seus limites humanos, de suas aspirações, e de tudo o mais? E se estes desejarem acertar, trabalhar, cuidando com RESPONSABILIDADE de suas atribuições, nos Ministérios, Diretorias, Gerencias, Coordenadorias, Secretarias?
Esse é o contexto, senhores. Esse é o contexto...
quanto cita que para que se Jesus tivesse que governar o estado, necessitaria fazer aliança até com Judas.
Posso dar uma luz interessante ao assunto. Alguns dos comentários no Blog do Valmultran são bem "veementes", mas é uma excelente oportunidade de aprender com algumas das situações que envolvem a colocação de Lula.
Judas na verdade, já fazia parte da equipe de governo, por assim dizer, foi chamado para o "ministério", logo no inicio da jornada do Cristo. Então... em primeira hipótese, o "Judas" que foi um dia aliado de Cristo (que confirma tal tese, dizendo "quem não é contra nós é por nós) ou que sem ir muito longe, é NOMEADO para um CARGO de ALTA RESPONSABILIDADE (nunca houve e nem haverá na terra missão mais solene que aquela para qual os DOZE foram levantados). No desenvolvimento ministerial é que a coisa toma um rumo constrangedor. Judas, responsável pelas FINANÇAS do reino invisível (afinal, Jesus REPRESENTA um reino, o REINO) começa a desviar os RECURSOS necessários para o sustento MINISTERIAL por motivos escusos. O final é um beijo de traição, e trinta moedas de prata tilintando aos pés dos FARISEUS, que usaram a cobiça do homem que falhou para tentar ACABAR de vez com aquela praga da VERDADE, anunciada por aquele que representava a maior ameaça aos status quo político e religioso NORMAL, que uma ameaça poderia representar.
Porque Jesus representa a mudança do modo de pensar da humanidade. O Judas da mídia, o da religião, é sempre o retrato final da vida de um homem derrotado pela ganância. A comparação de Lula é dolorosa porque Jesus representa a verdade absoluta, e Judas nos lembra sempre a traição. Mas não é sobre a luz se associar com as trevas que Lula estava invocando seu pensamento.
Jesus não necessita de alianças, porque não necessita da anuência humana para GOVERNAR. E certamente toda a terra saberá disso, mas cedo ou mais tarde. O máximo que um político pode ser, esteja ele na posição que estiver, é ser julgado digno de ser MINISTRO de Cristo, de realizar algo que possa representar um pouco de suas realizações. Mas, abaixo dele, o que inclui dos anjos até as larvas, a sociedade humana necessita de consenso, necessita de mutualidade. Não há governabilidade sem apoio dos que compartilham o poder de decisão. Não há projeto sem recursos, não há recursos sem apoio legislativo, judiciário, politico-partidário. Lula ou Dilma, Serra ou Ciro, Welington (eu que escrevo, caso me candidate a presidência) e Marina, não teremos dentro de um estado democrático e de direito, poderes de realização necessários sem um grupo que assim o conceda. Lula não irá caminhar sobre as águas. Dilma não repreenderá o mar dizendo: Cala-te! Eles não possuem tal autoridade. A autoridade que um político possui é limitada pelas leis que disciplinam seus poderes. E as leis dizem que TODOS devem compartilhar de uma única direção, para fazer esse barco chamado Brasil singrar os mares dos recursos limitados. Porque diferentemente de Jesus, de quem dependem os homens, nós dependemos uns dos outros para realização do bem.
Então, senhores, parem de CRUCIFICAR o presidente e releiam as entrelinhas da história. Mesmo porque também, ele, não poderia ressuscitar, para assumir o que é seu de Direito desde o inicio dos tempos, como Jesus o fez. Uma vez morta a identidade de um governo, seus projetos, sua meta, as conquistas forjadas por décadas de mudanças, o que se enterrará num sepulcro de pedra são os sonhos de uma geração. Juntamente com os filhos desta geração.
E além disso...E se JUDAS deixasse de roubar a bolsa do ministério? E se lá pelas tantas, quando recebeu a comissão, quando orava lá pelos enfermos e esse eram curados (SIM! Diz as Escrituras que ele estava junto com o grupo que recebeu a AUTORIDADE e a EXERCEU de modo CORRETO) esse homem um dia chamado para o MINISTÉRIO caísse em si e resolvesse fazer a sua parte?
E se independentemente da origem política, os homens que forem chamados para participar do novo governo se mostrarem IDONEOS?
E se os homens que serão INDICADOS pelos partidos, REALIZAREM O QUE TEM QUE REALIZAR, com consciência, com competência, com lealdade, apesar de seus limites humanos, de suas aspirações, e de tudo o mais? E se estes desejarem acertar, trabalhar, cuidando com RESPONSABILIDADE de suas atribuições, nos Ministérios, Diretorias, Gerencias, Coordenadorias, Secretarias?
Esse é o contexto, senhores. Esse é o contexto...
Welington José Ferreira
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Principe Valente
Basta ver uma das ilustrações de seu clássico,
Principe Valente, para se comprovar a frase anterior..
Mancha Negra
O fantasma ladrão que persegue o Mickey desde 1941
O Mancha Negra (Phantom Blot, no original, em Inglês) é um vilão das histórias em quadrinhos (banda desenhada) da Disney. Ele é um dos principais vilões que aparecem nas histórias do Mickey Mouse.
Tradicional inimigo de Mickey, é conhecido por assaltar bancos, deixando como marca pessoal uma mancha de tinta preta. Mickey sempre o apanha em flagrante.
A sua primeira aparição ocorreu na revista norte-americana Mickey Mouse Outwits the Phantom Blot, de Floyd Gottfredson, em 1941. Nos anos 60 ressurge como um dos principais inimigos do Mickey e como "galã" da bruxa Madame Min, em ótimas histórias desenhadas pelo grande artista Paul Murry.
A partir dos anos 70, é personagem frequente nas histórias produzidas no Brasil pela Editora Abril, nas quais aparece como vilão as vezes liderando os Irmãos Metralha e enfrentando também o Pateta, o Superpateta, e o Tio Patinhas
Em determinada história o Macha Negra foi "desmascarado".
Fica aqui uma rara foto deste momento imortalizado num bonequinho...
O Mancha Negra (Phantom Blot, no original, em Inglês) é um vilão das histórias em quadrinhos (banda desenhada) da Disney. Ele é um dos principais vilões que aparecem nas histórias do Mickey Mouse.
Tradicional inimigo de Mickey, é conhecido por assaltar bancos, deixando como marca pessoal uma mancha de tinta preta. Mickey sempre o apanha em flagrante.
A sua primeira aparição ocorreu na revista norte-americana Mickey Mouse Outwits the Phantom Blot, de Floyd Gottfredson, em 1941. Nos anos 60 ressurge como um dos principais inimigos do Mickey e como "galã" da bruxa Madame Min, em ótimas histórias desenhadas pelo grande artista Paul Murry.
A partir dos anos 70, é personagem frequente nas histórias produzidas no Brasil pela Editora Abril, nas quais aparece como vilão as vezes liderando os Irmãos Metralha e enfrentando também o Pateta, o Superpateta, e o Tio Patinhas
Em determinada história o Macha Negra foi "desmascarado".
Fica aqui uma rara foto deste momento imortalizado num bonequinho...
DUCKTALES
Amigos
- Tio Patinhas - O pato mais rico do mundo. Possui um gigantesco império financeiro cujas matrizes estão na cidade americana de Patópolis. Vivia sozinho numa grande mansão, até que seu sobrinho Donald decidiu servir a Marinha e deixar Huguinho, Zezinho e Luisinho aos cuidados dele. Patinhas está sempre a procura de formas de aumentar e preservar a sua fortuna, procurando tesouros perdidos e fazendo negócios. Se há algo que lhe agrade mais que dinheiro é a família.
- Huguinho, Zezinho e Luizinho - Sobrinhos de Patinhas, são três gemeos espertos que vivem com Patinhas. São ótimos Escoteiros-mirins, sempre recorrendo ao manual em caso de grande necessidade, o que ocorre com freqüência nas aventuras com seus tios.
- Huguinho - Huguinho é normalmente o líder. A sua cor é o vermelho.
- Zezinho - Zezinho é o mais esperto. A sua cor é o azul.
- Luizinho - Luizinho é o mais criativo. A sua cor é o verde.
- Leopoldo - Mordomo de Patinhas. Trabalha na mansão desde muito antes de chegarem os sobrinhos e é ele que faz normalmente o trabalho doméstico.
- Madame Patilda - Ama das crianças e empregada doméstica de Patinhas. Foi contratada para cuidar dos sobrinhos no 3º episódio, indo morar na Mansão Patinhas junto com sua neta, Patrícia. Gosta de muito de cantar.
- Patrícia - Neta de Patilda, é uma criança adorável. Gosta de fazer festas de chá e brincar com bonecas. É esperta, ingênua e educada, gosta de animais e os seus únicos amigos são os sobrinhos de Patinhas e Asnésio.
- Capitão Bóing - Piloto de Patinhas, ao contrário da maioria dos personagens, ele não é um pato, e sim um pelicano. É um jovem piloto e aventureiro, adora pilotar, mas normalmente acaba destruindo os aviões. Também é o chefe dos Escoteiros-Mirins.
- Asnésio - É um amigo de Huguinho, Zezinho e Luisinho, e companheiro deles nos Escoteiros-Mirins de Patópolis. Usa óculos, é gordinho e um pato desajeitado, porém seu bom coração supera todos os seus defeitos. Em um dos episódios, se transforma no Super Asnésio. Em outro episódio, consegue trinfar no beisebol pensando que a bola é um doce de padaria. É o melhor amigo do Capitão Bóing.
- Professor Pardal - Inventor. Costuma construir invenções que ajudem Patinhas nas suas caças ao tesouro, mas que muitas vezes acabam arranjando mais confusão ainda. Ele tem como companheiro um pequenino robô inventado por ele mesmo, chamado Lampadinha.
- Pato Donald - Sobrinho. Aparece apenas em alguns episódios da série. Como teve de ir servir à Marinha, deixou a guarda dos seus três sobrinhos com o Patinhas. Em alguns episódios, vemos como é a vida de Donald na Marinha, geralmente seu Almirante o coloca para limpar o navio e os demais marinheiros não entendem o que Donald fala. Os sobrinhos e Donald tem uma relação de grande amizade, ao contrário dos desenhos antigos de Donald, onde os sobrinhos aprontavam com Donald. Aparece apenas na 1ª temporada.
- Gastão - Sobrinho. O pato mais sortudo do mundo aparece em alguns episódios. Aparece apenas na 1ª temporada.
- Patralhão - Contador de Patinhas que possui a identidade secreta de Robopato/Gizmo Pato, um super herói de Patópolis, numa sátira ao Robocop. A palavra secreta para se transformar em Robopato era "Baboseira". Aparece apenas a partir da 2ª temporada.
- Sra. Crackshell - Mãe de Patralhão. É preguiçosa e a única coisa que faz é ver TV. Aparece apenas a partir da 2ª temporada.
- Bubba - Pato das cavernas. Encontrou-se com Patinhas quando ele visitou a idade da pedra. Decidiu viver com Patinhas no futuro, pois não gostava de viver no passado. Levou junto com ele seu dinossauro de estimação, Dedão. Aparece apenas a partir da 2ª temporada.
Inimigos
- Pão Duro Mac Mônei- Rival de Patinhas. De origem escocesa (no original, seria sul-africano) é o segundo pato mais rico do mundo. A sua maior ambição é superar o Patinhas em sua fortuna, e está sempre tentando fazê-lo de forma desonesta.
- Maga Patalójika- Feiticeira. Pensa que se derreter a Moeda Número Um do Tio Patinhas, vai conseguir um amuleto que a fará a pata mais rica do mundo. Em uma das histórias em quadrinhos, ela consegue isso, mas com as Moedas Número Um de outros universos paralelos, mas isso altera a ordem nos universos e ela pecisa destruir o amuleto para tudo voltar ao normal.
- Os Irmãos Metralha- Grupo de ladrões que tenta sempre assaltar a caixa-forte. Já tentaram centenas de vezes, mas sempre acabam frustrados.
- Mamãe Metralha - Mãe dos Irmãos Metralha e chefe da quadrilha.
- Mancha Negra - Aparece em alguns episódios. É um vilão com aspecto de fantasma, só que cor a cor preta. Tem os olhos vermelhos. Vive bolando planos para ser a criatura mais poderosa do mundo.
- El Capitán- Um velho capitão da armada espanhola. Encontrou o tesouro dos Sóis Dourados, mas perdeu-o num naufrágio quando o barco se afundou num pequeno país chamado Ronguay. Quatrocentos anos depois, El Capitain decide recuperar o tesouro. Mas Patinhas também o quer. A única coisa que o mantém vivo é a febre do ouro.
- Merlock- Vilão do filme. Possuiu uma lâmpada mágica, mas ela foi roubada por um ladrão chamado Coollei Baba. Mil anos depois, Patinhas encontra o mapa de Coollei Baba.
- Dijon- Vilão do filme. Trabalhou para Merlock, mas também apareceu em alguns episódios trabalhando para ele mesmo ou McMônei.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Neste teu aniversário...
Neste meu caso... - .Jesus está chamando - não é sinonimo de avião caindo ou barco afundando...É só o singelo chamado, muito simples mesmo, pra dar um chute na bunda de Darwin e toda a escola dos muitos mortos fabulosamente incrédulos que te ensinaram a pensar como se o céu fosse uma luta amarga das tuas sinapses por um pouco mais de endomorfinas, deixando de lado o racionalismo e a dialética da ilógica humana. Aproveita essa hora, pra aventura final, sem escrúpulos, sem retorno, de entrar pela porta chamada Cristo e fazer parte dos que amam os profetas, olham para o sobrenatural como para quem come banana com mel... destes que fecham os olhos e percebem os anjos, que erguem as mãos para cantar pra aquele... que hoje mostra para os médicos em toda a terra... quem é, de verdade, o Senhor da Vida.
Aproveita esse teu um milhão de anos vendo com os olhos naturais para crer nas Escrituras como num modelo 3d de anatomia,
e a ler sobre milagres na Escritura como se todo o resto da vida fosse só um diagnóstico imperfeito.
Acrescenta mágica a essa tua caminhada humana, fé a dimensão dos teus pensamentos, poder a essa tua limitação humana, deixe que línguas faladas por anjos encham tua boca, canticos de seres celestiais encham a tua mente no anoitecer.
Vem abrir os olhos pra fazer parte do circulo dos profetas, dos loucos, dos visionários. Dos que crêem no Édem, na eternidade, no monte tremendo e queimando na noite em que Moisés recbeu a Lei em tábuas de pedra, escritas pelo dedo do próprio Deus...em hebraico antiquissimo...afinal era essa a língua do futuro povo de Israel.
Então, nesse teu um milhão de anos vividos, o que quero pro teu aniversário é só a ETERNIDADE. Ao lado do sujeito cuspido, rido e zombado, de quem o soldado louco gritou: desce da cruz!!!
E veja... não é que desceu?
E também...caraca... subiu.
Até onde está, bem alto, aguardando essa tua loucura, de crê-lo.
de crê-lo...
Para Daniel aniversáriando 20/10/2009
Dans mon cas ... -. Jésus appelle - n'est pas synonyme de chute d'avion ou le naufrage bateau ... C'est juste la simple appel, même très simples, pour donner un coup de pied au cul à Darwin et à toute l'école de nombreux morts incroyants fabuleusement qui vous a appris à penser comme si le ciel était d'un âpre combat de vos synapses d'un peu plus d'endorphines, laissant de côté le rationalisme et la dialectique de l'être humain illogique. Rend cette fois, à l'aventure ultime, sans scrupules, sans retour, entrant par la porte qu'on appelle Christ et faire partie de ceux qui aiment les prophètes, regardez pour le surnaturel et pour ceux qui mangent de la banane avec du miel ... ceux qui ferment les yeux et réaliser les anges, qui lèvent la main pour chanter ça ... aujourd'hui montre que pour les médecins dans tout le pays ... qui est, en effet, le Seigneur de la Vie.
Rend ici un million d'années voir avec des yeux naturel de croire les Écritures comme un modèle 3D de l'anatomie,
et lire sur les miracles dans l'Écriture comme le reste de la vie était juste un diagnostic erroné.
Il ajoute la magie à votre marche cette foi de l'homme de la taille de vos pensées, votre pouvoir de cette limitation de l'homme, que les langues parlées par les anges de remplir votre bouche, des chansons de la céleste remplir votre esprit dans le noir.
Venez ouvrir vos yeux à faire partie du cercle des prophètes, des fous, le visionnaire. De ceux qui croient en Eden, à l'éternité, dans la montagne tremble et brûle la nuit, quand Moïse doit recevoir la Loi sur les tablettes de pierre, écrites du doigt de Dieu lui-même ... en hébreu ancien ... enfin ce fut la langue de l'avenir des gens Israël.
Donc, dans ton millions d'années de vie, ce que je pro votre anniversaire est juste ÉTERNITÉ. À côté du gars sur craché, rire et se sont moqués, que le soldat fou crié descendu de la croix!
And see ... ne pas descendre?
Aussi ...... rose.
Même là où il est, à grands cris, en attendant que cette folie vous, croyez-le.
pour le croire ...
Welington José Ferreira
terça-feira, 13 de outubro de 2009
É no exemplo
É no exemplo
O exemplo ensina,
O ensino transforma,
O exemplo cativa,
O ensino nos revela,
O exemplo constrói,
O ensino toca,
O exemplo produz maravilhas,
O ensino mexe na alma,
O exemplo arrasta multidões,
O ensino transforma cada alma,
No exemplo grandes idéias se firmaram,
Mas no ensino que elas começaram,
No exemplo encontramos o sol chamado humanidade,
No ensino encontramos a alma de todos nós,
O exemplo nos tempos de guerra é a morte,
O ensino nos tempos de paz é o progresso,
No exemplo tudo conflui,
No ensino é a aurora de tudo,
O exemplo é a própria manifestação de Deus,
E no ensino é o nosso encontro com ele,
Mas se tudo isso não te tocares,
Compreenda que o olhar de cada criança,
É o presente, a esperança sempre de uma nova humanidade,
No qual no lugar do egoísmo a fraternidade,
No lugar da disputa temos a cooperação,
No lugar do poder temos a potência da comunhão,
No lugar da indiferença temos a conexão com tudo e com todos,
Pois é nas ações que sempre estará à medida de nossos valores.
Roberto Willians
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Proposta para código televisivo para uma nova televisão brasileira
Proposta para código televisivo para uma nova televisão brasileira
Preâmbulo
Compreendendo que o perfil psicológico de uma comunidade é também formado pelas informações e padrões de pensamento disseminados pelas fontes de comunicação;
Consciente que a força da soma das imagens, dos sons e da musica, aliadas às técnicas de animação, de renderização, de fotografia, luz e cor , é um dos mais poderosos elementos formadores do padrão psíquico das massas;
Tendo em vista que a monopolização da mensagem e das ideologias, assim como do arcabouço de idéias e ideais, conjecturas e reflexões, diálogos e filosofias, perspectivas e construções da intelectualidade, conceitos e desenvolvimentos de paradigmas, cultura, socialização, interação, educação, ética, princípios de cidadania, desenvolvimento da criatividade e inteligência emotiva, formação política e artística, pode (essa tal monopolização) traduzir-se em degradação de padrões comportamentais ou no fortalecimento da capacidade psíquica de uma nação;
Entendendo que a pobreza das reflexões, a vulgarização da morte, sexualidade, violência, amoralidade, anarquismo, rebeldia, desrespeito as leis, descrédito das instituições políticas, agravo das relações entre classes, debates inúteis, divulgação e continuidade da futilidade, da irreligiosidade ou da religiosidade morta, contextualizadas na mídia de modo continuo, constante, categorizado, e irresponsavelmente, é fator essencial no processo cultural;
Reiterando que uma nação só cresce se a sua capacidade emotiva, volitiva, espiritual, cultural, criativa de um povo for exercitada de modo renovado, compactuado, amadurecido, impregnado de humanidade, consciência social, percepção e discernimento histórico e compreensão política;
Declarando que a dominação de uma nação exercitada nos domínios da imaginação se não impossível é quase ineficaz;
Discernindo que a força de conceitos é a força motriz das transformações necessárias para a construção da celebração da vida;
Refletindo que o potencial para a qualificação e a qualidade televisiva necessária para transformação é manifesto a cada dia em milhares de produções mundiais, nos extraordinários comerciais brasileiros, nas representações culturais de uma nova geração de artistas, compositores, cantores, dançarinos, jornalistas, músicos, oradores, desenhistas, cineastas, profissionais de comunicação, radialistas, está presente apesar de não manifestos em nossa rede brasileira de televisão por questões diversas que não fomentam tal crescimento;
Descrevendo que os talentos e expressões de vida diversificadas, são fonte inesgotável de recursos lúdicos, teatrais, para mudança e transformação cultural, para reflexão e crescimento;
Reafirmando que a vida pede passagem e não pode e nem deve ser
interrompida, seja por motivos comerciais, ideológicos, políticos, ou econômicos;
interrompida, seja por motivos comerciais, ideológicos, políticos, ou econômicos;
Reconhecendo que a não realização de tal intento enterrará uma geração de ideais e de valores não manifestos que poderiam ter feito a diferença, diferença para a construção de uma nova geração de pensadores, idealizadores, didatas e realizadores;
E tantas outras coisas não ditas, mas por certo sabidas, proclamamos:
Principio primeiro:
A criatividade para as manifestações televisivas como um padrão a ser respeitado, dos comerciais às telenovelas, dos shows aos documentários.
Principio Segundo:
O resgate cultural dos filmes, desenhos e produções de qualidade, das centenas de milhares de produções artísticas que são desejáveis e com conteúdo para fortalecimento de quaisquer dos aspectos abordados no preâmbulo.
Principio Terceiro
O principio do bom gosto, da participação, do lúdico a serviço do sorriso e da amizade, do incentivo ao respeito e ao engrandecimento, das produções em que a criatividade prevaleça sobre a ironia, e haja comportamento ético para toda manifestação artística nos horários apropriados
Principio Quarto
Que a boa musica, que a multiforme variação cultural nacional e internacional sejam revitalizadas, incentivadas, ocupando espaços e preenchendo períodos como comerciais para divulgação do trabalho artístico independente
Principio Quinto
Que haja uma mídia adolescente, que hajam espaços infantis, que seja protegida a infância e a adolescência com o lúdico, a animação, a história, o conto, a fantasia e a temática adequada com relevantes doses de incentivo a vida, a dança, ao canto, a amizade, aos valores de cidadania, de respeito, de coragem, do esporte, da família, do estudo e das artes.
Principio Sexto
Que seja incentivado por toda agencia de propaganda, por toda companhia de produção artística a divulgação de um conteúdo abrangente, inteligente, saudável, lúdico, teatral, musical, dramático, cultural. Que haja uma preocupação com as mensagens, com os conteúdos, com os princípios que fundamentam o corpo de suas produções.
Principio Sétimo
Que seja tido como abjeta a exploração da pobreza, da postura antiética jornalística, da inverdade, da pregação da violência, da apologia á prostituição e as drogas, ao ensino de qualquer ideologia que contrarie a declaração universal dos direitos humanos.
Principio Oitavo
Que os produtores amem suas obras do mesmo modo que amem o ser humano. Que tenham autocrítica suficiente para tornar a arte escrava da alegria.
Principio Nono
Que a escolha da programação das televisões brasileiras se paute na multidiversidade, no impacto de mensagens que fomentem o crescimento psíquico e sócio cultural, sabendo-se co-participantes do processo de formação cultural de uma geração
Principio Décimo
Que os produtores de entretenimento aprendam a arte de ensinar e os recursos didáticos da imagem e do som, sem barreiras regionalistas ou internacionais, captando da produção global aquilo que de melhor os povos produziram que possa compor uma transformação cultural que conceda às novas gerações a capacidade de união, da celebração, da brincadeira, da festa, do riso, da dignificação da amizade como meta para uma nova cidadania.
Welington José Ferreira 02/10/2009
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