sábado, 18 de dezembro de 2010
De nada me arrependo...a pior frase do mundo
DE nada me arrependo ...
Pra todo ser humano que teve a infelicidade de dizer esse negócio em algum momento de sua vida, pensando que dava a entender
Comentário no Orkut de uma amiga:
Pra todo ser humano que teve a infelicidade de dizer esse negócio em algum momento de sua vida, pensando que dava a entender
sua absoluta convicção de que viveu de um modo pleno
dentro das condições que a eternidade lhe proporcionou.
dentro das condições que a eternidade lhe proporcionou.
Comentário no Orkut de uma amiga:
Perae... nunca comprou roupa um numero menor...sapato que dá calo...viu filme ruim indicado por amigos...comeu comida passada...foi pra praia e torrou até a alma logo após desprezar todos os conselhos da mãe pra voltar cedo e usar o protetor solar...que vc não usou...
entrou na fila errada...
pintou o cabelo com a cor errada...usou o produto que quase te deixou careca...
falou a coisa indevida na hora errada....
magoou quem não devia magoar...
se vc não se arrepende de nada, é porque você é um anjo, ou você é uma pedra, ou você é uma recém nascida... solicito pequena alteração pra... nada me arrependo das coisas que fiz de coração.... já dá uma certa segurança...nem assim significa não odiar uma decisão tomada as pressas...magoada...com raiva... mas já fica mais coerente...o ideal seria:
nada me arrependo das coisas que fiz de coração.guiada pelo Espirito de Deus.
nice. Essa seria a frase.
Então faça-me o favor.
Só há vida plena com arrependimento.
Por isso gritava João:
Arrependei-vos! Porque perto de vós
está o reino dos céus...
Então pare de brincar de senhor de suas escolhas. De dono de seu passado.
De proprietário de seu amanhã. Pare de abraçar o caos como se o aborto
que você teve, como se o casamento que se desfez, como se a amizade que se perdeu, como que se o sonho que não vingou, como se a dor que você causou
fizessem parte do Projeto de sua vida.
Arrepender-se não vai te matar.
Porque é o arrependimento que muda nossa caminhada e nos transforma em seres humanos.
É o arrependimento que muda o teu modo de agir, de pensar, de realizar.
É o arrependimento a força que te conduz pra longe
do caminho errado.
Que te constrange a perdoar a falta cometida,
a reaver o laço perdido,
a reconquistar o coração
que você magoou.
A reconstruir o que suas mãos destruiram
A recomeçar onde você desistiu.
Porque as vezes nos arrependemos de desistir.
As vezes você tem que se arrepender
de deixar de fazer.
Outras, de fazer.
Não aceite a si mesmo, não se imagine pronto,
não deixe de se transformar
Não aceite uma situação só porque você não quer sentir a vergonha da dor ou a dor da vergonha.
Não relativize suas falhas.
Não sucumba diante do remorso,
o remorso é a atitude de quem se arrepende, mas que não deseja transformação,
Fica remoendo o erro e a culpa, mas não segue nem adiante e nem se esforça pra consertar
o que se quebrou.
Mas arrepender-se significa tomar uma atitude diante de algo
E transformar o não em sim.
E muitas vezes
O sim
em não...
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
A monstra
Monstruosa ela se arrastava feito um corvo torto numa noite de tempestade
Mórbida como um fantasma com os ossos a mostra
tremula como folha de capim em noite de vendaval
Se fosse mais feia matava de susto,
Se fosse mais torta nem a gravidade dava jeito
Ninguém sabia se ela ia ou se estava voltando
E ia a monstra horrenda sibilando e se arrastando
rejeitada pelos ogros
e temida por duendes
Tão horrenda a criatura
Dizem qua a morte até tentara
dar cabo de tamanho horror
mas ao olhar seus olhos negros
Até mesmo esse abismo
Jamais se recuperou...
Um dia entre as colinas
Se arrastando como sempre
Escorregou por entre as pedras
E entre as rochas se prendeu
E ouviu-lhe os rogos
Destemido caçador
E movido de coragem intensa
Esgueirou-se entre as rochas
Envolveu-a em suas cordas
E a monstra ele salvou.
O ser desprezado e rotundo
De feiura impar
E sem par
Esboçou um gesto timido
Baixou sua fronte sem brio
Acostumada a olhar o chão
Por toda a sua vida
E sem sequer uma palavra
caminhando ela se ia.
Mas ele não lha permitiu
Tomou de seu alforje vinho
De sua bolsa o pão
E sentado em meio as rochas
O caçador a serviu.
Tremeu ao comer do pão
Chorou ao beber do vinho
e adormeceu sem forças
Sem compreender porque
ao abrir seus olhos tinha mãos
E cabelos dourados como o sol
Seus pés que ela nunca avistara
Eram de alvura tanta
e suas pernas torneadas
sob um vestido imenso
Feito de púrpura
E Carmim
E ela que por toda vista se arrastara
Pelas colinas
Correu
Welington José ferreira
Mórbida como um fantasma com os ossos a mostra
tremula como folha de capim em noite de vendaval
Se fosse mais feia matava de susto,
Se fosse mais torta nem a gravidade dava jeito
Ninguém sabia se ela ia ou se estava voltando
E ia a monstra horrenda sibilando e se arrastando
rejeitada pelos ogros
e temida por duendes
Tão horrenda a criatura
Dizem qua a morte até tentara
dar cabo de tamanho horror
mas ao olhar seus olhos negros
Até mesmo esse abismo
Jamais se recuperou...
Um dia entre as colinas
Se arrastando como sempre
Escorregou por entre as pedras
E entre as rochas se prendeu
E ouviu-lhe os rogos
Destemido caçador
E movido de coragem intensa
Esgueirou-se entre as rochas
Envolveu-a em suas cordas
E a monstra ele salvou.
O ser desprezado e rotundo
De feiura impar
E sem par
Esboçou um gesto timido
Baixou sua fronte sem brio
Acostumada a olhar o chão
Por toda a sua vida
E sem sequer uma palavra
caminhando ela se ia.
Mas ele não lha permitiu
Tomou de seu alforje vinho
De sua bolsa o pão
E sentado em meio as rochas
O caçador a serviu.
Tremeu ao comer do pão
Chorou ao beber do vinho
e adormeceu sem forças
Sem compreender porque
ao abrir seus olhos tinha mãos
E cabelos dourados como o sol
Seus pés que ela nunca avistara
Eram de alvura tanta
e suas pernas torneadas
sob um vestido imenso
Feito de púrpura
E Carmim
E ela que por toda vista se arrastara
Pelas colinas
Correu
Welington José ferreira
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Perturbando Barbara 8
Querida Ambientalista. Como não poderia deixar de ser, declaro que os últimos momentos na busca de um lugar ao sol, ambientalmente falando, do árduo processo licenciatório de nossa futura Unidade Industrial caminha a passos largos graças a sua intrépida atuação. Comemoramos inclusive, há alguns dias, a emissão de uma licença prévia, conseguida a custo de técnica, atuação em conjunto e pouquíssimas ameaças de morte, após aquele idílico jantar naquele restaurante de pratos exóticos onde toda a equipe se regalou com pratos de canja de sagüi-bigodeiro, salada regada ao molho de doninha amazônica, aquela farta entrada de iguarias, tais como tamanduá bandeira e manteiga de garrafa, guisado de veado- campeiro preparado no mais alto padrão da cuisine nouvelle, seguido de peixada com boto-rosa, peixe-boi, Curimbatá, Jatuarana, Jurupoca e bagre. Embora eu não compreenda porque consideram os dois mamíferos citados anteriormente como parte da peixada. Tucano na telha, Mico leão Dourado a doré, ou seja uma noite de ampla culinária brasileira. Saímos daquele restaurante com certo questionamento ecológico, mas nada que não permitisse a alegria de brincarmos junto as margens do rio Paraná lançando aqueles pedaços de ostraca, papiros com escrita cuneiforme e aquelas moedas toscas, que você apelidou de didrakmas, com uma imagem de um leão sagrado andando e no verso a imagem de uma divindade qualquer com um cetro na mão direita, lá no meio do rio. Também não podia deixar de citar sua índole de exploradora, quase uma Tomb Rider do centro oeste ali no meio daquela mata... daquela empresa... que não lembro o nome, em que você deixou de lado... pequenos detalhes tais como: roupa de segurança, autorização para entrar na plantação de eucaliptos, reunião com o responsável pela área e essas coisas fúteis, só pelo puro prazer da aventura de ser caçada por seis seguranças fortemente armados que só recebem autorização de ver suas famílias se capturarem com ou sem vida ao menos um intruso na propriedade por mês.
Estávamos no avião da pilotado pelo estagiário que tinha síndrome de piloto da RAF, quando você me surpreendeu com seu vasto conhecimento da história brasileira, de como Leopoldina era apaixonada por Brendan Frasier, um figurante a ator, falastrão e fanfarrão que tinha um projeto de realizar um filme de ficção, gênero que não tinha sido sequer inventado ainda, sobre o antigo Egito ou coisa que o valha. Acho que era neto de uma prima em terceiro grau da princesa Isabel, aventureira e exploradora que na verdade, nas entrelinhas da história se reunia com Santos Dumont pra idealizar o primeiro dirigível que apoiou a Dom Pedro Segundo quando as Margens do Ipiranga gritou para um grupo de caboclos: - Aqueles que forem brasileiros que persigam aquele miserável do Duque de Caixias!
Fiquei cativado pela imagem doce da percepção botânica de Dom Pedro Segundo, grandioso amigo de Machado de Assis e que sonhava com a casa de Nápoles, assim como saber sobre o dramaturgo Conde D´eu. Fico imaginando as noites de boemia que Tereza Cristina, Leopoldina e o Conde de Saxe tocando:
“É isso aí! Como a gente achou que ia ser A vida tão simples é boa Quase sempre É isso aí! Os passos vão pelas ruas Ninguém reparou na lua A vida sempre continua”
naquele enorme piano Steinway no palácio Guanabara. O Barão de Cotegipe que era sócio do Lions também exerceu grande influencia nesse contexto todo. Inclusive a tal Regência tava sempre querendo blues. E as noites naquele castelo que o Conde D´eu tinha comprado na Normandia só se rivalizavam com a glória daquela mansão que Isabel mantinha em Paris. Como dizia a hindu, que se tornaria mais tarde Maharani de Karputhala, escrevendo em suas memórias que ela via a Princesa Isabel como uma verdadeira rainha, uma fada.
Infelizmente não deu pra continuar sua palestra belíssima porque já estávamos em São Paulo. Do resto eu lembro pouco, só de você sorrindo e dizendo...
...obliviate...
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Claudia, Welington e Yasmim
O famigerado autor do Blog, sua esposa e a amiga aniversariante (sessenta e dois ou três anos, não lembro exatamente quanto) não necessariamente na mesma ordem, em novembro de 2011, no Downtown, Barra da Tijuca no Rio de janeiro, no Brasil, na Terra, no sistema solar, na via láctea.
Para registro histórico.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Jesus disse não!
Com sua velha foice na mão
E pedia carona na estrada a criatura
e por algum motivo eu não dei
Sem destino e sem pressa
ela segue sem rumo
Pois foi demitida na cruz.
Deixará sua foice caída no chão
E arrancará de si o seu manto
A alegria é saber que ela foi vencida
Por um homem que não quis morrer
A alegria é saber que ela foi vencida
Por um homem que não quis morrer
No meio da escuridão Jesus lhe disse: Não!
No meio da escuridão Jesus lhe disse: Não!
Sem destino e sem rumo
ela perecerá
Sem carona
pra qualquer lugar
Na estrada vestida de negro
Escondia assim o seu rosto
Com sua velha foice na mão...
Dressed in black, hid her face
With his old scythe in hand
And asked for a ride on the road,
the creature
and for some reason,
I did not giveit
goes adrift, aimless, unhurried
Because for the cross was fired.
Leave his sickle lying on the ground
And pull up your robe
The joy is knowing that it was unsuccessful
For a man who did not want to die
The joy is that I know she was unsuccessful
For a man who did not want to die
in the darkness Jesus said: No!
in the darkness Jesus said: No!
Aimlessly and without directionit will perish
No ride to nowhere
On the road dressed in black
He hid his face so
With his old scythe in hand ..
.
Vêtu de noir, se cacha le visage
Avec sa faux vieux dans la main
Et ils ont demandé pour une balade sur la route, la créature
et pour une raison quelconque, je n'ai pas donné
Aucune destination et sans hâteil va à la dérive
Parce que la croix a été congédié.
Laissez sa faucille gisant sur le sol
Et tirer vers le haut son manteau de l'auto
La joie, c'est de savoir qu'il a échoué
Pour un homme qui ne voulait pas mourir
La joie, c'est de savoir qu'il a échoué
Pour un homme qui ne voulait pas mourir
Au milieu des ténèbres Jésus a dit: Non!
Au milieu des ténèbres Jésus a dit: Non!
sans but et sans directionelle périra
Free ridealler n'importe où
Sur la route vêtue de noirIl cacha son visage si
Avec sa faux vieux à la main ...
Ντυμένος στα μαύρα, έκρυψε το πρόσωπό της
Με το παλιό δρεπάνι στο χέρι
Και ζήτησε για μια
βόλτα στο δρόμο, το πλάσμακαι για κάποιο
λόγο δεν έχουν δώσειΔεν προορισμού
και αβίαστηπηγαίνει ακαθοδήγητα
Γιατί ο σταυρός απολύθηκε.
Αφήστε δρεπάνι του που
βρίσκονται στο έδαφος
Και σηκώστε μανδύα του εαυτού
Η χαρά είναι γνωρί
ζοντας ότι ήταν ανεπιτυχής
Για έναν άνθρωπο που δεν ήθελε να πεθάνει
Η χαρά είναι γνωρί
ζοντας ότι ήταν ανεπιτυχής
Για έναν άνθρωπο που δεν ήθελε να πεθάνει
Ανάμεσα στην Ιησούς σκοτάδι είπε: Οχι!
Ανάμεσα στην Ιησούς σκοτάδι είπε: Οχι!
Άσκοπα και χωρίς κατεύθυνσηθα χαθείΔωρεάν
βόλταπας πουθενά
Στο δρόμο ντυμένος στα μαύρα
Έκρυψε το πρόσωπό του, ώστε
Με το παλιό δρεπάνι στο χέρι ...
De Welington José Ferreira
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Sobre certas questões do cavalheirismo contemporaneo
Tem coisas que o ser humano pode fazer pra melhorar sua relação.O feminismo que iguala homens e mulheres resvala um antagonismo que é mais uma questão de dialética que compare as coisas que deveriam ser comparadas. Erro de objeto. Igualdade entre sexos nada tem a ver com descortesia, ou com assumir limitações. Não é a questão de igualdade que prevalece sobre a fragilidade feminina. A fragilidade feminina não significa fraqueza, e nem de longe configura um sinonimo de superioridade masculina. Mesmo porque essa tal jamais foi encontrada em lugar algum. Ninguém é mais nobre por ser mais resistente, maior por ser mais forte, melhor por pular mais alto, superior por ter essa ou outra condição natural de realizar algum tipo de ato. Há um ajuste nos papéis que foram dados ao homem e a mulher, por aquele que assim os formou, formatou, formulou, idealizou e criou para que um ao outro se COMPLETEM.
Não há perfeição humana em nenhum dos dois. Não há completação humana nem neste e nem no outro sexo. Foram estabelecidos para serem dependentes.
Essa é uma lei espiritual vigente, inalienável, inviolável, imprescritivel. A exploração da condição humana, a quebra da observancia dessa lei de dependencia, dessa necessidade intrinseca, através dos recursos da dominação, ou de quaisquer sistema social que destrua essa relação de dualidade é somente um artificio humano, é na verdade uma grande bobagem.
Como essa ai da foto...
La moitié de votre sourire
Metade de teu sorriso
Somente metade
Já me sinto
Completo
La moitié de votre sourire
Seulement la moitié
Je me sens
complète
Alors
Imaginez maintenant
Je me sens
sachant
vous souriez
entièrement
Então,
imagine agora
o que sinto
sabendo
que você sorri
inteiramente
Somente metade
Já me sinto
Completo
La moitié de votre sourire
Seulement la moitié
Je me sens
complète
Alors
Imaginez maintenant
Je me sens
sachant
vous souriez
entièrement
Então,
imagine agora
o que sinto
sabendo
que você sorri
inteiramente
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Me escuta! Me Escuta!
Me escuta! Me Escuta! Me escuta! Me Escuta! Me escuta! Me Escuta! Me escuta! Me Escuta! Me escuta! Me Escuta! Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!Me escuta! Me Escuta!
Jeremias 31
Ouvi a palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho.
Porque o SENHOR resgatou a Jacó, e o livrou da mão do que era mais forte do que ele.
Assim que virão, e exultarão no alto de Sião, e correrão aos bens do SENHOR, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e aos cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes.
Então a virgem se alegrará na dança, como também os jovens e os velhos juntamente; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e lhes darei alegria em lugar de tristeza.
E saciarei a alma dos sacerdotes com gordura, e o meu povo se fartará dos meus bens, diz o SENHOR.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Quando Jesus se tornou o dono do amanhã
Jesus é tão senhor de todas as coisas que um dia um anjo bradou a toda uma miríade de seres tão poderosos quanto a imaginação:
- Quem há aqui tão digno a ponto de tomar as Escrituras das coisas que foram, das que são e das que virão a ser, das mãos daquele que está governando tudo que há?
E lá no meio de anjos que mergulham no sol, ninguém se reconheceu como quem merecesse tamanha honraria, nem pudesse receber tamanha herança.
E lá pelas tantas alguém quebrou o gelo, e resgatou a dignidade de tudo que foi.
havia um homem no meio dos anjos,
com marcas de tortura em um corpo ressurreto,
havia um homem feito de carne, sujeito ao tempo,
sujeito as dores, vestido de fragilidade,
vestido de humildade
que caminhou majestosamente até a luz inacessivel;
E sem temor de nada, estendeu suas mãos de homem
e tomou das mãos daquele que nunca nasceu e que vive para sempre,
o titulo de propriedade
selado por dentro e por fora,
que pertencia somente a um único
e nela, nas escrituras entregues
somente tudo
Um pouco antes da descida do poder
em pentecostes
Um pouco antes de ter suas pernas
semelhantes a colunas incandescentes
e seu corpo
brilhar como o amanhecer
O que morreu
subiu dos abismos da morte
até as alturas do céu
Respirando
para todo o sempre.
Pra ser doador de tudo
Porque de tudo
Ele é senhor;
- Quem há aqui tão digno a ponto de tomar as Escrituras das coisas que foram, das que são e das que virão a ser, das mãos daquele que está governando tudo que há?
E lá no meio de anjos que mergulham no sol, ninguém se reconheceu como quem merecesse tamanha honraria, nem pudesse receber tamanha herança.
E lá pelas tantas alguém quebrou o gelo, e resgatou a dignidade de tudo que foi.
havia um homem no meio dos anjos,
com marcas de tortura em um corpo ressurreto,
havia um homem feito de carne, sujeito ao tempo,
sujeito as dores, vestido de fragilidade,
vestido de humildade
que caminhou majestosamente até a luz inacessivel;
E sem temor de nada, estendeu suas mãos de homem
e tomou das mãos daquele que nunca nasceu e que vive para sempre,
o titulo de propriedade
selado por dentro e por fora,
que pertencia somente a um único
e nela, nas escrituras entregues
somente tudo
Um pouco antes da descida do poder
em pentecostes
Um pouco antes de ter suas pernas
semelhantes a colunas incandescentes
e seu corpo
brilhar como o amanhecer
O que morreu
subiu dos abismos da morte
até as alturas do céu
Respirando
para todo o sempre.
Pra ser doador de tudo
Porque de tudo
Ele é senhor;
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Profecia
E será ungida dos cabelos até seus pés
E não sentirá mais medo
E seu coração se elevará como de um exército
Quando ouve a voz de seu general
E será ungida
Com o óleo da alegria
E será sarada,
e ela servirá diante daquele
Que a amou primeiro
Seus olhos se abrirão para ver
E ela verá o rei
O messias
O Senhor de todos
O mais elevado,
O mais sublime
E não invocará a outros
Porque o coração de Deus
será sua morada
Ela habitará com Cristo
E dele será habitada
E chamará aos anjos
Pelos seus nomes
Ela renascerá em vida
Será recriada a unica
Porque Deus não abre mão
Da unica filha
unica em todos os planos
unica em toda a essencia
Para que numa unica vez
Em sua vida transcedente
Recriado seja
Seu tremendo coração
E ela
que é amor em estado liquido
paixão bruta não destilada
afeto sem razão
sentimento envolto em carne
Será chamada filha
Não necessitará do cristal
Nem do topázio, da ametista ou do rubi
Porque seu coração será a rocha
E o Espírito criador
O que lhe energiza
E nela
brotará a vida
E do mesmo modo que é amada
Amada como o sonho,
querida como a luz
Sonhada como o dia
Abençoada.
Será
Welington
E não sentirá mais medo
E seu coração se elevará como de um exército
Quando ouve a voz de seu general
E será ungida
Com o óleo da alegria
E será sarada,
e ela servirá diante daquele
Que a amou primeiro
Seus olhos se abrirão para ver
E ela verá o rei
O messias
O Senhor de todos
O mais elevado,
O mais sublime
E não invocará a outros
Porque o coração de Deus
será sua morada
Ela habitará com Cristo
E dele será habitada
E chamará aos anjos
Pelos seus nomes
Ela renascerá em vida
Será recriada a unica
Porque Deus não abre mão
Da unica filha
unica em todos os planos
unica em toda a essencia
Para que numa unica vez
Em sua vida transcedente
Recriado seja
Seu tremendo coração
E ela
que é amor em estado liquido
paixão bruta não destilada
afeto sem razão
sentimento envolto em carne
Será chamada filha
Não necessitará do cristal
Nem do topázio, da ametista ou do rubi
Porque seu coração será a rocha
E o Espírito criador
O que lhe energiza
E nela
brotará a vida
E do mesmo modo que é amada
Amada como o sonho,
querida como a luz
Sonhada como o dia
Abençoada.
Será
Welington
sábado, 30 de outubro de 2010
Joyce - "Clareana" (clipe 1980)
Um coração
De mel, de melão
De sim e de não
É feito um bichinho
No Sol de manhã
Novelo de lã
No ventre da mãe
Bate um coração
De Clara, Ana
E quem mais chegar
Água, terra, fogo e ar
Clara, Ana
E quem mais chegar
Água, terra
Fogo e ar
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Corvos e Gafanhotos
Quando o profeta Joel se ergue sobre os campos destruídos das searas israelitas, certa terra devastada por guerras, por revoluções sangrentas, pela exploração de latifundiários, de elites despojadas de compaixão e pelos gafanhotos, tudo o que resta é coisa nenhuma. A fome sobre a terra, cavalga de modo soberbo. Nos currais as ovelhas perecem famintas nas casas não há barulho de festas, não há vinho, não existem vilarejos enfeitados e nem iluminados à noite pelo óleo do azeite fresco, as moças não cantam as cantigas dos semeadores e nem dos segadores. Já não dançam as danças de maanaim, nem correm mais poe entre as vides em flor na festa da vinha. Porque a praga havia chegado, a ruina era a única herança e a morte a única possibilidade.
Há uma parábola que evoca a terra como fundamento humano. Como símbolo do coração humano. A terra devastada fala da praga que alcançou o coração humano. Fala do tempo em que a vida para depois da guerra. na aventura da vida humana, na aventura humana da espiritualidade. Quando o profeta falha, quando o ministério fracassa sob o jugo da crise moral, sentimental, afetiva. Quando a familia foi destruida e você foi tido como culpado. Quando o odre da amizade foi rompido e suas mãos não foram fortes o suficientes para conter aquilo que se derramou. Quando a sombra do desespero era maior num dado instante que a consciencia da proteção.
A musica fala do despero de uma pai fazendeiro diante da plantação devastada pelos gafanhotos, fala de uma moça se sentindo perdida e subindo um monte sem saber para onde vai. E que no dia da sombra, do grito dos corvos e da aproximação do gafanhoto, ainda há uma marca de sangue capaz de reivindicar a misericórdia e a graça. Que a terra devastada, que a moça perdida, que o pai sem perspectivas, que o coração destruido, perdido, cansado, possui ainda uma esperança, ainda que em meio a desesperança. Que ainda há possibilidade do impossivel, mesmo que seja impossivel e que bem perto vooem os corvos. Mesmo se o profeta ouve o balido dolorido das ovelhas famintas e se em suas vestes sobem os gafanhotos que assolam a face da terra.
Mesmo se as raposinhas destruirem as vides em flor, habitando terras que não lhe pertencem por direito.
Quando a alma dividida clama pelo direito de estar completa.
Porque do alto choverá misericórdia e os corvos morrerão.
As vides em flor reverdecerão, as figueiras brotarão e sobre a sua sombra corações serão regados por chuva torrencial.
Junto dos malditos gafanhotos, mortos, que se tornarão fertilizantes para a terra renovada.
E a menina perdida sobre a face dos montes, com os pés descalços
será achada e achar-se-á.
Crows & Locusts
It was the year
The crows and the locusts came
The fields drained dry their rain
The fields are bleeding
Daddy don't cry, it'll be alright
She put some water on the wound
And hums a little tune
While the courage blood's on the ground
pooling, pooling
See the murder, and the swarm descend
And the night is getting thick
The moon telling her tricks
yeah betray her every time
It was the year
The crows and the locusts came
The fields drained dry their rain
The fields are bleeding
It was the age
the foxes came for the fields
we were bleeding as we bowed to kneel
and pray for mercy, pray for mercy
The rumble is low and the heat is high
Got a feeling that there's rain out in the oil black sky
Gonna chase away the devil when the sun does rise
Gonna bleed the blood
Gonna bleed the blood
It was the year
The crows and the locusts came
The fields drained dry the rain
The fields are bleeding
It was the age
The foxes came for the fields
We were bleeding as we bowed to kneel
And prayed for mercy, prayed for mercy
She limps on up o the top of a mount
Looks at the faulty harness
Feels her sweat in the ground and the burn in her nose
And the knowing in her guts
Something's still gonna grow
She ain't leavin' til it does.
What can wash away my sin
Nothing but the blood
What can make me whole again
Nothing but the blood
Corvos e Gafanhotos
Foi o ano
Os corvos e gafanhotos vieram
Os campos drenavam suas chuvas secas
Os campos estão sangrando
Papai não chore, vai ficar tudo bem
Ela colocou um pouco de água sobre a ferida
E cantarola uma musiquinha
Enquanto a coragem sangra sobre o chão
Empoçando, empoçando
Veja o assassinato, e o enxame descer
E a noite está ficando densa
A lua contando seus truques
Sim, traindo-a cada vez
Foi o ano
Os corvos e gafanhotos vieram
Os campos drenados secam suas chuvas
Os campos estão sangrando
Era a idade
As raposas vieram para os campos
Que estavam sangrando como se curvou de joelhos
E orar por misericórdia, rogai por misericórdia
O ronco é baixo e que o calor é alto
Tenho um sentimento que não há chuva no céu negro de petróleo
Vou afugentar o diabo quando o sol se levanta
Vai sangrar o sangue
Vai sangrar o sangue
Foi o ano
Os corvos e gafanhotos vieram
Os campos drenavam chuva seca
Os campos estão sangrando
Era a época
As raposas vieram para os campos
Estávamos sangrando ao nos curvar de joelhos
E oramos por misericórdia, oramos por misericórdia
Ela manca até o topo de um monte
Olha o cinto com defeito
Sinto seu suor no chão e a queimadura no nariz
E o conhecimento em suas entranhas
Algo que ainda vai crescer
Ela não vai embora até que ele faça.
O que pode lavar o meu pecado
Nada além do sangue
O que pode me fazer completa novamente
Nada além do sangue
Sobre a viuva negra
Podre.
Outro dia o companheiro de trabalho verificando uma apresentação sobre animais venenosos numa
apresentação em Powerpoint, me cutucou e disse:
- Veja, a foto de uma viuva negra!
Podridos.El otro día un compañero de trabajo la comprobación de una exposición sobre animales venenosospresentación de PowerPoint, me dio un codazo y dijo:
- Vea una foto de unla viuda de negro!
Exatamente sete segundos após eu instintivamente retruquei:
- Não.
Essa é a foto da viuva negra...
Después de sólo siete segundos instintivamente me replicó:- No.Esa es la imagen de la viuda de negro ...
... sem comentários...
... sin comentarios ...
Outro dia o companheiro de trabalho verificando uma apresentação sobre animais venenosos numa
apresentação em Powerpoint, me cutucou e disse:
- Veja, a foto de uma viuva negra!
Podridos.El otro día un compañero de trabajo la comprobación de una exposición sobre animales venenosospresentación de PowerPoint, me dio un codazo y dijo:
- Vea una foto de unla viuda de negro!
Exatamente sete segundos após eu instintivamente retruquei:
- Não.
Essa é a foto da viuva negra...
Después de sólo siete segundos instintivamente me replicó:- No.Esa es la imagen de la viuda de negro ...
... sem comentários...
... sin comentarios ...
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Sob certo angulo
Contam histórias ancestrais
Não, não temos prova sobre tais histórias
Mas relatos antigos
Descrições fantásticas
Achadas em restos de ostracos
Relatam em cuneiforme
Que há um evento
Um momento perdido no tempo
Em que o tempo,
sim o próprio tempo,
para.
Pesquisando por anos
Descobri antiga teoria da época da segunda guerra
Em arquivos secretos do Terceiro Reich
E mais uma vez uma cópia mal escrita
dizia da possibildade
do tal evento
um momento perdido no tempo
em que o próprio tempo
para.
E recentemente li outro artigo,
de renomado cosmologista
discípulo de Carl Seagan
sobre um certo advento
Em algum buraco de minhoca
alguma distorção fisico-quantica
do tal evento
um momento perdido no espaço- tempo
em que o próprio tempo,
para.
E ainda pesquisava sobre o assunto.
quando deparei-me com o instante
o tal evento
um momento perdido no tempo
em que o próprio tempo
...parou pra mim.
Não sabia que havia tanta energia
num lugar tão próximo
Era só estar no lugar certo,
na hora certa,
sob certo angulo,
e deixar o feixe me acertar.
O feixe invisivel
de energia desconhecida
e inquantificavel...
...contida no teu olhar
Cuentan historias de los antepasados
No, no tenemos ninguna prueba de tales historias
Pero los primeros relatos
Listado excepcional
Encontrados en los restos de ostraca
Informó en cuneiforme
No es un evento
Un momento perdido en el tiempo
En ese momento,
pero el tiempo mismo,
se detuvo.
La búsqueda de año
Me encontré con la vieja teoría de la época de la gran guerra mundial
En los archivos secretos del Tercer Reich
Y una vez más, un mal escrito copiadijo
de la posibilidadde ese evento
un momento perdido en el tiempo
en el que el tiempo mismo
se detuvo.
Y recientemente he leído otro artículo
del renombrado cosmólogo discípulo de Carl Seagan
de un cierto advenimiento
En un agujero de cósmico gusano
algo de distorsión en física cuántica
de ese evento
un momento perdido en el espacio-tiempo
en el que el tiempo mismo,
se detuvo.
Y todavía la investigación sobre el tema
cuando llegué al instante
el evento,
un momento perdido en el tiempo
en el que el tiempo mismo...
Me detuvo.
No sabía que había tanta energía
un lugar tan cerca
Se acaba de estar
en el lugar correcto
a tiempo,
bajo un cierto ángulo,
y dejar que el rayo
me golpeó.
El rayo invisible
Poder desconocido
y no cuantificables ...
Incluida en tus ojos ...
domingo, 24 de outubro de 2010
Sobre o amanhã
Sobre o amanhã
E não serão dos bruxos o amanhã.
Nem das fadas e nem dos magos.
Os fantasmas ontem me disseram que estão amedrontados.
Há um rumor na terra do nunca, há uma voz que ecoa além de Narnia.
Se tivessem restados ossos a Jezabel, eles estariam tremendo.
Em todas as reuniões dos seres mágicos que habitam os sonhos, em todas as regiões desconhecidas pela mente humana, todos sabem.
Não há mão que invoque poderes que não trema desenfreadamente.
Que não perceba;
Eles estão chegando, eles estão vindo e o universo pressente.
Ontem as estrelas suspiraram e hoje a lua brilhou um pouco mais.
Ontem os abismos da terra silenciaram outra vez.
Porque sabem. Ah! Eles sabem!
Que não serão dos bruxos o amanhã Que a carne não vencerá.
Que a carne não morrerá.
Das profundezas de Hell até os limites do abismos.
Debaixo das fontes.
Promessas ungidas com o óleo de azeite escolhido,
Palavra ministrada a alma e ao coração misturada a incenso de ervas raras,
Voz do bom pastor, do herdeiro de todas as coisas afirma que não haverá outro mundo
ou outra casa dentre as casas para habitação
que não seja edificada por Deus.
Duendes impertinentes choram.
Há pranto na terra dos gigantes.
A morte desfila cantando uma elegia para si mesma.
Porque todos sabem, que os ungidos estão chegando,
gente liberta, amada, separada e consciente
da Autoridade com que foram investidos,
dos sonhos a que representam.
Hoje mortos ressuscitam na africa.
Amanhã braços amputados voltarão a crescer.
Hoje crianças aleijadas recebem o dom de voltar a caminhar.
Hoje corações são transformados.
Amanhã, a carne será glorificada
e a morte se sentirá tão perdida
quanto o coração apaixonado
que recebeu um não.
E que gritem bem alto os demonios.
De agonia, porque seu reino passageiro
breve irá terminar.
Welington
E não serão dos bruxos o amanhã.
Nem das fadas e nem dos magos.
Os fantasmas ontem me disseram que estão amedrontados.
Há um rumor na terra do nunca, há uma voz que ecoa além de Narnia.
Se tivessem restados ossos a Jezabel, eles estariam tremendo.
Em todas as reuniões dos seres mágicos que habitam os sonhos, em todas as regiões desconhecidas pela mente humana, todos sabem.
Não há mão que invoque poderes que não trema desenfreadamente.
Que não perceba;
Eles estão chegando, eles estão vindo e o universo pressente.
Ontem as estrelas suspiraram e hoje a lua brilhou um pouco mais.
Ontem os abismos da terra silenciaram outra vez.
Porque sabem. Ah! Eles sabem!
Que não serão dos bruxos o amanhã Que a carne não vencerá.
Que a carne não morrerá.
Das profundezas de Hell até os limites do abismos.
Debaixo das fontes.
Promessas ungidas com o óleo de azeite escolhido,
Palavra ministrada a alma e ao coração misturada a incenso de ervas raras,
Voz do bom pastor, do herdeiro de todas as coisas afirma que não haverá outro mundo
ou outra casa dentre as casas para habitação
que não seja edificada por Deus.
Duendes impertinentes choram.
Há pranto na terra dos gigantes.
A morte desfila cantando uma elegia para si mesma.
Porque todos sabem, que os ungidos estão chegando,
gente liberta, amada, separada e consciente
da Autoridade com que foram investidos,
dos sonhos a que representam.
Hoje mortos ressuscitam na africa.
Amanhã braços amputados voltarão a crescer.
Hoje crianças aleijadas recebem o dom de voltar a caminhar.
Hoje corações são transformados.
Amanhã, a carne será glorificada
e a morte se sentirá tão perdida
quanto o coração apaixonado
que recebeu um não.
E que gritem bem alto os demonios.
De agonia, porque seu reino passageiro
breve irá terminar.
Welington
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o dono do amanhã,
Senhorio de cristo,
sobre o amanhã,
sobre o futuro
sábado, 23 de outubro de 2010
Segue
Não importa o quao fraco você se sinta.
Não importa se seu ontem foi a essencia do desastre e se o seu anteontem foi uma lição de como as coisas podiam ter dado errado. Não importa se parte de seu coração parece um queijo ultrapassado e se parte da alma um lugar onde as aranhas fazem suas teias. Se seus desejos continuamente te apertam na direção dos lugares em que você não desejaria estar, se você é arrastado pela tormenta para onde seu coração perde a esperança ministerial, sentimental, profissional. Não importa o mundo e o que nele há. O mundo e o que ele grita dentro de você.
Não importa a dor de sentimentos inexplicáveis que não deveriam estar lá, e da soma dos medos e da soma das dores e do retrato indescritivelmente desprezivel que certas vozes susurram nos seus ouvidos.
E se não existe perspectiva, se não há saida. E se o amanhã termina daqui a pouco, junto com os sonhos e com sua esperança.
Aquilo que Deus prometeu ao seu respeito,
será cumprido.
Suas promessas na Sua Palavra não serão contornadas.
Porque Deus Pai não vê o que o seu coração vê. Ele não mede a distancia entre seus propósitos pra tua vida a partir da força dos teus passos tropegos.
Ele não confiou uma Palavra dada por anjos, aos julgamentos de teu coração
as vezes moribundo.
Ele não amarrou o burrico, o jumentinho que conduz o Prometido,
com correntes inquebrantaveis.
E não será pelo espelho escurecido de tua alma as vezes desanimada,
que se refletirá a gloria
de sonhos que não te pertencem.
Saiba coração, que ele CUMPRIRÁ,
ele moverá o inamovivel,
ele enviará um bilhão de anjos,
ele mudará a história
e ele recriará o universo
se preciso for
para conceder
aquilo que ele mesmo
repetidas vezes anunciou
que te fará.
Welington
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Sob a sombra de um grande amor
Sob a sombra de um grande amor
Under the shadow of a great love
I skyggen af en stor kærlighed
Sub umbra Magnae charitatis
Sob a sombra de um grande amor
Sous l'ombre d'un grand amour
Sub umbra unui mare dragoste
एक की छाया के तहत महान प्यार
Unter dem Schatten eines große Liebe
Under the shadow of a great love
I skyggen af en stor kærlighed
Sub umbra Magnae charitatis
Sob a sombra de um grande amor
Sous l'ombre d'un grand amour
Sub umbra unui mare dragoste
एक की छाया के तहत महान प्यार
Unter dem Schatten eines große Liebe
terça-feira, 19 de outubro de 2010
O que as mulheres querem
As mulheres querem ser amadas
Como as abelhas amam o mel.
elas querem se sentir apaixonadas pela vida,
Elas querem ser tão cheias de vida
Que até seus os olhos
Sorriam sozinhos
Elas querem o abraço dos pais
e sua presença
para todo o sempre,
Elas querem ser tratadas como meninas
Mesmo quando a velhice as tornar
Bisavós ou avó de avós.
Elas querem ter uma mão que lhe afague o rosto
no dia das dores
Uma que lhe aperte as mãos
quando sentirem medo
E elas sentirão medo
Elas querem filhos que resplandeçam como o sol
Que sejam exaltados como as estrelas
E que mesmo tendo apanhado que nem ladrão
pego com as galinhas de nhô Lau,
Amem-nas como se fossem
crianças de colo
Elas querem maridos que se importem
E que se importem em se importar
Querem amigos que as amem
Como somente amigos podem amar
Querem amigas fiéis que possam compartilhar
Suas dores e seus erros,
Anseiam um ombro amigo e carinhoso nas noites de solidão
E um ombro amigo e carinhoso
nas noites de algazarra
Elas anseiam pular fogueiras
E gritar bem alto
que vale a pena viver
E correr como se o vento as dominasse
E correr sobre as poças de água que brilham
iluminadas pela lua
após a chuva
E elas querem se sentir tão lindas
como quando amadas
e conquistadas
pelo homem de sua vida
E elas querem
ter na boca o gosto do vinho
com que festejam o amanhecer que há de vir
E elas querem viver sem medo
Sem medo do amanhã
Crendo que há um Pai
Que é pai de todos
E que delas cuidará
Amando-as como se fossem
Filhas recém nascidas
Criadas em seu colo divino
E elas almejam tocar os céus
E sentir os anjos
E dançar com eles
Elas almejam o beijo apaixonado
Todos os dias de sua vida
E querem ter voz que ressoe como trovão
Ainda que dita entre sussurros
E elas almejam não ter que lutar todos os dias
Por coisas que já deviam ser delas
Almejam descansar em meio a tempestade
E caminhar sobre as águas
E se sentirem tão vivas
Que a própria alegria
Diga que delas
sente ciumes
Welington
Como as abelhas amam o mel.
elas querem se sentir apaixonadas pela vida,
Elas querem ser tão cheias de vida
Que até seus os olhos
Sorriam sozinhos
Elas querem o abraço dos pais
e sua presença
para todo o sempre,
Elas querem ser tratadas como meninas
Mesmo quando a velhice as tornar
Bisavós ou avó de avós.
Elas querem ter uma mão que lhe afague o rosto
no dia das dores
Uma que lhe aperte as mãos
quando sentirem medo
E elas sentirão medo
Elas querem filhos que resplandeçam como o sol
Que sejam exaltados como as estrelas
E que mesmo tendo apanhado que nem ladrão
pego com as galinhas de nhô Lau,
Amem-nas como se fossem
crianças de colo
Elas querem maridos que se importem
E que se importem em se importar
Querem amigos que as amem
Como somente amigos podem amar
Querem amigas fiéis que possam compartilhar
Suas dores e seus erros,
Anseiam um ombro amigo e carinhoso nas noites de solidão
E um ombro amigo e carinhoso
nas noites de algazarra
Elas anseiam pular fogueiras
E gritar bem alto
que vale a pena viver
E correr como se o vento as dominasse
E correr sobre as poças de água que brilham
iluminadas pela lua
após a chuva
E elas querem se sentir tão lindas
como quando amadas
e conquistadas
pelo homem de sua vida
E elas querem
ter na boca o gosto do vinho
com que festejam o amanhecer que há de vir
E elas querem viver sem medo
Sem medo do amanhã
Crendo que há um Pai
Que é pai de todos
E que delas cuidará
Amando-as como se fossem
Filhas recém nascidas
Criadas em seu colo divino
E elas almejam tocar os céus
E sentir os anjos
E dançar com eles
Elas almejam o beijo apaixonado
Todos os dias de sua vida
E querem ter voz que ressoe como trovão
Ainda que dita entre sussurros
E elas almejam não ter que lutar todos os dias
Por coisas que já deviam ser delas
Almejam descansar em meio a tempestade
E caminhar sobre as águas
E se sentirem tão vivas
Que a própria alegria
Diga que delas
sente ciumes
Welington
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Pequeno Cidadão
Um DVD só para baixinhos
– não importa a idade
Pais e filhos do Pequeno Cidadão lançam DVD com clipes das 14 músicas
Divulgação A trupe do Pequeno Cidadão, formada pelos pais Antonio Pinto, Taciana Barros, Edgar Scandurra e Arnaldo Antunes e toda a filharada: músicas, agora, ganham versão animada
Thiago Roque Agência BOM DIA
Quando os papais Arnaldo Antunes, Edgar Scandurra, Antonio Pinto e a mamãe Taciana Barros resolveram juntar a criançada (afinal, juntos, são nove filhos) para se divertir em estúdio, ganhava vida o projeto Pequeno Cidadão. Rapidamente, as 14 canções do primeiro disco (“Pequeno Cidadão”) sobre o cotidiano das crianças (da princesinha do papai ao largar a chupeta, do futebol na escola ao leitinho) conquistaram a criançada e também os adultos pelo país afora. (Veja vídeos ao final da matéria)
Mas a jornada do Pequeno Cidadão não para aí: agora, cada uma das canções ganhou vida em curtas animados reunidos no DVD “Pequeno Cidadão”. “Todos nós já éramos muito apegados à animação. Foi uma consequência natural da evolução do trabalho do Pequeno Cidadão”, explica Taciana Barros, por telefone, ao BOM DIA.
Para reproduzir a riqueza (musical e temática) presente no disco, o diretor Fábio Mendonça fez o meio de campo entre os papais músicos e 14 estúdios de animação – cada um com um estilo diferente. “Fornecemos algumas informações básicas a eles, mas nossa principal exigência foi para eles soltarem a franga!”, diverte-se Taciana.
Missão cumprida: pela aventura animada que se tornou o DVD, você encontra técnicas e estilos dos mais variados – na faixa “Pequeno Cidadão”, por exemplo, os desenhos de Jimmy Leroy ganharam vida após o tradicional story board; em “Futezinho na Escola”, a bola passeia pelo vídeo por meio do stop motion (disposição de fotografias diferentes de um mesmo objeto); “Sobe Desce” aposta nas marionetes; “Bonequinha do Papai” é uma ode ao tradicional com a tão na moda técnica 3D.
APROVADO/Sim, o DVD agradou – e passou pelo crivo mais importante da banda: as crianças. “Elas até deram alguns palpites para os estúdios”, ri Taciana. “O que acho mais bacana é que elas têm consciência que isso é parte delas e fazem questão de participar mesmo.”
Mais que isso: até empolgou os pequenos. “O filho do Edgard [Joaquim] pirou com as animações, até se interessou pelo assunto”, revela a cantora.
Mais do que um DVD para o público infantil, “Pequeno Cidadão” é um portfólio (de alta qualidade) da animação brasileira. “É uma honra introduzir as crianças ao que temos de animação no Brasil e, de quebra, se divertir muito com isso”, completa a mamãe coruja.
Canções da banda inspiram livro
As músicas do Pequeno Cidadão inspiraram Januária Alves a escrever o livro “A Fantástica Viagem do Pequeno Cidadão” (Ed. Leya, 80 páginas, R$ 39,90). As páginas, ilustradas por Jimmy Leroy, contam as descobertas do menino Pec pelo mundo.
Quando os papais Arnaldo Antunes, Edgar Scandurra, Antonio Pinto e a mamãe Taciana Barros resolveram juntar a criançada (afinal, juntos, são nove filhos) para se divertir em estúdio, ganhava vida o projeto Pequeno Cidadão. Rapidamente, as 14 canções do primeiro disco (“Pequeno Cidadão”) sobre o cotidiano das crianças (da princesinha do papai ao largar a chupeta, do futebol na escola ao leitinho) conquistaram a criançada e também os adultos pelo país afora. (Veja vídeos ao final da matéria)
Mas a jornada do Pequeno Cidadão não para aí: agora, cada uma das canções ganhou vida em curtas animados reunidos no DVD “Pequeno Cidadão”. “Todos nós já éramos muito apegados à animação. Foi uma consequência natural da evolução do trabalho do Pequeno Cidadão”, explica Taciana Barros, por telefone, ao BOM DIA.
Para reproduzir a riqueza (musical e temática) presente no disco, o diretor Fábio Mendonça fez o meio de campo entre os papais músicos e 14 estúdios de animação – cada um com um estilo diferente. “Fornecemos algumas informações básicas a eles, mas nossa principal exigência foi para eles soltarem a franga!”, diverte-se Taciana.
Missão cumprida: pela aventura animada que se tornou o DVD, você encontra técnicas e estilos dos mais variados – na faixa “Pequeno Cidadão”, por exemplo, os desenhos de Jimmy Leroy ganharam vida após o tradicional story board; em “Futezinho na Escola”, a bola passeia pelo vídeo por meio do stop motion (disposição de fotografias diferentes de um mesmo objeto); “Sobe Desce” aposta nas marionetes; “Bonequinha do Papai” é uma ode ao tradicional com a tão na moda técnica 3D.
APROVADO/Sim, o DVD agradou – e passou pelo crivo mais importante da banda: as crianças. “Elas até deram alguns palpites para os estúdios”, ri Taciana. “O que acho mais bacana é que elas têm consciência que isso é parte delas e fazem questão de participar mesmo.”
Mais que isso: até empolgou os pequenos. “O filho do Edgard [Joaquim] pirou com as animações, até se interessou pelo assunto”, revela a cantora.
Mais do que um DVD para o público infantil, “Pequeno Cidadão” é um portfólio (de alta qualidade) da animação brasileira. “É uma honra introduzir as crianças ao que temos de animação no Brasil e, de quebra, se divertir muito com isso”, completa a mamãe coruja.
Canções da banda inspiram livro
As músicas do Pequeno Cidadão inspiraram Januária Alves a escrever o livro “A Fantástica Viagem do Pequeno Cidadão” (Ed. Leya, 80 páginas, R$ 39,90). As páginas, ilustradas por Jimmy Leroy, contam as descobertas do menino Pec pelo mundo.
sábado, 9 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
E disseram, and they sad,
E disseram
Que havia uma terra desbravada de homens verdadeiramente livres
Onde o corpo não possui peso
Onde o coração
Não possui amarras
Onde os olhos não tem receio
Onde o medo não encontra lugar
Lugar este impossivel aos homens
Porém possivel as crianças
De toda idade
Lugar esse onde a pureza grita mais alto
Que os desejos todos
Onde o amor se faz tão pleno
Que a paixão é nada.
E a terra dos homens livres
Não é possivel ser comprada
Não é passivel de dominio
Não é tangivel ao negociante
Terra feita de alma
Terra feita de sonho
Perto da segunda esquina
Dentro do coração
Dizem quiça
Que lá é onde mora o fogo
Onde habita a chama
Onde caminha o raio
Onde desperta o trovão
Terra inundada de vida
Lugar guardado por Deus
Dentro de um recanto iluminado
Onde a profecia é como o sopro
Onde a unção é como um beijo
Dentro, lá dentro
Escondida mas manifesta
Lá na segunda esquina
Dentro do coração
É lá que anseio viver meus dias
Morando com a chama
Com o fogo e o trovão
Na terra dos homens livres
Onde até se vê
A unção
And they said
That land was cleared of a truly free men
Where the body has no weight
Where the Heart
It has no ties
Where the eyes are not afraid
Where fear finds no place
This place is impossible to men
But possibly the children
Of all ages
This place where purity screams louder
That all the wishes
Where love is so full
That passion is nothing.
And the land of free men
Can not be bought
Is not entitled to have dominion
There was tangible to the dealer
Earth made of soul
Earth from a dream
Near the second corner
Within the heart
Perhaps say
That there is where the fire
Where dwells the flame
Where is the radius
Where the thunder awakens
Land flooded with life
Place saved by God
Within a lighted nook
Where is the prophecy as blow
Where the anointing is like a kiss
Inside, inside
It reveals hidden
There on the second corner
Within the heart
It is there that I long to live my days
Living with the flame
With fire and thunder
In the land of free men
Where to be seen
Anointing
Et ils ont dit
Cette terre a été débarrassé d'un homme vraiment libre
Lorsque l'organisme n'a pas de poids
Où le coeur
Il n'a pas de liens
Lorsque les yeux ne sont pas peur
Où la peur n'a pas sa place
Cet endroit est impossible aux hommes
Mais peut-être des enfants
De tous les âges
Ce lieu où la pureté des cris plus fort
Que tous les désirs
Où l'amour est si plein
Cette passion est rien.
Et la terre des hommes libres
Ne peut pas être acheté
N'est-ce pas le droit de dominer
Il était palpable chez le concessionnaire
Terre de l'âme
Terre d'un rêve
Près de la deuxième angle
Dans le coeur
Peut-être dire
C'est là que se trouve le feu
Où habite la flamme
Où est le rayon
Lorsque le tonnerre se réveille
Terres inondées de la vie
Place sauvé par Dieu
Dans un coin éclairé
Où est la prophétie en tant que coup
Lorsque l'onction est comme un baiser
A l'intérieur, à l'intérieur
Il révèle cachés
Là, sur le deuxième virage
Dans le coeur
C'est là que je veux vivre mes jours
Vivre avec la flamme
Avec le feu et le tonnerre
Au pays des hommes libres
Où le voir
Onction
Que havia uma terra desbravada de homens verdadeiramente livres
Onde o corpo não possui peso
Onde o coração
Não possui amarras
Onde os olhos não tem receio
Onde o medo não encontra lugar
Lugar este impossivel aos homens
Porém possivel as crianças
De toda idade
Lugar esse onde a pureza grita mais alto
Que os desejos todos
Onde o amor se faz tão pleno
Que a paixão é nada.
E a terra dos homens livres
Não é possivel ser comprada
Não é passivel de dominio
Não é tangivel ao negociante
Terra feita de alma
Terra feita de sonho
Perto da segunda esquina
Dentro do coração
Dizem quiça
Que lá é onde mora o fogo
Onde habita a chama
Onde caminha o raio
Onde desperta o trovão
Terra inundada de vida
Lugar guardado por Deus
Dentro de um recanto iluminado
Onde a profecia é como o sopro
Onde a unção é como um beijo
Dentro, lá dentro
Escondida mas manifesta
Lá na segunda esquina
Dentro do coração
É lá que anseio viver meus dias
Morando com a chama
Com o fogo e o trovão
Na terra dos homens livres
Onde até se vê
A unção
And they said
That land was cleared of a truly free men
Where the body has no weight
Where the Heart
It has no ties
Where the eyes are not afraid
Where fear finds no place
This place is impossible to men
But possibly the children
Of all ages
This place where purity screams louder
That all the wishes
Where love is so full
That passion is nothing.
And the land of free men
Can not be bought
Is not entitled to have dominion
There was tangible to the dealer
Earth made of soul
Earth from a dream
Near the second corner
Within the heart
Perhaps say
That there is where the fire
Where dwells the flame
Where is the radius
Where the thunder awakens
Land flooded with life
Place saved by God
Within a lighted nook
Where is the prophecy as blow
Where the anointing is like a kiss
Inside, inside
It reveals hidden
There on the second corner
Within the heart
It is there that I long to live my days
Living with the flame
With fire and thunder
In the land of free men
Where to be seen
Anointing
Ouvir
Ler foneticamente
Et ils ont dit
Cette terre a été débarrassé d'un homme vraiment libre
Lorsque l'organisme n'a pas de poids
Où le coeur
Il n'a pas de liens
Lorsque les yeux ne sont pas peur
Où la peur n'a pas sa place
Cet endroit est impossible aux hommes
Mais peut-être des enfants
De tous les âges
Ce lieu où la pureté des cris plus fort
Que tous les désirs
Où l'amour est si plein
Cette passion est rien.
Et la terre des hommes libres
Ne peut pas être acheté
N'est-ce pas le droit de dominer
Il était palpable chez le concessionnaire
Terre de l'âme
Terre d'un rêve
Près de la deuxième angle
Dans le coeur
Peut-être dire
C'est là que se trouve le feu
Où habite la flamme
Où est le rayon
Lorsque le tonnerre se réveille
Terres inondées de la vie
Place sauvé par Dieu
Dans un coin éclairé
Où est la prophétie en tant que coup
Lorsque l'onction est comme un baiser
A l'intérieur, à l'intérieur
Il révèle cachés
Là, sur le deuxième virage
Dans le coeur
C'est là que je veux vivre mes jours
Vivre avec la flamme
Avec le feu et le tonnerre
Au pays des hommes libres
Où le voir
Onction
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