quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Nephilin




Nephilin.

As duas primeiras genealogias de Genesis

Primeira:

“Este é o livro da genealogia de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez; homem e mulher os criou, e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão, no dia em que foram criados. Viveu Adão centro e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e lhe chamou Sete.” (Gn. 5:1-3)

A Composição da Lista

Hebraico          Português
Adão

Homem  
Sete

Apontado, determinado  
Enos  

Mortal  
Cainã 

Desgraça, pena, aflição;  
Maalalel

O Santo Deus  
Jerede

Descerá  
Enoque

Ensinando  
Matusalém

Sua morte trará  
Lameque

Desesperado, sem esperança  
Noé 

Descanso ou conforto


Segunda

6  E saiu Caim de diante da face do SENHOR, e habitou na terra de Node, do lado oriental do Éden. 17 E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque; 18 E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael e Metusael gerou a Lameque. 19  E tomou Lameque para si duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zilá.



Em algum momento em Genesis as famílias se agruparam em duas grandes unidades. A determinada descendência humana, clã ou grupo familiar, foi dado a denominação de "filhos de Deus".  Eles eram parentes próximos ou que tinham ligação direta com a genealogia primordial mostrada lá em Genesis, eram descendentes diretos de Lameque, ou de Enos ou de Jarede ou de Enoque ou de Noé ou de Adão ou de Metusalém, etc. Todo o restante da raça humana que não veio deste clã nesta época descendia de CAIM. Há outra genealogia que procede de CAIM.  CAIM emigrou para o Norte ou para a Europa. Quem foi a esposa de Caim? Uma das descendentes da genealogia de Adão em Genesis, da terceira, quarta, quinta geração. Ele pode ter se casado 60, 120, 300 anos após o nascimento da terceira geração. A geração de CAIM na verdade se inicia centenas de anos após a de Adão. Essas duas grandes famílias humanas não mantiveram contato, por séculos. Porém em dado momento da história elas se reaproximaram.  E havia uma diferença entre a aparência das moças das duas famílias. Tão impactante aos olhos da descendência da genealogia de Adão que eles as denominaram "formosas".  Isso fez com que alguns casassem com os descendentes da genealogia de CAIM. Os que nasceram desta união também ganharam características únicas. Alguns tiveram grande estatura. Tornaram-se os maiores (em estatura) homens e mulheres que a terra já havia presenciado e foram apelidados de Nephilins, gigantes.  Por sua estatura, ao aprenderem as artes de defesa/luta já de conhecimento da descendência de CAIM tornaram-se líderes, generais, guerreiros, chefes de renome da antiguidade. As fábulas judaicas queriam fazer crer que a expressão “filhos de Deus” se referia aos anjos, mas tal denominação só é dada aos anjos séculos depois, e dos anjos o grupo que possui este título é obediente ao Senhor e jamais participaria de um ato contrário a vontade de Deus, ainda que pudessem fazê-lo, o que não é o caso. Os demônios ou anjos caídos jamais receberam tal titulo e são seres espirituais, graças a Deus, não geram filhos humanos. Os Nephilins pereceram no dilúvio. Porém...pensemos nas oito pessoas que estavam na arca, Noé e sua esposa, seus três filhos e suas respectivas esposas. Toda a raça humana descenderá dessas oito pessoas. Quanto as três esposas dos filhos de Noé. Não sabemos de que genealogia descendiam, poderia ser que uma delas ou mesmo as três tivessem parentesco com a segunda genealogia. Isso significa que elas trouxeram dentro de si os genes que um dia dariam origem em determinada combinação a um grupo chamado Enaquins. Os Enaquins representavam um povo que nasceu de um gigantesco homem de nome ENAQUE.

Estes eram Gigantes descendentes dos Nephilin (Números 13:33) também conhecidos como Enaquins. - Aqueles que têm pescoço comprido.
Enaque
Hebraico - Pescoço comprido. Números 13.33.
   33 Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Os nephilins originais não morreram no dilúvio? Porque então é dito que os Enaquins são DESCENDENTES dos Nephilins?

Quem diz isso são os ESPIAS enviados por Moisés, os mesmos que difamaram a terra e quase colocou o plano da conquista de Canaã a bancarrota. Era a opinião DELES. Estavam apavorados com o tamanho deles e só podiam lembrar das histórias que ouviam, quando crianças, sobre os nephilins. Mas, não estavam de todo errados, o que deu origem aos gigantes antidiluvianos também ocorreria com relação a Enaque.


Se vou seguir



Se vou seguir

No caminho
Não quero ir sozinho
Agarre minha mão

O prazer de tua companhia
É como a vida
É parte de mim

Não vejo beleza nas flores
Quando não estás
junto de mim

Não sinto a força do vento
Se em meu pensamento
Eu não te sentir

Se vou seguir neste tempo
Não foi minha escolha
Somente nasci

Porém entre os montes gigantes






Ou vales errantes
Não vou abrir mão

De ter você do meu lado
Repartir cada passo
Até completar

Minha vida.



Welington Corporation

Estudo sobre Comunhão



Estudo sobre Comunhão

O que significa cultuar a Deus? Para nós que somos cristãos é o ponto maior de nossas vidas. De tudo que a vida poderia oferecer, o culto deveria ser o centro de nossa vida.  Nós céus, o apogeu de tudo, a maior manifestação da vida dos seres celestiais é o culto ao Senhor. Na unidade dos seres viventes, arcanjo,  anjos e anciãos, a plenitude da Eternidade é uma solenidade de adoração ao Cordeiro.

Apocalipse proclama depois de angustiosos momentos celestiais:

Apc:5:9:
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;

No momento em que Jesus se dirige ao trono para exercer domínio sobre o universo que ele resgatou das mãos do diabo, e a partir do qual irá limpar de toda sujeira.

È o motivo maior para o qual fomos criados. Celebrar a Deus. Nossa vida deveria ser uma celebração que nunca termina,  e o culto, o lugar onde os céus tocam a terra, como na visão de Jacó:

Gn:28:12:
 E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;

Sendo assim,  uma lugar milagroso onde vamos nos encontrar com a presença divina, sublime, santa, separada de todas as coisas, capaz de maravilhar, transformar, regenerar, curar, quebrantar e operar sinais, prodígios e maravilhas, poderosa para fazer tremer o espírito humano de um modo único.

II Cr:5:13:
 E aconteceu que, quando eles uniformemente tocavam as trombetas, e cantavam, para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao SENHOR; e levantando eles a voz com trombetas, címbalos, e outros instrumentos musicais, e louvando ao SENHOR, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre, então a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a casa do SENHOR;
II Cr:5:14:
 E os sacerdotes não podiam permanecer em pé, para ministrar, por causa da nuvem; porque a glória do SENHOR encheu a casa de Deus.

O culto é o lugar que os regenerados se encontram com os seres celestiais, com os anjos.  Onde o homem comunga com o Criador. Onde os salvos percebem um pedaço do céu. Onde um povo celestial, celebra sua identidade com um reino que jamais passará. Onde pecadores são justificados. E onde justificados são glorificados (recebem glória, posição diante de Deus, são confirmados por ele como servos e filhos).  Onde o Espírito Santo se une ao espírito do homem fazendo-o clamar Aba, Pai.

Sendo assim, o que mais importa que façamos num culto é termos comunhão com Deus, com seu Espírito e uns com os outros.

Este é o objeto, o fruto maior, a benção, a finalidade do culto.

Comunhão.

Jo:17:21:
 Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
Jo:17:22:
 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.

Definição muito profunda de Comunhão:

Tornar-se um com Deus

Definição profunda de Comunhão:

Comunhão é o processo pelo qual nossas partilhamos nossa vida de modo profundo e íntimo com Deus, e através do qual Deus partilha Sua Vida de modo profundo e íntimo conosco.

O que damos para o Senhor, esse partilhar com Deus, produz:  sonhos, angustias, medos, louvores, cânticos, lágrimas, adoração, oração, súplica,  desejos, vontade, alegria, vida, fé, obediência, temor, esperança, alegria, júbilo.
O que Deus dá para nós, esse partilhar de Si conosco, com a Igreja produz: visões, revelações, cânticos espirituais, Salmos de adoração, quebrantamento, manifestações e operações sobrenaturais, unção, autoridade espiritual, libertação, regeneração, santificação, justificação, conhecimento de coisas ocultas, manifestação de profecias, serviço e ministração angelical, transformação em sua imagem pelo poder de Sua pessoa, sinais, prodígios e maravilhas, vocações, ministérios, curas e confirmação de nossa salvação.  Isso é comunhão de modo PLENO
De modo RESTRITO, nomeando o processo no culto, que ocorre durante o ATO da celebração, podemos afirmar:

Toda a benção alcançada durante um culto, desde que Abel ofereceu seu sacrifício e foi aceito, até os dias de hoje, depende da comunhão com o Pai.  Sem comunhão não existe manifestações dos dons do Espírito Santo.
Sem comunhão Deus não se agrada de um culto. E todo processo, palavra, ato humano que quebra a comunhão de um culto, que impede que a comunhão se torne plena, tem que ser extirpado do culto.
O objetivo do louvor e da adoração e sendo ousado, da pregação, é promover a perfeita Comunhão da Igreja, do Corpo de Cristo.

Paradigmas da Comunhão

1)     Jesus é o centro de todas as coisas. Não o homem.
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2)     A vontade de Deus é a coisa mais importante de uma celebração, deve-se percebe-la, busca-la, sem a orientação do Espírito Santo a comunhão não pode ser alcançada.
3)     A comunhão é a meta mais preciosa do culto da Igreja

4)     A Igreja necessita de liberdade espiritual para promover a manifestação dos dons, tempo para expressar sua adoração e seus sentimentos, para invocar e celebrar sem interrupção a Deus


5)     A comunhão é como cristal, quebrada por qualquer atitude fora da vontade de Deus num culto.

6)     O Espírito Santo se ofende. Se entristece. Ele é manso, educado, suave, compassivo. Grosserias, desunião, raiva, mentira, falsidades, hipocrisia, indiferença,  desrespeito humano, conduta indevida, postura soberba, atitude sensual, palavra humana não autorizada por Ele,  determinam o término da unção de um culto, de tal maneira que pode não haver restauração da comunhão seja do culto ou mesmo a rejeição da comunhão de toda uma igreja de modo definitivo e irremediável. Como exemplos máximos, o templo de Jerusalém e a sinagoga dos fariseus.


 Ez:12:2:
 Filho do homem, tu habitas no meio da casa rebelde, que tem olhos para ver e não vê, e tem ouvidos para ouvir e não ouve; porque eles são casa rebelde

7)     Princípio da Unidade das vozes:  A igreja precisa ouvir o que canta, sua própria voz. 
8)     Apupos, assobios e aplausos são características de shows. A característica de um culto ungido é a manifestação de cânticos espirituais ( hinos e cânticos dados pelo Espírito Santo, cuja melodia e letra, em línguas estranhas ou português é de origem sobrenatural),  salmos cantados, recitados (poesias de exaltação, originadas no culto, fruto do coração do adorador, com ou sem melodia), expressões de adoração, choro de alegria, alegria sem choro, quebrantamento, visões, revelações, profecias e a manifestação da unção.
9)     Princípio da Continuidade: Um culto deve desenvolver-se com envolvimento de oração, louvor, meditação, uma atmosfera crescente de comunhão sem quebra desta continuidade.

10) Princípio do sangue.  A Igreja deve banhar-se no sangue de Cristo antes de iniciar o louvor. Heb:10:19: Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,  A entrada no santuário deve ser precedida do sangue. Processo da justificação e da confissão dos pecados. Do perdão.

11)   Princípio do silencio. Devem existir períodos de silencio para meditação. Para busca. Para ouvir. Para preparo dos profetas. Para preparos individuais.

12) Tem que haver espaço para a manifestação dos dons. Para contar as visões. Os que possuem os dons tem que ter ousadia para interromper o culto se necessário para manifestar a vontade de Deus. O que é entregue pelos céus é para ser usado na terra.  O que é dito no coração tem que ser ouvido sobre os telhados. Incentivar as gerações novas a despertarem e a viverem a realidade dos dons e do caráter sobrenatural do Corpo de Cristo.

Os Patamares da comunhão .

A unção deve ser seguida.  Se a preocupação maior é a comunhão, ela deve ser considerada essencial.  Não de deve interromper a unção. Não quebrar o que Deus está fazendo.  Muitos milagres não serão realizados porque patamares superiores de comunhão não foram permitidos à igreja. Na medida que os dons espirituais são manifestos, o poder de Deus se torna mais eficaz.  Mais percebível. O processo gera meditação. Gera concentração. O desprendimento das realidades do mundo, um despertar de uma consciência que chamarei de CONSCIENCIA DE ETERNIDADE, quer dizer, entender e sentir de modo poderoso que Deus está agindo e realizando coisas ocultas, maravilhosas, santificadoras e edificantes. A manifestação do poder de Deus gera sentimentos novos, percepções e alterações do modo de vermos e sentirmos o universo. Pode ser aterrador. Não foi sem causa que a comunhão é um ato de OUSADIA.
O mais ousado de todos os atos humanos.

Welington J F.

Comentário sobre  Meditação 

Sl:104:34:

 A minha meditação acerca dele será suave; eu me alegrarei no SENHOR.
Sl:119:99:

Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque os teus testemunhos são a minha meditação.

A meditação é chamada de disciplina espiritual, faz parte do escopo de atividades necessárias para pleno exercício da fé.
As três principais disciplinas espirituais são:

Meditação, Oração e Jejum.

 Meditar é pensar de modo profundo sobre um determinado assunto.  Ela envolve a nossa imaginação, nossos questionamentos, nossa busca de respostas. Ela trás à memória acontecimentos espirituais, associando-os com nossa vida. A meditação trás a realidade bíblica e as manifestações do Espírito para dentro de nossa vida.  È o momento em que você percebe quem é, o que está fazendo, onde você está em Cristo, como você chegou a essa situação. É o momento no qual você percebe o que está fazendo, as implicações, a profundidade de seus atos e a conseqüência deles, na esfera do Reino. É o despertar da alma. Meditar é deixar de lado sua lógica, suas barreiras, seus dogmas, e se ver nu. Se encontrar consigo mesmo numa rua escura e deserta.
1)     Ela atua no sentido de  conhecermos a nós mesmos, as asneiras que estamos fazendo, os desvios de conduta, as necessidades de poder e unção, assim como dos frutos do Espírito.
2)     Ao meditarmos vemos coisas que não percebemos imediatamente. Compreendemos de modo profundo coisas que de outro modo JAMAIS FARÂO PARTE DE NOSSA VIDA ESPIRITUAL.
3)     A meditação abre janelas de imaginação dentro de nós, fazendo com que VEJAMOS textos bíblicos, visualizando-os em espírito.
4)     A meditação produz VISÕES da bíblia, por assim dizer, dentro dos nossos corações.

Por ela podemos sentir o vento balançando as roupa do sacerdote a medida que ele se aproxima do altar de sacrifício.
Por meio dela podemos ver o brilho do sol mudando a tonalidade e os reflexos avermelhados nas pedras preciosas do peitoral do juízo, no éfode do sacerdote,  a medida que ele carrega a bandeja prateada contendo sangue em direção ao lugar santíssimo.
Por meio dela enxergamos a mulher levando cotoveladas, rasgando a roupa, bufando, se arrastando e esticando a mão enquanto alguém coloca a mão no seu olho esquerdo, tentando desesperadamente tocar as vestes de Jesus.
    
A grande responsabilidade dos obreiros é levar a Igreja a um estado de meditação. O louvor ou a pregação que não produz meditação é falho. Incompleto. Igrejas que não meditam não crescem e não se edificam.

A intelligent Cat


Pedagogia e Obras Industriais



Aplicação de Pedagogia para obras Industriais


A obra industrial é uma situação temporária que possui um prazo definido para acontecer, situação total ou parcialmente definida por um projeto que necessita de diversos níveis de mão de obra qualificados reunindo pessoas de diversas regiões do pais e as vezes fora dele.
As pratica didática e a pratica tecnológica industrial diferem sensivelmente. As praticas acadêmicas ou escolares, a formação seja técnica, gerencial serve como base, Porém a verdadeira escola de aprendizado profissional é que denominamos “campo” ou o exercício continuo da carreira ou atividade escolhida. A realidade profissional dispõe de situações que não são factíveis de serem recriadas em laboratórios ou praticadas nos locais de ensino/estudo porque envolvem equipamentos que só podem ser custeados para suas finalidades industriais. Os diversos simuladores por sua vez, modelos computacionais, virtuais ou equipamentos ou plantas preparadas para isso possuem os limites de serem sistemas isolados e não há como simular as interações existentes entre os diversos processos complementares que vão além da capacitação no uso de uma ferramenta ou de um equipamento ou mesmo da operação de uma planta industrial. Há além da tecnologia empregada a interação de dezenas de equipes, algumas delas multidisciplinares com geração de inúmeros documentos, relatórios de inspeção, acompanhamento, auditoria, certificação, testes e qualidade que só ocorrem na maioria dos casos durante a execução de uma obra industrial. Uma ciência em movimento que acompanha a duração da execução da obra.
Os saberes não estão limitados ao campo da engenharia adentrando nas áreas das ciências sociais, administrativas, e na área nebulosa da experiência prática dos executores.  Uma vez alicerçada ou definida uma determinada prática de engenharia, exemplo, montagem de trechos de tubulação de grande diâmetro na vertical para equipamentos maiores que 40 metros de altura, será justamente criado um tipo de profissional capacitado nessa determinada área que é fruto da experiência adquirida, acumulando as práticas de segurança, os acertos de cálculos e recursos de engenharia de  andaimes, solda, planos de içamento e tudo o mais que fez parte da dita montagem. Além de serviços especialíssimos temos os saberes que são oriundos da prática continua que geram capacidades ou habilidades que exigem um prazo razoável de execução continua para serem bem realizados, como o caso de realização de soldagem em determinadas posições, amarração de arrumação de multicabos em painéis de rearranjo de instrumentação, emendas de fibra-ótica, montagem de andaimes. Do serralheiro ao planejador temos a necessidade da experiência para transformar a teoria limitada da sala de aula, do curso de formação, da academia, da instituição de ensino, na prática de obra.
Cada obra é uma história, possui características próprias, suas dificuldades inerentes a sua realização. Mudam os materiais, avançam-se pontos em tecnologia, plataformas de software e hardware evoluem, as condições de estaqueamento, de solo, inúmeras variáveis são únicas, referidas a posição geográfica, ao clima, até a época da instalação da unidade industrial. Dois projetos absolutamente idênticos não existem. Porque mesmo que fosse possível a fabricação dos equipamentos com as mesmas especificações as variações físicas, químicas, as mudanças introduzidas no processo de fabricação da matéria prima, ainda que aparentemente irrelevantes levam a mudanças de planos de soldagem, nos resultados de testes, nas avaliações. Os defeitos, os vícios, os erros, sempre ocorrem em todos os fornecimentos. Nenhum fabricante pode garantir a perfeita funcionalidade de todos os componentes que compõe uma máquina, apenas garantindo a perfeita funcionalidade do mesmo após a aplicação de processos de assistência técnica, após correções, após a validação das situações de montagem. Cada montagem pode impor um ônus à planta montada que varia desde aplicação inadequada de dispositivos secundários até a descalibração de instrumentos ou desalinhamento de equipamentos mecânicos em virtude do transporte.
Diversos equipamentos que irão compor uma futura unidade industrial são fabricados em diversas partes ao redor do globo e são despachadas por meio de transporte marítimo sofrendo a influencia das questões relacionadas a corrosão. Muitas vezes os materiais não sofreram aplicação imediata ficando armazenados em containers ou em pátios de estaleiros aguardando os tramites alfandegários, ou desembaraço para poderem ser enviados aos canteiros de montagem.
O profissional recém-formado não aplicará seus conhecimentos limitados num mundo idealizado, e nem enfrentará na maioria das vezes dificuldades que possam ser tratadas a luz daquilo que aprendeu. Porque as realidades técnicas se interconectam com as questões de logística, com as questões financeiras, com situações de fabricação inesperadas, com indefinições de projeto ou com o simples fato de haver um equipamento que não pode ser montado por falta de mão de obra especializada para tal.  Ou por falta de assistência técnica para tal. Os prazos estimados para realização de uma obra muitas vezes são fruto de análises parciais ou sobre bases irreais, fazendo com que a equipe trabalhe a partir de cronogramas realizados com engenharia reversa, onde se parte da data final até a data de inicio do projeto/obra para estimativa dos recursos necessários.
As obras não serão realizadas em algumas áreas por profissionais experientes pela simples razão que as mudanças na temática industrial e o fluxo de industrialização mundial caminham de modo imprevisível de mãos dadas a um plano econômico governamental que inviabiliza a manutenção de um contingente de técnicos/engenheiros capacitados/treinados e com a experiência necessária nas quantidades que a carteira de obras industriais de uma determinada região permitiria.
Transitam na obra o grupo recém-formado, os trainnes, pessoas deslocadas de suas funções por terem sido contratadas por terem trabalhado em obras similares ainda que em funções diferenciadas, ou simplesmente porque possuíam um período de obra que lhes concedesse tempo de experiência industrial no currículo.
Um prazo apertado para realização de uma tarefa complexa sendo exercida pela mão de profissionais inexperientes em ambos os lados, tanto dos que a executarão propriamente dita, como daqueles que a receberão para operar a unidade e também daqueles que fiscalizarão ou supervisionarão a sua real execução.
O portfólio de projetos trabalha com inúmeras variáveis que podem gerar as mais diversas crises possíveis de serem geridas. E diante de um quadro de complexidade que depende da maturação e tamanho de um determinado projeto faz-se necessário uma visão pedagógica que abrace essa zona-fantasma, essa realidade temporal complexa que ocorre de modo diferenciado de outros momentos justamente durante a logística de execução de uma obra industrial
È necessário ter em vista que uma abordagem dinâmica deve ser aplicada, uma pedagogia de guerra, uma visão em que os conteúdos que serão ministrados sejam efetivamente ministrados num curto período de tempo com aplicabilidade imediata e tremenda qualidade para aperfeiçoamento e provisão de recursos de capacitação profissional.
O mundo da obra é semelhante ao mundo do jogo proferido pelo filosofo escritor de “Lúdico”, ele terá uma jurisprudência e leis criadas a partir de regras contratuais únicas, com prazo de prescrição (prazo contratual), e totalmente dependentes dos regimes legais internacionais e regionais a eles atribuídos.
Seja no atendimento a legislação ambiental, ao universo jurídico das leis civis e criminais, ao atendimento das portarias das agencias reguladoras, das constituições estaduais, das normas reguladoras e portarias do ministério do trabalho e a normalização internacional.















O que é necessário conhecer e constitutivo para realização de uma obra industrial?
Quais são os saberes necessários, para perfeito desenvolvimento das competências e capacitações e da interdisciplinaridade?

Primeiro entender a essência da interdisciplinaridade. Ou mais que isso da interconexão entre os campos de saber distintos, que abraçam cada um diversas disciplinas. Acima da interdisciplinaridade existe a universalidade.

A fusão de vários conhecimentos geram em si uma saberes generalistas que agem como integradores.
As relações de uma obra geram perfis de profissionais não formados pelas faculdades. O mais próximo que teríamos em essência seriam dois grupos

Gerenciamento de Projetos
Gerencia de Qualidade.

Não existem faculdades especificas nessas áreas e mesmo que houve ainda restariam outras necessidades que integram

Questões de Logística complexa
Questões jurídicas
Questões de certificação, psicosociais, ambientais, técnicas e as disciplinas praticas ou ofícios.



O corpo gerencial deve agir de um modo unificado como se fosse um único individuo. A Integração desses processos é a saída, e o ensino integrado, a capacitação integrada, a solução.
Cada um deve aprender sobre seu universo e seus limites, levando em conta a temporalidade a inexperiência e ou experiência dois participes, onde o conhecimento migra, difunde-se, desdobra-se, perpetua-se. Deve haver uma fonte de informação gerivel, disponível, confiável, renovável. A visão do conhecimento integrado deve ponderar os recursos humanos, suas necessidades, sua supervisão, sua coordenação.

Da redação da Welington Corporation


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domingo, 25 de novembro de 2012

Welington Corporation

Este Blog é uma visualização dinamica do Blog Welington Corporation
em http://wellcorp.blogspot.com

A Welington Corporation convida a você, sim você, a apostar os sonhos e a vida, as expectativas e toda a esperança na absurda proposta de que Cristo é o que é.
Deus conosco
Convidando você a ir contra a maré, contra todos os milhares de sites e as milhões de vozes que dizem que ele é somente a fada madrinha de Cinderella um pouco antes de morrer pelas mãos de Rumpelstiltskin

E a encontrar a alegria outrora perdida;