http://209.212.22.88/default.htm
The Red Bank Register is captured on microfilm covering 1878 to 1964 as the Red Bank Register and 1964 to 1991 as the Daily Register. The Digitization Project is a collaborative effort between Middletown Township Public Library and the Red Bank Public Library
Uma visão jornalistica dos EUA entre 1924 e 1991
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Sobre a industria do CO2
O triste fim do aquecimento global
por Art Horn [*]
Five-Year Average Global Temperature Anomalies from 1880 to 2006.
By: NASA/Goddard Space Flight Center Scientific Visualization
O conto (story) do aquecimento global feito pelo homem está acabado. Na realidade ele nunca existiu excepto nas cabeças e nos corações de cientistas e académicos à procura de subvenções, de redes de televisão obcecadas com classificações e dos seus mal informados espectadores, bem como de eco-activistas oportunistas.
Dito isto, a alteração climática é real. A terra tem estado a sair de uma era fria de 450 anos conhecida como a "Pequena idade do gelo" a partir do fim dos anos 1600. Centenas de estudos verificaram a existência deste período frio. O Intergovernamental Panel on Climate Change das Nações Unidas tentou apagar a história climática dos últimos 1000 anos no seu relatório de 2001. Eles substituíram todos os estudos revistos por pares (peer-reviewed) do passado climático por outros que se ajustavam às suas necessidades. O agora desacreditado gráfico do "bastão de hóquei" ("hockey stick") não mostrava virtualmente qualquer mudança significativa na temperatura do mundo ao longo dos últimos 1000 anos. Convenientemente, o gráfico mostrava então um rápido e abrupto aumento na temperatura global durante os últimos 100 anos. Isto, naturalmente, devido ao nosso pecado de queimar combustíveis fósseis e alimentar as chamas do aquecimento global.
A única evidência de que a actividade humana está a provocar aquecimento global provém de modelos de computador. Estes modelos tomam o que as pessoas que os desenvolvem sabem acerca de como funciona o sistema climático da terra e tentam prever o futuro. Modelos de computador não são evidência. Modelos de computador podem ser alterados pelo seu criador. De facto, o criador do modelo pode fazer com que o mesmo diga que ele criador quiser através do ajuste de parâmetros. Isto não é prova.
Em 2007, um estudo mostrou os defeitos das previsões modeladas em computador. Os modelos mostravam que existia uma "marca" de aquecimento global no ar. Esta marca era um aquecimento dramático da atmosfera, não sobre o solo, mas 20 mil a 50 mil pés [6 mil a 15 mil metros] no ar acima dos trópicos. O estudo de 2007 revelou que observações de temperatura no mundo real efectuadas por balões meteorológicos ao longo de um período de 50 anos não mostravam qualquer marca de aquecimento global, nenhuma. Os modelos de computador haviam super-estimado grosseiramente o aquecimento sobre os trópicos. As observações do mundo real são mais importantes do que os modelos de computador. Apesar desta revelação, os alarmistas do clima continuaram a trombetear a chegada do juízo final se não mudássemos os nossos comportamentos pecaminosos. Fazer ao contrário ameaçaria subvenções do governo a faculdades, universidades, unidades de investigação e agências governamentais. Grandes corporações estão a desenvolver tecnologias amistosas para substituir combustíveis fósseis e casas de corretagem estão à procura de dinheiro em grande escala nos mercados em desenvolvimento de comercialização de carbono. As Nações Unidas procuram utilizar tratados climáticos para lutar pelo controle de emissões de carbono dos países independentes. Isto elevará a ONU e os seus líderes ao papel de dominador efectivo do consumo mundial de energia como autoridade única.
A teoria do gás com efeito estufa / aquecimento global declara que quanto mais dióxido de carbono for disseminado no ar, mais diminuirá a capacidade da atmosfera para descarregar o excesso de calor no espaço. Esta é a lenga-lenga do alarmismo do aquecimento global. Mais dióxido de carbono significa mais calor a obstruir o sistema climático e a terra fica cada vez mais quente. A partir disto temos ficcionado todos os vários desastres climáticos em filmes, concertos, anúncios e burlas, com os seus variados benfeitores e vítimas políticos e económicos.
Em 2009 o Dr. Richard Lindzen e Yong-Sang Choi, do MIT, elaboraram um novo estudo que utiliza dados de temperatura provenientes de satélites. Como antecedente, começamos com as previsões. Os modelos climáticos dizem que como os oceanos aqueceram-se em um grau Celsius das décadas de 1980 para a de 1990, a quantidade de calor a escapar para o espaço diminuiria. Mais calor seria aprisionado na atmosfera, devido em última análise à queima de combustíveis fósseis. O aquecimento dos oceanos foi natural e parte das grandes mudanças de temperatura de múltiplas décadas que são conhecidos há anos. Agora, se tivermos um meio de medir a quantidade de calor a sair para o espaço, então poderíamos obter algumas respostas. Nós o fizemos, chama-se Earth Radiation Budget Experiment Satellite (ERBE). Esteve em órbita acima da terra a medir a saída de radiação de ondas longas (calor) durante 16 anos, desde meados da década de 1980 até o fim da de 1990. Isto é muito significativo. Agora tínhamos uma ferramenta, e dados do mundo real, que podíamos comparar com as previsões do modelo de computador. Isto é o árbitro supremo do sistema climático.
Os resultados do estudo de Lindzen e Choi foram impressionantes. Os modelos de computador, todos os 11 deles, previam que quando oceanos e atmosfera aqueciam, a quantidade de calor a escapar para o espaço deveria diminuir em 3 watts por metro quadrado. Se isto fosse verdade, então a teoria do aquecimento global antropogénico teria uma base forte. Mas os dados de satélite utilizados por Lindzen e Choi infligiram um golpe esmagador nesta suposição. Quando os oceanos e a atmosfera aqueceram, as mensurações mostravam que a quantidade de calor a escapara para o espaço aumentou em 4 watts por metro quadrado desde meados da década de 1980 até ao fim da de 1990. Todos os modelos de computador estavam errados. Se a atmosfera não está a aprisionar calor gerado pelo aquecimento dos oceanos então não está a verificar-se aquecimento global de origem antropogénica.
A atmosfera compensava o calor adicional abrindo a janela um pouco mais. A teoria do aquecimento global jaz agonizante sobre a lona ensanguentada. Os alarmistas tentarão ressuscitar a carcaça com gritos ainda mais altos de cataclismo iminente e apelos ao arrependimento. Mas este berreiro cairá em ouvidos moucos. A ciência em última análise determinará quem é o vencedor e o mundo enterrará o aquecimento global na sua devida sepultura de gelo.
Dito isto, a alteração climática é real. A terra tem estado a sair de uma era fria de 450 anos conhecida como a "Pequena idade do gelo" a partir do fim dos anos 1600. Centenas de estudos verificaram a existência deste período frio. O Intergovernamental Panel on Climate Change das Nações Unidas tentou apagar a história climática dos últimos 1000 anos no seu relatório de 2001. Eles substituíram todos os estudos revistos por pares (peer-reviewed) do passado climático por outros que se ajustavam às suas necessidades. O agora desacreditado gráfico do "bastão de hóquei" ("hockey stick") não mostrava virtualmente qualquer mudança significativa na temperatura do mundo ao longo dos últimos 1000 anos. Convenientemente, o gráfico mostrava então um rápido e abrupto aumento na temperatura global durante os últimos 100 anos. Isto, naturalmente, devido ao nosso pecado de queimar combustíveis fósseis e alimentar as chamas do aquecimento global.
A única evidência de que a actividade humana está a provocar aquecimento global provém de modelos de computador. Estes modelos tomam o que as pessoas que os desenvolvem sabem acerca de como funciona o sistema climático da terra e tentam prever o futuro. Modelos de computador não são evidência. Modelos de computador podem ser alterados pelo seu criador. De facto, o criador do modelo pode fazer com que o mesmo diga que ele criador quiser através do ajuste de parâmetros. Isto não é prova.
Em 2007, um estudo mostrou os defeitos das previsões modeladas em computador. Os modelos mostravam que existia uma "marca" de aquecimento global no ar. Esta marca era um aquecimento dramático da atmosfera, não sobre o solo, mas 20 mil a 50 mil pés [6 mil a 15 mil metros] no ar acima dos trópicos. O estudo de 2007 revelou que observações de temperatura no mundo real efectuadas por balões meteorológicos ao longo de um período de 50 anos não mostravam qualquer marca de aquecimento global, nenhuma. Os modelos de computador haviam super-estimado grosseiramente o aquecimento sobre os trópicos. As observações do mundo real são mais importantes do que os modelos de computador. Apesar desta revelação, os alarmistas do clima continuaram a trombetear a chegada do juízo final se não mudássemos os nossos comportamentos pecaminosos. Fazer ao contrário ameaçaria subvenções do governo a faculdades, universidades, unidades de investigação e agências governamentais. Grandes corporações estão a desenvolver tecnologias amistosas para substituir combustíveis fósseis e casas de corretagem estão à procura de dinheiro em grande escala nos mercados em desenvolvimento de comercialização de carbono. As Nações Unidas procuram utilizar tratados climáticos para lutar pelo controle de emissões de carbono dos países independentes. Isto elevará a ONU e os seus líderes ao papel de dominador efectivo do consumo mundial de energia como autoridade única.
A teoria do gás com efeito estufa / aquecimento global declara que quanto mais dióxido de carbono for disseminado no ar, mais diminuirá a capacidade da atmosfera para descarregar o excesso de calor no espaço. Esta é a lenga-lenga do alarmismo do aquecimento global. Mais dióxido de carbono significa mais calor a obstruir o sistema climático e a terra fica cada vez mais quente. A partir disto temos ficcionado todos os vários desastres climáticos em filmes, concertos, anúncios e burlas, com os seus variados benfeitores e vítimas políticos e económicos.
Em 2009 o Dr. Richard Lindzen e Yong-Sang Choi, do MIT, elaboraram um novo estudo que utiliza dados de temperatura provenientes de satélites. Como antecedente, começamos com as previsões. Os modelos climáticos dizem que como os oceanos aqueceram-se em um grau Celsius das décadas de 1980 para a de 1990, a quantidade de calor a escapar para o espaço diminuiria. Mais calor seria aprisionado na atmosfera, devido em última análise à queima de combustíveis fósseis. O aquecimento dos oceanos foi natural e parte das grandes mudanças de temperatura de múltiplas décadas que são conhecidos há anos. Agora, se tivermos um meio de medir a quantidade de calor a sair para o espaço, então poderíamos obter algumas respostas. Nós o fizemos, chama-se Earth Radiation Budget Experiment Satellite (ERBE). Esteve em órbita acima da terra a medir a saída de radiação de ondas longas (calor) durante 16 anos, desde meados da década de 1980 até o fim da de 1990. Isto é muito significativo. Agora tínhamos uma ferramenta, e dados do mundo real, que podíamos comparar com as previsões do modelo de computador. Isto é o árbitro supremo do sistema climático.
Os resultados do estudo de Lindzen e Choi foram impressionantes. Os modelos de computador, todos os 11 deles, previam que quando oceanos e atmosfera aqueciam, a quantidade de calor a escapar para o espaço deveria diminuir em 3 watts por metro quadrado. Se isto fosse verdade, então a teoria do aquecimento global antropogénico teria uma base forte. Mas os dados de satélite utilizados por Lindzen e Choi infligiram um golpe esmagador nesta suposição. Quando os oceanos e a atmosfera aqueceram, as mensurações mostravam que a quantidade de calor a escapara para o espaço aumentou em 4 watts por metro quadrado desde meados da década de 1980 até ao fim da de 1990. Todos os modelos de computador estavam errados. Se a atmosfera não está a aprisionar calor gerado pelo aquecimento dos oceanos então não está a verificar-se aquecimento global de origem antropogénica.
A atmosfera compensava o calor adicional abrindo a janela um pouco mais. A teoria do aquecimento global jaz agonizante sobre a lona ensanguentada. Os alarmistas tentarão ressuscitar a carcaça com gritos ainda mais altos de cataclismo iminente e apelos ao arrependimento. Mas este berreiro cairá em ouvidos moucos. A ciência em última análise determinará quem é o vencedor e o mundo enterrará o aquecimento global na sua devida sepultura de gelo.
03/Dezembro/2009
[*] Meteorologista. Trabalhou para a CBS, NBC e ABC. O original encontra-se em http://www.energytribune.com/articles.cfm?aid=2665#
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Sobre certo cão
Email da Viviane, apresentando o cachorrinho anão que ela adquiriu por insistência de uma outra amiga...
- kakakakkaakakka mtos risos... rs rs rs - amigo, veja uma foto do meu bebezão.
Beijos saudosos.
- Após correr na chuva e rolas na grama ele me deu uma lesa e foi se secar em cima da minha cama, enquanto eu crente crente que as portas estavam fechadas e q ele estava lá na cama dele.
Qd cheguei no quarto me deparei com esta criança molhada lá, antes de mandar descer tirei a foto. rs rs rs rs
Minha resposta:
- Pois é!!! Dez litros d´água num único filhote!!!!
Isso, só no pelo!
Sem vergonha!
Foi direto pra tua cama!!!
Imagine um bólido de quarenta quilos em busca de abrigo contra a chuva!
Esse cão,
orgulho dos montanheses,
resgatador dos montanhistas e exploradores,
capaz de resistir ao frio da noite,
a geada e a neve das montanhas
forjado no frio, senhor do gelo
cão das padrarias gealas,
amigo de Husky Siberianos
e amante do inverno...
se escondendo de uma chuvinha em... São Gonçalo!
Este ser, de antepassados que moravam no Alaska
Essa nobre alma, de alma nórdica
Cujos antepassados corriam pra trazer,
Ao mjolnir de volta pro seu dono
Se escondeu no quarto da mama...
pra se abrigar...
de umas gotinhas...
de H2O....
Mas... o filhote vai crescer...
... quando pular na tua cama...
vai quebrar ela......................................kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
beijos!!!!
- kakakakkaakakka mtos risos... rs rs rs - amigo, veja uma foto do meu bebezão.
Beijos saudosos.
- Após correr na chuva e rolas na grama ele me deu uma lesa e foi se secar em cima da minha cama, enquanto eu crente crente que as portas estavam fechadas e q ele estava lá na cama dele.
Qd cheguei no quarto me deparei com esta criança molhada lá, antes de mandar descer tirei a foto. rs rs rs rs
Minha resposta:
- Pois é!!! Dez litros d´água num único filhote!!!!
Isso, só no pelo!
Sem vergonha!
Foi direto pra tua cama!!!
Imagine um bólido de quarenta quilos em busca de abrigo contra a chuva!
Esse cão,
orgulho dos montanheses,
resgatador dos montanhistas e exploradores,
capaz de resistir ao frio da noite,
a geada e a neve das montanhas
forjado no frio, senhor do gelo
cão das padrarias gealas,
amigo de Husky Siberianos
e amante do inverno...
se escondendo de uma chuvinha em... São Gonçalo!
Este ser, de antepassados que moravam no Alaska
Essa nobre alma, de alma nórdica
Cujos antepassados corriam pra trazer,
Ao mjolnir de volta pro seu dono
Se escondeu no quarto da mama...
pra se abrigar...
de umas gotinhas...
de H2O....
Mas... o filhote vai crescer...
... quando pular na tua cama...
vai quebrar ela......................................kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
beijos!!!!
Sob certo angulo
Contam histórias ancestrais
Não, não temos prova sobre tais histórias
Mas relatos antigos
Descrições fantásticas
Achadas em restos de ostracos
Relatam em cuneiforme
Que há um evento
Um momento perdido no tempo
Em que o tempo,
sim o próprio tempo,
para.
Pesquisando por anos
Descobri antiga teoria da época da segunda guerra
Em arquivos secretos do Terceiro Reich
E mais uma vez uma cópia mal escrita
dizia da possibildade
do tal evento
um momento perdido no tempo
em que o próprio tempo
para.
E recentemente li outro artigo,
de renomado cosmologista
discípulo de Carl Seagan
sobre um certo advento
Em algum buraco de minhoca
alguma distorção fisico-quantica
do tal evento
um momento perdido no espaço- tempo
em que o próprio tempo,
para.
E ainda pesquisava sobre o assunto.
quando deparei-me com o instante
o tal evento
um momento perdido no tempo
em que o próprio tempo
...parou pra mim.
Não sabia que havia tanta energia
num lugar tão próximo
Era só estar no lugar certo,
na hora certa,
sob certo angulo,
e deixar o feixe me acertar.
o feixe invisivel
de energia desconhecida
e inquantificavel...
...contida no teu olhar
Welington José Ferreira
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