Paulo disse na carta aos Romanos:
porque não ousarei falar de coisa alguma senão daquilo que Cristo por meu intermédio tem feito, para obediência da parte dos gentios, por palavra e por obras, pelo poder de sinais e prodígios, no poder do Espírito Santo; de modo que desde Jerusalém e arredores, até a Ilíria, tenho divulgado o evangelho de Cristo; deste modo esforçando-me por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio;
Há uma escola de Evangelho maravilhosa nessa intenção do apóstolo. Uma escola espetacular. A criação de um ministério ou de uma comunidade deveria ter essa marca de qualidade. Um evangelho genuíno, original, repleto de tremendas experiências pessoais. Repleto da autoridade necessária para edificação desse novo ministério.
Ele não imita o pre-existente, ele não comunica o que outros pregam, ele não ensina o que ouviu por intermédio de terceiros. Ele sabe o que prega, porque conhece o evangelho que o contamina e o impulsiona. Não que não sejamos afetados ou desconectados do restante do Corpo de Cristo, ou alheios aquilo que o Espírito ensinou
através de seus inúmeros ministros. Mas há uma identidade de experiência, de autenticidade, e de poder experimentado, vivenciado, presente que gera uma igreja ou comunidade nova com legitimidade. Um evangelho de novidade de vida, robustecido pela integração de pessoas que nascem a partir dele. Que são fruto desse ministério. Nâo é de uma facção que uma nova unidade, um novo posto da igreja, deve surgir, ou da divisão, ou por outro motivo qualquer.
Não deveria ser pela ruptura com os laços de uma igreja mãe, ou por circunstancias como posicionamentos doutrinares, partidarismos.
A igreja recém nascida deve ser movida pelo desejo da salvação de vidas, pela beleza da pregação, emoldurada do poder, adornada por curas fantásticas, onde os arsenais de Deus são colocados a mostra para uso com o intuito de libertar, reconciliar, atrair para a vida e conduzir a alegria.
O evangelho Pleno é acompanhado de poder. Este é, de certo modo, revestido da mesma identidade livre do Salvador, possui aquela confiança profunda tanto na operação milagrosa quanto na Autoridade cotidiana para destruição das obras do diabo.
Paulo vivia essa atmosfera e pensando naqueles que ainda não haviam ouvido a mensagem, partia rumo ao desconhecido.
A igreja moderna necessita partir em rumo ao desconhecido. Ela necessita, suas novas congregações, nascerem com alma absolutamente missionária.
A ÍNDIA aguarda ansiosa que algumas denominações brasileiras parem de brincar de igreja e partam resolutas para o resgate de almas.
Pode ser que ...hipoteticamente falando...milhares de pastores estejam falando coisas que não foram feitas por meio deles.
E divagando em pregações sem qualquer visão ao mundo incrédulo, em mensagens sem qualquer visão evangelista...
Talvez...tratando por anos de diversos assuntos... sem referencia a uma dimensão de propagação do evangelho.
Ele não imita o pre-existente, ele não comunica o que outros pregam, ele não ensina o que ouviu por intermédio de terceiros. Ele sabe o que prega, porque conhece o evangelho que o contamina e o impulsiona. Não que não sejamos afetados ou desconectados do restante do Corpo de Cristo, ou alheios aquilo que o Espírito ensinou
através de seus inúmeros ministros. Mas há uma identidade de experiência, de autenticidade, e de poder experimentado, vivenciado, presente que gera uma igreja ou comunidade nova com legitimidade. Um evangelho de novidade de vida, robustecido pela integração de pessoas que nascem a partir dele. Que são fruto desse ministério. Nâo é de uma facção que uma nova unidade, um novo posto da igreja, deve surgir, ou da divisão, ou por outro motivo qualquer.
Não deveria ser pela ruptura com os laços de uma igreja mãe, ou por circunstancias como posicionamentos doutrinares, partidarismos.
A igreja recém nascida deve ser movida pelo desejo da salvação de vidas, pela beleza da pregação, emoldurada do poder, adornada por curas fantásticas, onde os arsenais de Deus são colocados a mostra para uso com o intuito de libertar, reconciliar, atrair para a vida e conduzir a alegria.
O evangelho Pleno é acompanhado de poder. Este é, de certo modo, revestido da mesma identidade livre do Salvador, possui aquela confiança profunda tanto na operação milagrosa quanto na Autoridade cotidiana para destruição das obras do diabo.
Paulo vivia essa atmosfera e pensando naqueles que ainda não haviam ouvido a mensagem, partia rumo ao desconhecido.
A igreja moderna necessita partir em rumo ao desconhecido. Ela necessita, suas novas congregações, nascerem com alma absolutamente missionária.
A ÍNDIA aguarda ansiosa que algumas denominações brasileiras parem de brincar de igreja e partam resolutas para o resgate de almas.
Pode ser que ...hipoteticamente falando...milhares de pastores estejam falando coisas que não foram feitas por meio deles.
E divagando em pregações sem qualquer visão ao mundo incrédulo, em mensagens sem qualquer visão evangelista...
Talvez...tratando por anos de diversos assuntos... sem referencia a uma dimensão de propagação do evangelho.
Ouvi dizer que em algum lugar da terra...pasmem...alguns somente vivem dentro da tenda. Ou colocando de outra maneira, já não falam a mais ninguém que não seja membro de um denominação religiosa.
Alguns...vivem POSSIVELMENTE... um evangelho sem poder. Alguns... talvez...não tenho certeza .. pregam sem que hajam Sinais (do verbo - sinais e maravilhas).
Pode ser que hajam alguns cujo evangelho anunciado JAMAIS tenha gerado qualquer tipo de prodígio.
Qualquer um.
E até mesmo...tornando muitas vezes a edificar sobre o fundamento alheio.
Milhares de pregações em milhares de igrejas são esboços de outros pregadores. Sem discutir a evidente qualidade ou o caráter daquilo que já FOI ministrado algum dia em algum lugar, daquilo que já FOI anunciado, da mensagem JÁ pregada, MINISTRADA em algum ONTEM.
Milhares de pregações em milhares de igrejas são esboços de outros pregadores. Sem discutir a evidente qualidade ou o caráter daquilo que já FOI ministrado algum dia em algum lugar, daquilo que já FOI anunciado, da mensagem JÁ pregada, MINISTRADA em algum ONTEM.
Perde-se quase metade do ano vigente sem que haja nada de genuíno, de NOVO, fruto de um estudo pessoal. ORIGINAL
Fruto de uma experiência PERSONALIZADA do pregador com a Palavra divina.
Fruto de uma meditação PESSOAL que conceda revelações.
Pastores relêem demasiadamente suas antigas pregações. Seus antigos sermões. OU então perdem o tempo de suas congregações para exporem diversas crises doutrinárias alheias.
Não ensinam o evangelho de boas novas, no máximo o evangelho de boas velhas, porque não possuem NOVAS, ou NOVIDADE naquilo que falam. Não GERAM a PALAVRA, por assim dizer. Tem sempre o filho alheio no colo.
Fruto de uma experiência PERSONALIZADA do pregador com a Palavra divina.
Fruto de uma meditação PESSOAL que conceda revelações.
Pastores relêem demasiadamente suas antigas pregações. Seus antigos sermões. OU então perdem o tempo de suas congregações para exporem diversas crises doutrinárias alheias.
Não ensinam o evangelho de boas novas, no máximo o evangelho de boas velhas, porque não possuem NOVAS, ou NOVIDADE naquilo que falam. Não GERAM a PALAVRA, por assim dizer. Tem sempre o filho alheio no colo.
Porque, parafraseando PAULO, OUSAM falar cotidianamente coisas que não foram FEITAS por eles mesmos.
Não seguindo (espiritualmente) o exemplo de Gideão, que em tempo de guerra contra os midianitas, encoberto pela escuridão da noite, usava o lagar, local exclusivo para esmagamento de uvas, para debulhar o trigo.
Não seguindo (espiritualmente) o exemplo de Gideão, que em tempo de guerra contra os midianitas, encoberto pela escuridão da noite, usava o lagar, local exclusivo para esmagamento de uvas, para debulhar o trigo.
Ei você! Aqueles que pregam necessitam de ORIGINALIDADE. Necessitam RENOVAR o que falam continuamente. MUDANDO seus conceitos e até TRANSFORMANDO suas mentes se necessário.
Resumindo, há uma real e pungente possibilidade de possuirmos modernamente novas igrejas fruto de um evangelho envelhecido não-genuino, não-original e não- experimentado.
Resumindo, há uma real e pungente possibilidade de possuirmos modernamente novas igrejas fruto de um evangelho envelhecido não-genuino, não-original e não- experimentado.
E se você faz parte deste processo, hipoteticamente falando, como lider ou dirigente, almeje um evangelho novo, genuino, original, experimentado.
Possuímos uma igreja gentilica aguardando AINDA porque AINDA não foi convidada a conhecer o reino.
Temos igrejas nascendo de facções e não da evangelização, por não seguirem a salutar premissa de Paulo.
Se você, quem diria, faz parte de uma congregação que nasceu de outro modo, não perca tempo. desenvolva-se segundo a premissa de Paulo.
Alguns pregadores pregando o já pregado, semeam sementes envelhecidas em congregações adormecidas.
Ei pregador! Não basta falar de Cristo à frente da congregação. Ou ler com dicção de locutor de rádio as Escrituras. A pregação do evangelho possui um mistério. Só edifica ao outro ser humano que ouve se sair de um coração aquecido pela meditação.
Pão quente. Pão aquecido. Pão novo. O forno é o coração do pregador.
Seu coração só permanecerá aquecido se você meditar nas Escrituras.
Você só MEDITA naquilo que ESTUDA. Naquilo que EXAMINA.
Na medida que vai permitindo que o Espírito de Deus ilumine seu coração ele acende como um forno.
"não nos ardia no caminho o coração quando Ele nos falava da Palavra?"
Disseram os discipulos que estavam a caminho de Emaús, sobre a pregação de Cristo até que chegassem a cidade (não o tinham reconhecido).
Ela é somente letra ( tipo - recitar poesia sem sentimento) sem essa premissa, é semente sem vida. Não importa quão douto seja o pregador, se a palavra que sai de sua boca não passar pelo forno de seu coração, se ele mesmo não a vivenciar, a experimentar, não edificará a igreja.
A semente tem que vir envolta na humanidade daquele que a prega e no poder daquele que a envia.
Assim elas geram frutos dentro da mesma visão ou dimensão que movia o apóstolo Paulo.
Creio que o dever de todo novo ministério brasileiro é viver o novo, o genuíno, o experimentado, com enfase no evangelismo, na propagação do reino nos lugares ainda não alcançados.
E de todo ministério consolidado de renovar sua experiência, sua pregação, seu ensino, suas sementes. Através de jogar fora os velhos cadernos de esboços e da busca de uma nova ( e profunda) meditação nas Escrituras.
A semente tem que vir envolta na humanidade daquele que a prega e no poder daquele que a envia.
Assim elas geram frutos dentro da mesma visão ou dimensão que movia o apóstolo Paulo.
Creio que o dever de todo novo ministério brasileiro é viver o novo, o genuíno, o experimentado, com enfase no evangelismo, na propagação do reino nos lugares ainda não alcançados.
E de todo ministério consolidado de renovar sua experiência, sua pregação, seu ensino, suas sementes. Através de jogar fora os velhos cadernos de esboços e da busca de uma nova ( e profunda) meditação nas Escrituras.
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